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Bom dia, Sr Director
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– Escrever é aditivo?
– Bastante!
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Acuso a recepção da sua epístola e informo-o de que li (e “dissequei”) “caprichadamente” a mesma. E agora, com “poderes” dissertativos dentro da razão, bem como apetrechado de factos incontestáveis, irei de seguida responder-lhe.
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Não será inteiramente rápido, nem totalmente indolor, mas é da forma que ficará permanentemente “inoculado” de me enviar mais… “despropósitos”. Pois até um idólatra auto-absorvido terá mais que fazer numa matina de Segunda-Feira.
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Após examinar a “histologia” das suas acusações, devo começar por lhe escrever, que nunca é agradável ter que apontar defeitos a ninguém, sobretudo, quando se trata de alguém do género oposto, pois isso por vezes, dá aso a interpretações (inocentes ou… “convenientes”) de algo que simplesmente é contrário à realdade.
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Desde já, informo-o, que não conheço a sua subalterna. Nunca a vi, nem faço ideia de como soe sequer o som da voz dela. Os outros jornalistas descrevem-na, e passo a citar, como “uma baixota enfezada que anda por lá…”
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Pessoalmente, até gosto de “anãs“, são divertidas, e gostam sempre de se sentar no… “assento de passageira“, mas prefiro-as com abundante desembaraço.
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Quanto a “por lá“… ou por cá… francamente, “tanto se me dá como se me deu“, passo o provérbio. Ou escrito de outra forma, e como diriam os colaboradores da Robbialac, “estou-me nas tintas“.
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Objectivamente, a minha experiência com a sua “servidora” não tem sido positiva, e teria que descrever a “senhora” como “mal-educada” e “pouco profissional“, e isto não é reflexo de qualquer má-vontade da minha parte, mas sim espelha atitudes que me parecem indicar “desconsideração” e alguma soberba da parte de uma mulher cujo “sucesso corporativo” se deve a…
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Na minha vivência, geralmente, quando uma assessora trabalha para um homem, parece haver uma tendência para um “protecionismo paternal“, um “je-ne-sais-quoi” que as leva a ficar com uma temperatura invulgarmente elevada no dorsal. Posteriormente, já “bem-calçadas”, encaram os jornalistas com uns modos… embrutecidos. No meu tempo (…) isso resolvia-se (em teoria) com uma “galheta na corneta”.
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E quando o suprarreferido “acaloramento do dorso” se verifica, elas parece que passam de “anãs” a “gigantas” (e nunca na percepção intelectiva…), e inclusive, começam a “antagonizar” jornalistas, convictas de que se houver problemas, o “Papá” irá ampará-las. Já vi isso em inumeráveis ocasiões. E não estou propriamente a referir-me a assessoras da Associação Desportiva e Cultural de Lobão ou da União Desportiva Mansores.
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No Norte, as mulheres jornalistas têm uma alcunha para assessoras de imprensa assim, referem-se a elas como as… “nojentinhas“. Acredite, eu não vou ao Porto (adora a tabuleta que diz “Saída“) desde 2007, mas nunca na minha vida conheci assessoras com piores dentistas. Grandes atitudes (mas não para a assessoria…), mas péssimos dentes.
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Inclusive, conheci uma perto da Via de Cintura Interna, que tinha prenome de “diva da caça” (em paganismo neolatino), mas igualmente umas “favolas” dignas de um quadro de H.R Giger…
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Mas com “Papás” ou sem “Papás” (e “isso” é super comum em qualquer “cultura empresarial” deste País), e eu até conheço umam que já teve/tem duas… “Mamãs” (ambas com um ar francamente decadente) , a verdade é, que todas elas reagem quando “estimuladas” com verbetes como… “Boicote“, “Censura“, “Discriminação“, “Constitucionalidade“, “ERC“, etc.
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A sua “servente” informou-o de que me tem prestado toda a colaboração possível. Mas isso é totalmente oposto à realidade. Por gentileza, peça-lhe que não puxe demasiado pela imaginação, não vá ela ainda sofrer de alguma… “distenção cerebral”. Assumindo de boa-fé que há algo por lá a retesar…
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Em anexo, segue um “print-screen” de uma conversa que tive com ela via SMS, e como pode constatar, ainda hoje aguardo resposta a uma “consulta” feita a 24 de Janeiro de 2022.
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Por vezes, quando uma pessoa se sente “acossada”, ela manifesta um pendor para a desonestidade intelectual.
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No caso da sua assessora, para uma suposta “anã“, ela deve ser particularmente “barriguda“, pois ao que tudo indica, apanhada a transviar, optou por lhe mentir, “empurrando”…
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Sei que é um “sarrafo” baixinho, mas a “boas assessoras” têm a sensatez (e integridade) de preferirem ficar caladas a optarem por mentir. Eu também não gosto de insultar a inteligência a assessoras bem-educadas, e por isso, também opto pelo ocasional mutismo.
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E isto não se trata de uma opinião,
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Como fielmente deve estar (ou será!) lembrado, o Sr. Director acusou-me de ter pedido à sua colaboradora e passo a citá-lo, “e muito menos devem partilhar a morada de Órgãos Sociais ou pedidos similares.”
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Bom, isso dá a entender que algures, eu terei formulado alguma “solicitação” nesse sentido à dita “senhora”. Ela que talvez esteja habituada a… “solicitações“. Mas esta, é aquela parte em que a memória e os factos “colidem” com a imaginação e as fábulas, ou como eu gosto de dizer em tribunal, “a mentira é vaga, mas a realidade possui uma textura muito detalhada“.
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A mim, no Ensino Primário, a Sra Alcina ensinou-me que as Fábulas eram estórias nas quais os animais falavam. E ao que parece, há uma “Cabra” que anda a falar, mas não diz rigorosamente nada de jeito.
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Meu caro Director, eu não sou “guia turístico”, e tão-pouco conduzo um “Tuk Tuk“, e por isso, as moradas residenciais das pessoas não têm para mim qualquer interesse. E se eu as quisesse obter, podia fazê-lo facilmente, e sem recurso a quaisquer métodos insidiosos ou ilícitos. Não necessitaria de as pedir a nenhuma “mandarete”.
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Como pode ver, em anexo segue igualmente um “print-screen” de um e-mail meu enviado a 22 de Julho último, e no mesmo é possível ler e passo a citar, “obviamente que me estou a referir ao domicílio profissional”
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Ora… como é que a sua “auxiliar” leu esse e-mail, e mesmo assim, lhe foi relatar que eu pedi as moradas dos dirigentes? Só me ocorrem duas hipóteses ou 1) ela é analfabeta, 2) ela é uma mentirosa!
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E por que razão ela lhe mentiria? Suponho que seja por ela pensar que o Sr. Director é explicitamente “estúpido“. Uma coisa é certa, ela conhece-o muito melhor do que eu. Talvez até… demasiado bem para o seu (futuro) conforto…
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No que a honestidade diz respeito, devemos (até certo ponto) ouvir as prudências dos nossos progenitores. Lembro-me que durante umas eleições num Clube em 2011, perguntei ao meu Pai o que ele pensava de um dos candidatos, e ele respondeu-me, “este gajo é um aldrabão dum c*aralho, se eu ainda fosse sócio, mais depressa votava no Santana Lopes do que neste vigarista de vão de escada!”
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Sabe o que costuma acontecer a assessoras que por petulância “boicotam” jornalistas? Eles juntam-se e começam todos a queixar-se dela, de modo a que os “Papás” percebam que não são casos isolados, mas sim de uma mulher que está a ficar… “demasiado grande para as suas cuecas“.
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E depois são substituídas, e aquela que vier a seguir, saberá do que aconteceu à precursora, e como resultado, será muito mais “mansinha”, e com roupa interior no devido porte e suporte.
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Se a sua assessora tem o direito de não cooperar comigo? Com certeza, afinal de contas, ela não trabalha(directamente) para mim. Agora… tem ela o direito de ser manifestamente rude para comigo? Ou de me envolver em falsidades? Não! Nem ela, nem ninguém. Em teoria, isso até poderia gerar… “maleficência” para com ela, ou para quem acima (ou atrás) dela estivesse.
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Ela sofrerá de falhas de memória ou não será antes uma bem-disciplinada repressão de factos indesejáveis ao ponto de deturparem a percepção dela da verdade?
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Alimentada pelos seus instintos de autopreservação (fortíssimos nas Fêmeas da espécie) quantas vezes já terá ela mentido? Este incidente foi a “palha” que partiu as costas à “Camela”(Harris?), ou não terá antes sido… o “poste telefónico” que partiu o dorsal à Dromedária-Chefa?
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Uma “postura ludibriadora” apenas erode um clima de confiança(…), mas também, não posso dizer que alguma vez tenha depositado qualquer crença em quem tenha como missão controlar a narrativa em redor da sua entidade empregadora. Por definição, não se podem dar ao luxo de uma autenticidade… “indevidamente emoldurada“. Isso só se for na candidatura do Tino de Rans e outros pitorescos com um marketing “à Cândido Costa“.
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Mas sim, prefiro sempre ver mulheres a serem lideradas por outras mulheres (ou arguidas a serem julgadas por Juízas). Não sei bem porquê, mas parece haver menos “permissividade“. Embora, por vezes, haja lesbianismo de umas para com (simulada)bisexualidade de outras. E devo dizer, que nunca conheci lésbicas mais “jumentas” do que as Directoras de Comunicação, pelo menos, a nível de Clubes.
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Já as gerentes de consultorias de comunicação, sempre as “encontrei” educadas e cultas (Francês e Latim) sobre mais do que isso não indaguei, até pela diferença etária, não senti curiosidade para além da intelectual. Mas muito prestáveis e magnânimas.
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Mais! O Sr. Director considerou que o pedido que submeti à sua “operária” era “pessoal“. A sério, “Mestre”, não vá por aí… Comigo terá tantas hipóteses quanto um pulmão de ferro num concurso de Sinusíticos.
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A minha inquirição (e cujo “print-screen” também segue em anexo) prendia-se com o timing de um comunicado de imprensa, portanto, receio não possuir a sua(ou dela) imaginativa para aí descobrir qualquer registo “privado” ou “íntimo“.
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Nem nunca achei piada àquelas que se tentam “promover” (ou proteger) alegando “ardências” da genitália oposta. Isso é do mais reles possível, especialmente, vinda de “medonhas” introvertidas.
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Comunicados de imprensa “tal como o nome diz” (se me permite que o cite), são “domínio da assessoria de imprensa“, daí, a minha indagação ter sido totalmente pertinente.
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Solicitei a quem de direito um contacto de e-mail de uma colaboradora vossa/nossa que me tinha tentado contactar via redes sociais, de modo a aferir o que ela desejava da minha pessoa.
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Atendendo a que ela é colaboradora do Futebol Feminino, pedir esse contacto (de correio electrónico. Não gosto de Tlms, as leis em vigor não me favorecem excepto em contextos extrajudiciais…) à vossa assessoria, pareceu-me lógico, mas… se porventura estiver equivocado, abandonarei a lógica e submeter-me-ei a uma engenharia mental mais pós-modernista…
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Agora, e se me consente uma “tangente”…
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Por mais que o meu progenitor se tivesse esforçado por isso, eu nunca aprendi a gostar de peixe, ou de fado. E por essa razão, praticamente nem sei quem é o… Miguel Braga.
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Isto da comunicação tem muito que se lhe diga…
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Eu há uns anos que escrevo, que a “turminha do Bernas” é o pior jornalismo desportivo à face deste Condado Portucalense. Não vou dizer, que são tão maus como a “Flash“, mas há dias em que nem consigo perceber, se são tão maus por questões de incompetência inata, ou se é um esforço premeditado para enterrar (ainda mais) a profissão.
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Como gosto de presumir o melhor das pessoas, penso sempre, que na realidade, os “Bernistas” são “apenas” uma cambada de incompetentes que informam sem qualquer brio ou pesquisa.
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Mas… mas, começo a ponderar que possa (hipótese, não afirmativa) haver ali uma questão de desonestidade intelectual, tendo em vista, enganar os “papalvos“, e DEUS sabe, que neste País, temos 6 milhões desses.
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Por exemplo, há uns tempos, fui a uma universidade para ouvir uma palestra sobre comunicação. E a dada altura, apareceu uma senhorinha que parecia a Tara Reid, mas com uma cintura mais alta e umas pernas mais longas. Chamava-se… “Matty dos Fados“. E a dada altura, ela disse e passo a citá-la:
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“Em relações públicas, nunca digam a verdade, quando uma boa mentira serve perfeitamente…”
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Depois disso, ela começou a cantar meia dúzia de canções de Gisela João (até pensei que era aquela “Macha” do “Masterplan“…). Posteriormente, terminou com “Havemos de ir a Viana“.
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E no final gritou, “viva Guimarães!“. 90% dos homens e 10% das mulheres levantaram-se para bater palmas como se fossem focas amestradas a ver passar o Comandante Jacques Cousteau. Ainda se fosse a Sub-Comissária Ana Carvalho…
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“Un autre exemple“, recentemente, aquele jornal que bate RECORDes “publicitou” que “Rui Pedro Braz & Braz” em 18 meses já rendeu 300M€ à sua entidade patronal. Nessa bela soma, estavam incluídos (de acordo com os RECORDianos) 100M€ pela alienação dos direitos económicos do Sr. Darwin Núñez.
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E eu, não sendo uma… “Vanda“, e portanto, não tendo(nunca) como ofício seguir o dia a dia dessa agremiação, ainda assim, até eu sei que o Relatório & Contas da SAD revelou que a sociedade apenas encaixou… 37M€.
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E no entanto, “jornalistas profissionais” alegam que foram 100M€? Por essa lógica matemática (dos 37%), poderia eu especular, que os 300 milhões afinal não terão excedido uns 115M€…
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É que por vezes, não é fácil distinguir entre o “jornalismo investigativo” e a “propaganda” ou as… “Relações Públicas” (em… regime de “outsourcing“). Previsivelmente, a dita “RECORDisse” nem sequer vinha assinada.
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Também achei uma boa bufonaria, o facto de terem entregue a “Fatia Rei” ao “Sr. Braz & Braz” em vez de ao “Sr. Mendes” (AKA “Jorge Paulo do Bairro da Petrogal“).
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Embora, vários de nós, tenhamos o entendimento, de que no passado, o “Sr. Braz & Braz” já se comportava como se fosse uma “extensão jornalística/paineleira” de uma agência de intermediação.
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Afinal… as entrevistas que ele fazia eram quase sempre (e por excessiva coincidência) com jogadores dessa mesma empresa. E inclusive, no final do ano, ele lá aparecia (de meias altas e bainhas muito mal ajustadas) na gala dessa corporação, para actuar como se fosse um Mestre de Cerimónias, embora, com uma proficiência linguística em inglês ao nível de uma “Directora Técnica” ou de um Zezé Camarinha.
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Eu pela minha parte, quando vejo um subalterno a entrevistar o “Novilho Premiado” do seu “patrão”, quase que poderia considerar aquilo… “masturbação intelectual“. E realmente, ver um “azeiteiro” a fazer “festinhas ao cólon” do “novilho” para júbilo de 10.000 árabes a bater palmas…
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Penso que nem Mia Khalifa (nem no Pavilhão Multiusos de Vilar Formoso… ou no espelho de Daniel Souza… é possível encontrar sobrancelhas assim) teria interesse num deboche que algumas “prostitutas intelectuais” interpretariam como mero “gaudério corporativo” nas terras do Ali Babá.
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E digo que era a gala da sociedade, porque são sempre os mesmos a vencer os prémios, um pouco como o Luís Montenegro quando era eleito “companheiro do ano” nos “festivais” da JSD.
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Mas… habituados estamos todos nós a equívocos vários. Veja o mais recente esforço da comunicação da “Federação dos Puritanos do Futebol“. Um reclame no qual dão a entender, que um homem estar a olhar fixamente para uma mulher constituiu um acto de assédio, ou que tirar fotos a uma mulher num espaço público é assédio.
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Confesso que desconheço por completo, em que parte da mais recente revisão do Código Penal, é que tirar fotos fora do contexto de propriedade privada configura um crime, quanto mais, um de “importunação sexual“. Nem na rede social do Musk é possível ler-se tantas “pedantices”, apesar da aparente superabundância de “polímatas” que por lá congrega.
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Julgo ser tudo isso uma nociva “poluição intelectual” que deixa as adolescentes (já de si tão problemáticas) no Twitter convencidas de que tudo e mais alguma coisa é crime.
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Como eu costumo dizer, “quando à ignorância juntamos histeria…” obtemos 90% das mulheres que comentam no Twitter ou nos posts do “Pombo-Correio da Manhã“. Nem sabia que havia tantas “cabeleireiras” neste País, não admira que o Chega esteja a crescer…
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Quando na realidade, bastar-lhes-ia fazer o mesmo que eu, entrarem na Livraria Almedina e comprarem livros sobre Lei de Imprensa, Direito Penal, Direito Constitucional, etc.
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Contarem com a FPF para dissertar sobre jurisprudência, é como irem perguntar à Tânia Laranjo onde ficam as melhores sapatarias da Rua Augusta.
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Mas… estes são os mesmos “crânios” que tentaram disciplinar Rita Latas, os mesmos que enviam e-mails com injúrias a jornalistas, e os mesmos que condenaram um treinador a 35 meses de suspensão, quando 6 meses depois das “denúncias“, o Ministério Público ainda nem sequer lhe colocou um Termo de Identidade e Residência. “E esta, hein?”
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Realmente, de Espanha, nem bom ventos, nem bons casamentos, nem boas “inquisições“…
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Portanto, já estamos mais do que habituados a que para os lados de Queijas captem coisas que nem o DIAP tem conhecimento. Como diria o saudoso José Ary dos Santos, “são uns autênticos… adiantados mentais“.
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Mas… não somente de legislatura percebem para os lados do Rio Jamor. Também se graduaram “Summa Cum Laude” em economia, aparentemente…
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Afinal, a “woke” FPF agora quer… “empurrar” paridade salarial entre jogadores e jogadoras.
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Eu penso que a maioria de nós, com um quociente de inteligência algures(…) acima de 85, sabemos que um negócio sobrevive à base de algo chamado… “teoria de contabilidade“, ou seja, que os custos não podem exceder as receitas.
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Eu bem sei, que tão recentemente quanto 7 de Julho de 2014, a Directora Técnica da FPF disse e passo a citá-la, “as mulheres são menos racionais, os homens são mais práticos” e por isso, encaremos tudo isto de uma forma lógica e “equacional”…
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A equipa de Futebol Masculino do Benfica joga em média perante 53.209 adeptos, e com bilhetes cujos preços vão até aos 93€.
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Já a equipa de Futebol Feminino (e bi-Campeãs em título) do Benfica, tem uma assistência média de 233 adeptos, e com preços até 5€.
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Como é que alguém chega à conclusão de que isto vai permitir pagar os mesmos ordenados a ambos os géneros? Desconheço, se calhar, terão estudado economia no mesmo sítio onde outros estudaram Direito, ou seja, nalguma mercearia no Alto de Santo Amaro.
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Qual vai ser o resultado desta medida se vier a ser implementada? Suponho que, infelizmente, o Damaiense, o Lank Vilaverdense e o Famalicão irão desistir das suas equipas femininas a curto prazo, e provavelmente, 80% das equipas na Liga BPI (e na II e III Divisão Feminina) irão fazer o mesmo.
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Se eu acredito que tudo isso irá para a frente? Ficaria muito surpreendido.
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Então, para que serve toda essa populista postura pseudo-feminista? Na minha opinião é apenas mais uma “erupção política” no Mundo do desporto, é só “show-off” para saciar as “Sopeiras” e as neófitas que cantam “equal pay” e outras “buzzwords” numa tentativa de tentarem soar modernas e interessantes.
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Geralmente, quem tais ambições tem, costumam ser as poetisas Abrantinas.
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“Um pouco de vaidade e muita incultura… estranhas «parceiras de fronhas» fazem.”
RONALD WILLIAM MILLER.
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Nada que me surpreenda, afinal, há uma “Camarada Directora” que me enviou um e-mail (oficial da entidade empregadora) em que se refere a futebolistas Ganesas como “homens“, e hoje em dia, essa mesma “Camarada” anda pelas redes sociais a posicionar-se (em termos de “marketing pessoal“) como uma acérrima anti-racista…
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Não me sinto repugnado (pelo menos, não quando vindas de mulheres) por essas incongruências, mas não posso levar a sério gente que se pauta por tamanha “duplicidade”.
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Seria correcto dizer que para mim, essa incoerência é digna de “palhaças“, “palhaças” inseguras para as quais a realidade não é suficientemente apelativa, e por isso, sentem-se compelidas a mentir de modo a tornaram-se socialmente mais atraentes.
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Na realidade, é um problema de auto-estima. E mulheres assim não cativam ninguém… mal abrem a boca (para falar…).
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Relativamente às vítimas de populismo, são como aquelas mulheres que ficam encantadas ao ouvirem falar de aumentos na função pública, sem darem conta de que os mesmos só seriam possíveis com um aumento de carga fiscal sobre a população, 51% da qual sendo… mulheres.
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Por alguma razão na Bíblia é possível ler-se, “a minha mão esquerda não vê a direita“. Naturalmente, uma está a apalpá-las, enquanto a outra, anda a surrupiar-lhes a carteira.
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Umas diriam, “então, e os aumentos não podem vir da Casa da Moeda?!” Claro que sim, mas isso iria provocar… Inflação. Pronto, mais umas “oradoras de turma” que cursaram economia no Jamor.
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Para todos os efeitos, o Futebol Feminino irá ser “estrangulado” de volta ao “Paleolítico” (1991-2016). Afinal, não é como se as equipas masculinas de 90% desses emblemas tivessem que estar preocupadas em terem a UEFA a obrigá-los a terem equipas Femininas para que assim possam ir à Champions…
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Sim, para se atingir a paridade para uma centena de “super-privilegiadas” num Sporting, Benfica e Braga, vão fechar as portas a milhares de outras. Essencialmente Capitalismo interpretado por umas Marxistas.
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É a natureza (da maioria) delas, a de serem egoístas, materialistas e invejosas, e no entanto, persistem nessa treta do “Colectivismo” Trotskyano… Eu estou sempre a dizer à “Halterofilista Conimbricense“, para ela ir pentear a trança, brincar com o supino plano, e deixar-se de “coisas e coisitas”
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Penso que a melhor comunicação que tenho visto recentemente, ou foi a da secção de desporto da Junta de Freguesia dos Olivais, ou do Marketing do hotel SANA Myriad. Curiosamente, ambas “amarinhadas” por “Machos”.
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Ainda assim, continuo no mínimo, a ser da opinião de que as mulheres são incondicionalmente essenciais para uma boa (e equilibrada) Comunicação, pois é um “tour de main” que requer alguma… sensibilidade e pacacidade.
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Os “Touros” andam sempre a “marrar” na “arena comunicacional”, mas depois, no final, lá aparecem as amoráveis vaquinhas para lhes “dar a volta” e dizer-lhes para se deixarem de “coisinhas”.
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Sendo que o ideal, é que sejam mulheres bem-formadas. Uma boa pessoa geralmente dá uma boa assessora. E essas, são as Mães que as fazem, e não os Departamentos de Media e outros “mercadores de hipocrisias”
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Lamento saber que Gonçalo Esteves está gordo, segundo se consigna, ele foi visto a entrar num restaurante na companhia de… Andreia Bravo.
Um(a) atleta de alta competição sem auto-controle…
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Se me permite a analogia, para muitos jovens, a realização dos seus “encantamentos” é terem a chance de darem chutos como “jogadores da bola”, mas a maioria deles, quando têm essas oportunidades, dão-lhes… “pontapés“. A juventude (e as oportunidades) são desperdiçadas nos jovens, Oscar Wilde assim tão bem o encapsulou.
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Certo de nunca mais voltar a “ouvir” da sua parte,
Desejo-lhe o resto de um bom dia
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Parque das Nações,
Segunda-Feira, 13 de Fevereiro de 2023.
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos reservados.
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