A MÓNICA DAS GRANDES CAMBALHOTAS…

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Cara Edite Cristiana,
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No passado dia 22, pelas 09:24, ouvi no Canal 11, a “Mónica dos Mutismos” dizer:
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“As jogadoras foram umas guerreiras que conseguiram virar um resultado“.
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Ou dito de outra forma, “deram uma valente cambalhota… no marcador“.
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Mas a verdade, é que quem essa frase proferiu, não deve ter visto o mesmo jogo que eu, pois Portugal nunca esteve a perder o jogo! Portanto… não havia qualquer resultado a virar… Ai, essa matemática…!
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“Uma provocação na mudança desta cultura desportiva!!”
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Não me ria tanto, desde que um Presidente foi para a televisão (e para os tribunais) dizer o meu nome. E depois dele ser destituído e expulso de sócio, eu até lhe enviei uma carta (para a Cadeia do Montijo) a dizer-lhe que ele até era um bom rapazinho… mas que devia ser medicado com antipsicóticos.
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Revolução Cultural? Não se ouviam esses termos desde que… as Brigadas Vermelhas de Mao Tsé-Tung “varreram” a China nos anos 60. Penso que já todos sabiam que “Mónica” era… “MÁ” (há mesmo quem (eu não!) pense que ela é péssima), mas aparentemente, também é Maoista. E esta, hein?
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Se Portugal mereceu vencer este jogo? Quando uma equipa controla 80-85% de um jogo (a “pequena bochechuda” disse que foram 90%… mas também, nunca ninguém “acusou” as mulheres de perceberem de Matemática), é com alguma naturalidade que deverá emergir vencedora.
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Se pelo que Portugal (não) fez nos derradeiros 15 minutos…se mereceu sofrer? Sim, e espero que os telespectadores tenham tomado as suas aspirinas para diluir o sangue e tenham alugado uma botija de oxigénio e um saco de papel (para hiperventilarem).
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Se Portugal está cada vez melhor? Sim, está! Tem-se verificado uma evolução paulatina tanto em termos colectivos, como na formação (por parte de ALGUNS Clubes) e potenciação de individualidades.
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Portugal está em 22º lugar no ranking. Se irá entrar no Top 10 nos próximos 10 ou 20 anos? Sinceramente, não acredito! Penso que existirá um “tecto“, que já estaremos relativamente próximos dele, e que iremos estagnar em anos vindouros. Talvez até, convenha a alguém sair antes desse “marasmo”.
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Naturalmente, aquelas pessoas a quem a FPF paga para continuar a subir, nunca irão admitir isso, ou se calhar, nem sequer se apercebem das limitações do actual projecto, por andarem (presumivelmente) tão perdidas em busca de se auto-mitificar em glórias pessoais.
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Essa eventual “cristalização“ dever-se-á a vários factores (pronto, lá vem a Matemática…), mas sobretudo, pelas individualidades que estamos a formar. Como regra geral,  Portugal forma/privilegia jogadoras e não “jogadoras-atletas“.
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Temos algumas atletas, tais como  a “Doutora Diana“, Jéssica Silva, “Fast Lucy” e Beatriz Cameirão (que nem sequer é convocada), mas na generalidade, o recrutamento em Portugal continua a favorecer jogadoras de baixa estatura, com um centro de gravidade baixo, boa coordenação motora e grande qualidade técnica.
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Mas tentar explicar isto à (aparentemente) teimosa “Directora Técnica“, é como tentar ensinar contabilidade a uma comunista, ou… Direito Penal a um assessor de imprensa.
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O problema, é que quando temos que defrontar equipas Nórdicas, a nossa falta de centímetros e de potência muscular limita-nos. E não é só contra “super-potências” como a Suécia, Inglaterra, Noruega, Alemanha e a Holanda. Quantas vezes, as nossas “anãs” têm dificuldades contra a Rússia ou a Finlândia?
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Generalizando, acredito que as jogadoras que estão a chegar da formação vêm mais bem preparadas do que a geração anterior, mas nem todos os Clubes trabalham bem na formação, sendo que, na minha opinião, o Sporting não sabe o que está a fazer em termos de preparação física na fase de alto rendimento, e por essa razão, temos visto as Alicias, as Joanas e  as Beckerts chegar à equipa principal sem “pedalada física” para se afirmarem como titulares.
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A culpa não é das pobres miúdas, mas sim do (deficiente) “projecto” que as (im)preparou. Neste momento, a Selecção “sobrevive” à base de jogadoras formadas ou potenciadas pelo Benfica, é a triste realidade, e só um “burro” (daqueles que provavelmente jogaram… Rugby) o negaria. Eu se fosse “mal-ajambrado”, até poderia sugerir que “cabras” e “vacas” percebem mais de Futebol do que os “burros“.
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A Directora disse repetidamente na “flash-interview” que está (quem?!) a terminar em beleza, e que virão outras estruturas técnicas (quando?!).
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Só posso pedir a DEUS, que os meus sonhos se concretizem, e que a Directora da FPF esteja prestes a anunciar a sua candidatura a Coordenadora Nacional do Bloco de Esquerda. DEUS me ouça! Desde que a “Ritinha das Ferrugens” não vá para Directora Técnica.
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Se ela se demitir, até vou a Fátima de joelhos, e neste caso em particular, nem me estou a referir à moça que me faz os curativos na Farmácia dos Olivais. Enquanto ela me besuntava de Cicalfate na Segunda-Feira, eu até lhe disse para ver os jogos da “Rita Margarida” e da “Maria Tubarão-Fêmea” pelo Lank Vilaverdense…
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Não admira, que há muitos anos, uma… Seleccionadora Nacional me tenha dito, que eu qualquer dia, iria ter “uma bola no lugar da cabeça“. Bom, pior seria se eu andasse a aparecer nas “flash-interviews” enroupado como se fosse uma vendedora de bíblias em Monta da Morena (Serpa).
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A Directora disse (tanta coisa) inclusive, que é a favor dos princípios da paridade e da igualdade, nos quais diz muito se orgulhar. Será que é por causa disso que o Departamento de Media depois envia e-mails a ofender e a ameaçar jornalistas que por coincidência talvez não escrevam o que esse Departamento desejaria ler? Que raio de paridade tão… mal parida… até parece a liberdade de imprensa nos tempos da União Soviética.
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Ao longo da minha vida no Futebol, ouvi pessoas dizer que fulano tal era “um grande homem“, ou que beltrana tal era “uma grande mulher“. E sempre olhei essas pessoas nos olhos e inquiri “mas conhece sequer essas pessoas pessoalmente?“.
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Mas não, só as conhecem da televisão, da rádio, das revistas, etc. Pois, o Futebol é pródigo em criar “Mitos” e “Santas“, mas quando conhecemos alguém pessoalmente e em privado, geralmente conseguimos aquilatar de maneira mais certa a sua verdadeira natureza, quando elas não têm os “mecanismos de defesa” (ou de “marketing“) ligados.
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Não se ouviam declarações tão “desonestas” desde que um funcionário autárquico prometeu um campeonato Inter-Prisional de futebol feminino na Serra do Marão.
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Também devo acrescentar, que ouvir uma mulher que se auto-intitula nas redes sociais de… “Lídership Coach” em vez de “Leadership Coach“, e depois vem para a imprensa falar em “mudança cultural“, só posso deduzir, que com ela, seria uma mudança para pior. Entre Directoras incultas e o “Aveiro das Arábias“, venha “Belzebu” e escolha.
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Na minha opinião, Portugal tem muito talento na frente, e uma pletora de “riquezas” no meio-campo, mas na defesa e na baliza ainda vejo muitos problemas e limitações (de várias ordens).
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Portugal até ataca bem, mas a defender, fisicamente notam-se (ano após ano) o quão limitadas são as escolhas de Francisco Neto, e quão limitada é a “oferta” que (alguns) Clubes “produzem” para o Seleccionador Nacional.
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Se Portugal merece ir ao Mundial? Quem vence merece sempre, mas receio que alguns “propagandistas“(barrigudos) e (Mónicas)”marketeiras” irão começar a criar expectativas às quais esta equipa muito dificilmente vai conseguir corresponder.
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Eis então os FACTOS desta qualificação:
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1) Em Abril vencemos a Bulgária em Portugal. Apenas a 92ª melhor Selecção do Mundo. Nenhumas “paponas“.
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2) Em Setembro vencemos a Sérvia quando estava desfalcada de várias titulares devido a covid-19.
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3) Em Setembro, mais uma vez, em Portugal, vencemos a Turquia. 64ª equipa do Ranking. Não eram “bichas-paponas”
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4) Em Outubro estávamos empatados com a Bélgica (mais uma vez, em Portugal) aos 88 minutos, quando uma Belga foi expulsa e Portugal venceu tangencialmente por causa de um “penalty“.
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5) Também em Outubro (e mais uma vez… em Portugal) aos 52 minutos estávamos empatados com a Islândia, quando uma forasteira foi expulsa e houve “penalty” a favor das anfitriãs.
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6) Em Fevereiro, vencemos tangencialmente (e com sofrimento) a 58ª melhor equipa do Mundo, com um golo anulado às nossas opositoras e com o “tradicional” penalty a nosso favor. E isso contra uma equipa cujo perfil é o exacto oposto de Portugal, corre muito, mas revela muitas insuficiências técnicas, um pouco como (alegadamente) alguns “Subsaarianos” quando vão jogar para a Serie A.
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Isto são factos, não são opiniões. Estamos no Mundial, mas com várias conjecturas favoráveis, de jogos em casa, adversárias fracas, penalties a nosso favor, expulsões nas opositoras, etc.
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Eu pessoalmente, classificaria esta qualificação como um “Hambúrguer“, mas não tenho a mais pequena dúvida, de que até Julho, as “Marketeiras” e os “Divulgadores do Jamor” vão tentar convencer todas as Donas de Casa e Cabeleireiras deste País, de que afinal foi um “Filé Mignon” (e com molho de Champignons e batatinha gratinada. Calma, “Bravo“).
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Eu… nem sei onde fica o aspirador central, é para isso que vem cá a empregada doméstica. E as únicas pessoas que tocam no meu cabelo, são a Cabeleireira Vanessa e a Doutora Fernanda Sache.
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Suspeito… é que agora, algumas vozes e caras, irão querer fazer desta qualificação alguma espécie de confirmação de um “salto quântico” (porra, lá vem mais Matemática…), de que Portugal “engatou outra mudança” (mulheres ao volante…) e está pronto para se bater com as “Paponas“. Se for para “papar”, então sugiro “Bravo” e “Norton” na vanguarda, e de garfo e faca em punho!
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Portugal tem boas jogadoras, e uma equipa bastante razoável, e num jogo inspirado, podem levar algumas equipas Top 20 até ao limite, mas vejo isso como situações excepcionais.
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Mas achei que no Europeu do verão passado, as jogadoras psicologicamente me pareceram muito “elevadas“, e tiveram boas prestações contra a Suíça e Holanda, e isso, ninguém lhes vai retirar. O “Arquitecto Saraiva” talvez tente fazê-lo, e se o fizer, respeitarei a sua opinião, pois não vivo, nem nasci, em nenhuma ditadura, nem fascistóide, nem “Woke“.
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A Federação Portuguesa de Futebol “boicota” quem considerar que esta Selecção teve sorte no apuramento, e dá as “boas-vindas” a quem escrever elogios atrás elogios? Parece-me que por coincidência, será essa a sua “política de comunicação” – acederá quem elogiar, e não consentirá quem fizer “críticas” – ainda que bizarra, num Portugal pós 25 de Abril. Mal posso esperar, para gente assim ter filhos e começar a explicar-lhes o que é(foi?) a Democracia.
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Pobre Federação, a ser assim, parece o “Aveiro“, aquele que só deixa aproximar dele os “sicofantas” que lhe dizem o que ele prefere ouvir.
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Se foi uma boa exibição? Anticlimática! Diria que foi ao nível de todos os álbuns dos “A-Ha” dos últimos 35 anos… Até o próprio Seleccionador teve a hombridade de o assumir. Já a “Directora“… foi menos “hombre“, e ainda bem… pois como diria Ernest Borgnine, “eu gosto das mulheres como DEUS as entendeu.”
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Se eu espero algo de extraordinário no Mundial? Não, nem isso me parece prático ou intelectualmente sério. Claro, acusar assessorias de imprensa de “inteireza de caráter“, é como acusar Inês de Sousa Real de ser anoréxica, quando na realidade, ela está tão “anafadinha” que nem um São Bernardo após cair num alambique Alpino.
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Se eu tivesse que prever já, a 24 de Fevereiro, a 159 dias de distância… conjecturo de que vamos voltar para casa com duas derrotas e uma vitória na sacola.
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Vamos perder contra os EUA (mas talvez não sejamos goleadas), vamos perder contra a Holanda (e por mais do que 1 golo de diferença), e vamos ganhar ao Vietname. Aliás, até vai ser curioso ver uma “Selecção Woke” jogar contra uma Selecção de uma ditadura Comunista. Talvez dessa vez, a Directora até apareça na “flash” com uma t-shirt de “Ho Chi Minh“.
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E depois… depois, a “Mónica do Marketing” e o “Pedro da Úlcera Péptica” irão dar-nos a habitual “mangueirada” de lugares comuns para tentar enobrecer o seu trabalho. Completamente isentos, sem dúvida.
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Mas as Vietnamitas não deverão ser menosprezadas, pois como regra geral, atletas asiáticas costumam ter uma condição física muito acima da média. Mas estou convicto de que as Portuguesas estarão muito motivadas, e que nesse jogo, iremos prevalecer.
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Duas derrotas, uma vitória e voltaremos para casa, e depois, lá virá a pior parte… teremos que levar com o “Damage Control” da “pequena marketeira“, e cujo “Media Coaching” se resume a:
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– “O grupo tá calmo e ’tá focado na tarefa”
– “Sabemos das dificuldades”
– “Respeitamos o adversário”
– “Sabemos das nossas capacidades”
– “Estamos determinadas”
– “O Foco é total”
– “Estamos muito concentradas”
– “Só dependemos de nós”
– “Mostra qualidade, capacidade, foco no trabalho…”
– “É mérito da estrutura técnica nacional”
– “Alcançar mais altos voos”
– “Estamos a crescer e bem”
– “Vamos tentar vencer para tentar alcançar o sonho”
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Quando Liedson eventualmente editar o “dicionário dos chavões futebolísticos“, terá necessariamente que convidar a Directora a contribuir com algumas “banalidades” e platitudes.
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E ela também agradeceu ao Presidente, o que não foi uma surpresa para mim. Especularia mesmo, que ela deve sobretudo (ela praticamente o admitiu) a ele as sistemáticas renovações de contrato. A Federação parece apostar muito no… “simbolismo“, o que faz sentido, pois 51% da população gravita “hipnotizada” nessa direcção, sempre assim foram, e a classe política está-lhes muito grata.
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Pessoalmente, sou 1000% a favor de tudo o que envolva atrair os “Dólares Femininos” para o Futebol, porque menosprezar o “guito” de metade da população seria uma estupidez. Devemos tirar o máximo partido da sua natureza consumista.
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E já não é só com os Euros dos Machos que se compram as botas novas das Directoras, ou…. “as novas roupas do Imperador“, com a aquiescência de Hans Christian Andersen, naturalmente.
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Mas é bom que Portugal vá a estes grandes torneios, nem que seja para quebrar barreiras psicológicas e ganhar experiência. E seria uma lástima se talentos como a Nazareth (que finta, com um ou outro pé), a Jéssica, a “Lucy” e a Carole não pudessem, no mínimo, marcar presença ao mais alto nível, pois são as melhores que temos. Infelizmente, o “Professor de Educação Física do Colégio Valsassina” deixou-as todas “fugir” para o “outro lado”.
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Já reparei, que há “Clubes” que pensam que a TVI é alguma “escola de dirigismo” “par excellence“. Francamente, penso que ficariam melhor servidos… até mesmo com as estilistas da SIC Mulher.
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Desde a emergência de Mourinho que o sucesso em campo se misturou com a excelência na comunicação. E receio que isso tenha “infectado” algumas pessoas, que não tendo grande capacidade futebolística ou administrativa, gostam de pensar em si próprias, como grandes comunicadoras.
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Eis uma dica, mulheres minimamente sensatas (e também…. algumas (poucas, poucas) jornalistas da TVI), sabem que depois dos 30, não devem pintar o cabelo muito escuro, pois isso fá-las parecer mais velhas.
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O que eu até lamento, pois adoro “cabelo cor de corvo“, mas por alguma razão, existe a frase “as morenas são a tempestade e as loiras o porto de abrigo…”
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Espere, não será antes, “as Directoras Técnicas são a tempestade… e as assessoras de imprensa são o porto de abrigo?”
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Bom, é uma dessas, seguramente. Eu mal comecei a discutir com a “Tatiana“, disse logo a mim próprio, “esta loira deve ter raízes escuras…”
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Nunca falha, as loiras são meiguinhas e serenas. Já as morenas… aquilo são mais neuras do que no rés do chão do Júlio de Matos!
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Apesar dessas “Mestras Comunicadeiras“… aparentemente, fugirem de todo e qualquer debate cujo ambiente não consigam “controlar”. Aliás, nem sei… se poderá ser caracterizado como um debate, quando não há contraditório, apenas monólogos (ou… solilóquios… sobre “revoluções culturais” e outras tretas mais).
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Pré-jogos levamos com os “preconícios barrigudos“, e nos pós-jogos… ou são as “Relações Públicas” ou o “Damage Control” (alimentado por… “instintos de auto-preservação“, nos quais, as fêmeas são exímias!). E até é uma “arte” interessante (quando expressada por Artistas, e não por “artistinhas“), mas a verdade, é que nunca vi o “Media Training” marcar golos.
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E por falar em treino. Nada contra as miúdas, pois considero-as talentosas, mas como é que uma Norton e Telma Raquel (mas esta, até já esteve mais “batoque“, ou seria.. bitoque?) são aceites num estágio quando aparecem gordas?
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Como é que alguém pode andar a dar entrevistas exigindo respeito e paridade, quando os futebolistas masculinos nunca seriam aceites se viessem para os treinos de rabos gordos e com as coxas a roçar umas nas outras?
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Como diria Osama bin Laden, “a vossa paridade termina, onde começa o nosso «body shaming»“.
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Embora… ele talvez tenha dito antes um Fac-Símile idiomático, penso eu. Ou ele… ou o Arafat. Sim, um dos dois, asseguradamente. Ou então, algum responsável por um Departamento de Media nos arrabaldes de Queijas.
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Em tempos, uma vila de estudantes universitárias muito bonitas e ameninadas, que gostavam dos bancos traseiros de Volvos. Mas cada vez mais, um lugarejo para “rock n’ rollers de garagem” e outros “Passistas“. Um jornalista conservador é como o Saramago a ler sobre pontuação gramatical.
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E quando eu afirmo que a Norton está gorda, isso não quer dizer que esteja morbidamente obesa, ou que eu esteja a ser maldoso (nem sequer a conheço, é uma rapariga talentosa, muito gira, e até temos uma “orientação“(…) em comum)  ou preconceituoso (eu também não sou propriamente a Kate Moss, embora, na meia-idade, ambos sejamos apreciadores de Pizza), mas objectivamente, Norton está gorda.
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E isto não é uma opinião, mas sim um facto fisiológico, e qualquer médico de clínica geral entre Funchosa de Cima e Castro Laboreiro corroboraria esta minha avaliação da sua % de massa gorda.
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Basta ela ir às urgências e vai ver se “excesso de peso” não vai aparecer no “chart“. Neste momento, ao lado da Norton (e vistas por trás), até a “MARXão” parece ser a Devon Ross ou a Suki Waterhouse. Mas atenção, que a Devon é muito mais “cool” (e mais … “ambígua”).
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Mas há que ter cuidado, pois em Abrantes, elas pensam que “Ambígua” é a esposa do “Umbigo“. E não, “Umbigo” não começa com um “H“, ao contrário do que julga um Doutorado (em sabe-se lá o quê…) que já foi Presidente do meu Clube.
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– Menina Joana Filipa , o que é a Ambiguidade?
– Oh, é a especialidade na medicina em que cortam o cordão umbilical!
– Linda menina!
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Curiosamente, a “Andreia Antivírus” é mais bonita agora do que quando era menos “pesadinha“. O peso extra favorece-lhe as feições, e o cabelo mais claro também “ajuda à festa”.
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Já outras (não digo nomes, não digo nomes!) quando vão à colorista, regressam de lá, como se tivessem uma “lampreia de ovos” na cabeça. Não admira que depois, estejam sempre “a meter água“.
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Norton é uma jogadora de grande qualidade (embora não a coloque no meu Top 4 nacional), mas podia ser ainda melhor, com menos 10 quilos. E isto serve para ela, como serve para mais 3 ou 4 seleccionáveis, ou até para algumas craques do Lank Vilaverdense. Jogam muito, mas sem aquela “mochila“, jogariam mais ainda.
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O problema, é que sugerir a uma Futebolista que perca peso, é como falar de Charles Darwin a uma creacionista, ou aconselhar a uma Directora que compre os brincos na Sarmento ao pé do Elevador de Santa Justa.
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Eu até já vi, por uma Selecção de Formação Feminina uma menina que estava nitidamente obesa. Metê-la em campo é de uma enorme irresponsabilidade e “pedir” para ela ter um enfarte. Pessoas gordas têm que fazer dieta e não exercícios cardiovasculares.
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E isto (das gord(inh)as na Selecção) tem sobretudo a ver com uma frase muitas vezes usada no Futebolês… “cultura de exigência“. Se formos a ver a Edite Fernandes quando jogava, também ela tinha peso a mais. Jogava muito, mas podia ter jogado ainda mais. Mas diga-se, tem um guarda-roupa muito porreiro, ao nível da Abby Wambach, mas sem a “cara de talhante Polaca“, felizmente.
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Quando uma Directora Técnica está em melhor forma (nem o Hercule Poirot consegue descobrir a cintura dela) do que as jogadoras, isso dá que pensar. Ou então, às escondidas ela anda a ir ao Doutor Tallon para “tratar das banhas“. Está mais magra do que há 20 anos. Como diria George Clooney, “é irritante“. Com certeza que é!
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Se o Futebol Feminino fosse verdadeiramente competitivo (e está a ser cada vez mais, mas tem que o ser na realidade, e não apenas nos discursos de “marketeiras populistas“), há muito que as jogadoras seriam pesadas semanalmente e ser-lhes-iam feitas exigências de disciplina e profissionalismo.
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Até porque, as “gordas” em clubes Amadores ou Semi-profissionais, podem queixar-se de que querem chegar aos “Grandes“, mas se nem dieta estão dispostas a fazer para lá chegar…
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Não é quando lá chegarem que têm que dar o “click“, terão é que fazer o “click” para lá chegarem. Isto agora, até parecia um reclame da Lamborghini. E por falar nisso, vou sugerir ao Fernando Tavares, que a partir de agora, os treinos da “Lúcia Catarina” sejam cronometrados no Autódromo do Estoril.
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E parabenizo qualquer agência de intermediação que empregue nutricionistas (de preferência, sem cabelo azul berrante ou argolas na Columella do Septo Nasal) para darem noções mínimas de macronutrição às miúdas, pois duvido que haja uma sequer que queira ser gorda.
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E com isto, não estou a exprimir que as jogadoras magras joguem todas bem, pois infelizmente, ainda não há uma “dieta de talento“, nem uma “dieta de intensidade de jogo“. E se houvesse, suspeito que o Betis de Sevilha a recomendaria àquele “calão” que lá têm no meio-campo. A primeira vez que o conheci, apareceu (para a entrevista) praticamente de pijama, um mandrião de primeira.
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E por falar em Comunicação. No outro dia vi a “Rita Filipa” num canal desportivo, e embora não seja o “primeiro rodeio” daquela “Cowgirl“, achei que ela foi excelente, e por 3 razões:
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1) Bom conteúdo analítico.
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2) Boa projeção vocal.
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3) Linguagem corporal muito descontraída.
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Aproveito para sugerir a “MARXão” para narrar os “audiobooks” da Rowling.
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Portugal é um País pequenino, e que não tem talento que chegue para “tripular” tantos canais e programas televisivos, e como resultado, há canais cujos comunicadores são absolutamente sofríveis.
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Não sei quantos jornalistas desportivos em Portugal escrevem com verdadeira qualidade, seguramente, muitos menos do que há 50 anos, infelizmente.
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Mas a nível de jornalistas televisivos, Portugal está muito, muito mal. É incrível o nível de “amadorismo” que metem na televisão. Quando penso em “monocordismo” penso nas “vozes clorofórmicas” das “talking heads” que a FPF mete no “éter“.
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Quando um novo projecto está na sua fase de implantação, aparecem sempre uns “influencers” e “entendidos” (e que até podem entender, mas também, têm que meter comida na mesa…) a dizer-nos o quanto o empreendimento é uma “pedrada no charco” e completamente “revolucionário” (já percebi que para os lados do Rio Jamor têm a mania das “revoluções“).
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Se eu vejo uma diferença entre uma Eleven Sports ou um Canal 11 e uma Sport TV ? Não (embora a voz da “Dani Fox” seja… “embaladora”), da mesma forma, que não vejo uma diferença substancial entre uma CNN Portugal e uma CMTV, apenas…
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talvez… uma tenha a pretensão de ser “séria“, enquanto a outra, não perde tempo com isso, e aceita-se tal como é, essencialmente, como um “magneto” para telespectadoras que subconscientemente “gostam” de um… “critério editorial melodramático” (e consequentemente, “jornalisticamente comercial“).
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Suspeito que a Cofina deve ter Psicólogos a realizar “focus groups” (em cabeleireiros de bairro adjacentes ao Estádio da Luz) e a dar palpites sobre como “manipular” e fidelizar as “otárias“.
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Até pode haver uma intenção, de que um Canal 11 ou Eleven seja marcadamente diferente de uma Sport TV, mas depois não a conseguem operacionalizar, pela simples razão, que a qualidade dos jornalistas é MUITO semelhante.
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Eu até conheço jornalistas de imprensa escrita – como é o caso do meu amigo, “Roy de Bayoneta” – que vai à televisão, e mesmo sem experiência, ele tem mais “presença” (e não é por ter 2 ou 3 quilinhos a mais) do que alguns que estão na TV há anos.
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O meu comunicador televisivo favorito é o David Borges (tem uma voz à “Fátima dos Isquiotibiais“), mas também gosto do Joaquim Rita, do António Tadeia (meu antigo “patrão” e amigo), e de mais uns poucos (mas esses, como não são meus amigos, não me lembro dos seus nomes…). Como regra geral, diria que a SIC Notícias e a RTP são quem tem os melhores (e também alguns dos piores).
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Portanto, a fasquia está baixa, mas tenho que dizer, que pelo que vi/ouvi no outro dia, a Dª Manhas já está no Top dos melhores comunicadores (mulheres e homens) televisivas, e faço votos, de que siga carreira nessa indústria, pois o jornalismo Português precisa de toda a ajuda e talento disponível.
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Mas por favor, ela que apanhe o cabelo em cima! Com a “esfregona” para baixo, ela é uma “7“, mas com “ela para cima” (como em tantas outras coisas na vida…) é uma “9“.
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Não acho que ainda seja uma grande jogadora, não sei se é (ou se a deixam ser) uma boa Preparadora Física, mas enxergo ali genuíno talento para a comunicação no meio audiovisual. Muita força para ela, é das poucas que consigo aturar quando abre a boca.
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Aquela “gordinha” que comenta os jogos no Canal 11 também é excelente. O que só mostra, que a FPF é uma… “Ginocracia“, pois por lá, até as “gordinhas” têm mais talento que os “badochas“. E felizmente, não são calvas nem arrogantes. Nem metem as mãos em cima dos joelhos das colegas em directo. De qualquer forma, vou sugerir à “Andreia Sofia“… minisaias e mesas transparentes, para ver onde elas repousam as “manápulas”.
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Geralmente, quando se juntam mulheres a mais, a conversa parece um “galinheiro“, mas Andreia, a Ana e a Edite são todas excelentes.
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O Mestre Francisco Neto fez bem em chamar Joana Marchão à Selecção, para a poder recuperar (e parece estar com alguns quilos a mais?) animicamente, mas também mostrou ser um homem sério ao não a meter como titular em nenhum jogo.
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Infelizmente, a vencer pela margem mínima, o “Mestre Mortágua” decidiu meter a “pequena Abrantina” em campo. Na minha óptica, foi uma ideia tão feliz quanto a daquela malta que comprou um condomínio ao lado do cemitério dos Olivais.
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Realmente, não há nada, como acordar pela fresca, limpar a ramela dos olhos, e de bocejo em bocejo, abrir a janela e dar de caras com uma necrópole.
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Esta ideia de ter Borges e Marchão em campo é um pesadelo. Aliás, a Gouveense a defender nos últimos 15 minutos assustou-me os… “Living Daylights“. Que baderna nos posicionamentos e marcações, parecia eu em 1984, quando confundia a Heather Locklear com a Heather Thomas…
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O posicionamento da “9” no golo anulado fez-me lembrar o posicionamento político do “Berloque de Esquerda” na SIC Notícias nos primeiros dias da Invasão da Ucrânia… Mas depois, ao “verem” para que lado “soprava” a “Vox Populi“, lá apareceram à beira da embaixada “Soviética” para fazer “show-off“.
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Sinceramente, já vi melhor marketing político quando “Mónica Susana” em 1983 foi ao Circo Chen em Penacova para comer Pastéis de Lorvão.
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“Mortágua” manteve (e com mérito) Patrícia Morais na baliza, mas nos últimos 15 minutos, Patrícia parecia que ia começar a… “ser Patrícia“, mas felizmente, não o foi (igual a si própria) em demasia.
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Eu nunca meteria Inês Pereira (boa miúda) contra uma equipa com o delineamento das Camaronesas. Nos 15 finais, eu até disse a um colega, “Porra! A guarda-redes está a ficar… «toda Patrícia!»”
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Tatiana mereceu ser titular, está a fazer uma época muito, muito boa no Clube. Sem dúvida que eu também teria apostado em Tatiana e Nazareth contra as Africanas.
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Norton foi titular. Eu não a meteria, nem contra equipas Africanas ou Asiáticas. Tem muito talento, mas não vejo nela a dinâmica necessária. Compreendia quando no passado a deixavam perto da ala, mas isso era quando ela estava… “uns quilinhos mais a Sul“.
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Não meteu Telma Raquel, e eu também não a teria metido, contra esta equipa. Apostou na “Doutora Diana” e em Jéssica. E se com Jéssica concordei, eu neste jogo, penso que Portugal teria beneficiado de Capeta em vez da “Doutora“, embora, Capeta tenha (por enquanto) limitações semelhantes às da “Boticária”.
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(mas a “Doutora” também tem um “Turbo“. Aliás, entre a “Doutora“, a “Bombardeira Loira” e a “Fast Lucy“, a Liga BPI tem mais “turbos” do que a antiga oficina da “Hiper Pneus“).
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Se me surpreendeu o facto de Portugal ter sofrido tanto após o “Mestre” ter metido Marchão, Fátima e Jacinto em campo no espaço de 10 minutos? De modo algum, a equipa perdeu a iniciativa ofensiva.
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Eu teria optado por trocar a “Doutora” pela Capeta e a Borges pela “Lucy“. Não o posso censurar por ter tirado a Norton, mas o ideal teria sido tirá-la para meter a… Beatriz Cameirão, mas isso são outros “500”…
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Se houver acuidade para isso da parte de quem toma as decisões, talvez um dia, a Jacinto (também ela uma boa miúda) venha a envergar a braçadeira. Muito serena de emoções e muito contida no discurso. Não ficou “Verklempt” como a maioria das colegas e equipa técnica, o que é compreensível.
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De capitãs nervosas, “inarrependidas” e “inpenetenciadas” já estou afadigado. E não me estou a referir à Selecção. Devo me estar a referir à Capitã do… Polo Aquático de Cascais. Sim…
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Parabéns para o Professor Francisco Neto (e os meus sinceros pêsames), discordo de algumas opções dele, tal como discordo quando vejo a Assunção Esteves trajada em lavanda na Primavera, mas somos todos Portugueses (excepto as Internacionais Alentejanas) e estamos todos felizes.
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Sobretudo, ao ver a alegria das miúdas, como a “Messias Nazare(th)na” em destaque, aos saltos e aos pulinhos, como se tivesse engolido um “saltitão“… ou comido uns feijões Mexicanos (ai se a “Bravo” descobre…).
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Faço votos de que as moças consigam melhores patrocínios, de modo a que a “Kika” possa finalmente comprar um novo elástico para o cabelo.
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Ali para os lados do Colégio Pedro Arrupe há um “estabelecimento comercial” chamado… “Loucuras & Prazeres” que é capaz de precisar de umas “brand ambassadrices“. Just sayin’…
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Já sobre a…  “Casa de Malaxações” na Avenida da Boa Esperança, não posso asseverar nada, pois deixei de lá ir em 2010, quando o SEF deportou as “massagistas” Vietnamitas. Aquelas pequenezas do Sudeste Asiático mereciam os seus “Vistos Gold“, pois percebiam mais do… “Aparelho Urológico“ do que metade das alunas na Faculdade de Motricidade Humana.
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Sim, é verdade que em 11 jogos contra as ‘Maricanas, Portugal perdeu 10 e empatou 1, “mamou” 39 golos e marcou 0 (ZERO!). E contra a Holanda (“Países Baixos” é mais com a minha Urologista…), em 8 jogos, Portugal perdeu 7.
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Portanto, a Matemática (não que factos alguma vez impeçam a assessoria de imprensa de “tecer” “spin” para… “tontinhas“) diz-nos que Portugal quase de certeza vai perder mais duas vezes.
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Mas o que é “porreiro”, é que as mulheres não “pescam” nada de Matemática. Quiçá, ainda sacamos um empate, e no final, Patrícia Morais aparece na “flash” a coçar a cabeça, confusa e a dizer, “não sabíamos, não sabíamos…”
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As mulheres são como os operários fabris nos tempos de Estaline. O melhor mesmo, é não lhes dizer nada, metê-las num cantinho e pagar-lhes a tempo e horas.
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E entretanto, chegaram os exames realizados pelos geneticistas do INFARMED, e descobriram que “Fast Lucy” foi “concebida” por cientistas da NASA em Cabo Canaveral (supostamente, fica entre Fermentões e o Museu da Broa…) para poder ser a primeira mulher a fazer “overlappings” na Lua, e sem necessitar de um fato espacial!
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Não acho que Jéssica tenha feito um grande jogo, mas hoje em dia, ela é talvez a melhor jogadora Portuguesa (e sempre foi aquela com mais potencial), o que não era o caso há um ano, mérito da “Miss Patuda“, do Seleccionador, e também da própria Jéssica, que finalmente percebeu que no relvado não há areia, nem podem haver “brincas”.
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Eu fico feliz por ela, pois quem me conhece, sabe que gosto sempre de ver Alentejanas saírem-se bem. No final da época, prevejo que será agraciada como melhor jogadora da Liga BPI. Pelo menos eu… irei votar nela!
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Ah, e para além da sua valia técnica e atlética (e que na minha opinião, já passou o seu apogeu) tem algo mais… carisma! Algo relativamente raro, e que será importante para fazer crescer a modalidade junto do grande público, e não somente entre os primos, vizinhos e ourives (eu hoje estou pior que a Joan Collins…) da Directora Técnica.
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Curiosamente, as duas jogadoras mais carismáticas (na minha opinião) são ambas do Alentejo. É como eu costumo dizer, “do Alentejo só vêm Lampionas, Comunistas, Lésbicas, e coisinhas muito, muito boas.”
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Ainda não decidi se a “Kika” é carismática ou simplesmente “maluca“. O carisma de Tatiana manifesta-se melhor através dos silêncios ou nos momentos mais circunspectos.
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Escrevo isto (e tudo o resto, Sr. Procurador!) sem qualquer maldade, a Tatiana tem que parar de consumir lacticínios, ou então arranjar uma Dermatologista de jeito (sugiro a Doutora Fernanda Sachse), pois não é normal uma rapariga de 28 anos ainda ter (com ou sem maquilhagem) tanto acne. Até parece aquele moço que anda a aquecer os pés à “Corceiro não sei quantas“.
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No lugar de “Tati“, nas férias quando não necessitasse de tantos hidratos de carbono para treinar, comeria só legumes, vegetais e fruta durante um mês. Ou se calhar, terá algum problema hormonal, e aí, sugerir-lhe-ia antes a Doutora Catarina Silvestre.
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Ambas na CUF! Qualquer dia ainda vou para empresário da Faculdade de Ciências Médicas da NOVA… e aproveito, para puxar as orelhas à Marta Ferreira, se ela ainda não souber o que são Hormónios Gonadotróficos.
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Há 22 anos, quando me perguntaram o que era a “sínfise púbica“, eu limitei-me a encostar o meu indicador direito na porção inferior da virilha da minha colega do lado. Bons tempos, pré “MeToo” e outras “tangas” que lá fazem subir o Twitter no mercado bolsista.
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O que sempre é melhor do que a “Cameirão“, ela que começa as frases no Pretérito Perfeito e termina-as no Presente (H.G. Wells ficaria orgulhoso…).
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Para nada dizer das suas contínuas dificuldades em distinguir (o que quer dizer, que tem capacidade para ir trabalhar para o Ministério Público…) entre uma preposição e uma conjunção ou substantivo. Mas, pelo menos já salta mais do que um canguru quando vai à praia. Salta, Béa. E salta, Béa, allez!!
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Em sua defesa, creio que ao dia de hoje, ninguém na Selecção Nacional tem Anoraks tão bons quanto Beatriz Isabel. Eu tenho ali um da “Swordfish” no armário, mas “Big Béa” está noutro nível – “there are levels to this…” – (e tem pernas mais bem feitinhas do que as minhas), até o “Guli” concorda comigo, e esse “tipo”, é um autêntico animal.
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Excelentes unhas na Nazareth (e as pernas mais bem depiladas desde os tempos do “Sr Sabrosa” naquele Clube ali ao lado), a mulher sempre que vai arranjar as mãos, Portugal sai-se frequentemente bem.
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Mas alguém tem que a levar a um Cardiologista (sugiro o “meu” Professor Doutor Luís Mendes Pedro – Instituto Cardiovascular De Lisboa) e Otorrinolaringologista  (Professor Doutor Oscar Dias – SAMS na Fialho de Almeida), pois a julgar pelas celebrações, ela terá o “coração ao pé da boca“, o que sempre soa mais benemerente que o idiomatismo de… “parece que tem pulgas nas cuecas“.
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Duvido (muito) seriamente, que Peter Cook e Richard Beckinsale fossem capazes de “grelhar” (satiricamente) tanta humanidade em tão curtos parágrafos, mas a filha do segundo é uma
“Brasa“, e das grandes!
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A Nazareth está sempre a puxar as lapelas ao Mister, parece o Zidane a dizer ao Vanderlei Luxemburgo como se faz “la roulette“. A “Bravo” também sabe fazê-la, sobretudo, quando vai a sair da Pizza Hut e apanha com a Norton pela frente.
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Alegadamente, “Mariana-Raquel” até já lhe disse, “imagina que a bola é uma tigela de esparguete à Bolonhesa, e que a Pauleta não come há duas semanas…“. Bom, se há Bolonhesa,  então eu também passarei a ir aos treinos de captação…
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Se a Directora Técnica fosse esperta, começava a conduzir uma carrinha dos “Douradinhos da Iglo” em redor da Cidade do Futebol, e com a Norton na sua peugada. Até já ouvi dizer, que Francisco Neto mandou fechar o frigorífico no refeitório do Jamor com uma corrente da âncora de um porta-aviões.
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Será que ninguém consegue preparar à “Fátima dos Isquiotibiais” um chá de cebola com uns farrapos de mel? É que a “gaja” tem “voz de fumadora“, parece o Johnny Depp após descobrir que a “outra” lhe voltou a confundir os lençóis da Pierre Cardin com as latrinas portáteis num arraial na Quinta dos Lombos.
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Se ela um dia for para colaboradora da “Linha Erótica“, a malta até se assusta, desliga e manda bloquear o número.
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A julgar pelas celebrações, “Fast Lucy” faz a melhor “dança da galinha“, desde que Zab Judah (ex-Judeu, presentemente “Cristão Renascido“) se cruzou com o “Assassino de Serov“.
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