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Em CARTAS

ASSESSORIA OU CUMPLICIDADE? DIPLOMACIA OU CANHONEIRAS?

3 de Fevereiro, 2023

ASSESSORIA OU CUMPLICIDADE? DIPLOMACIA OU CANHONEIRAS? Pin It

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Bom dia, Ex.mo Sr. Dr. João Paulo Correia
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O meu nome é Santiago Gregório Fuentes. Tenho 47 anos, sou jornalista desportivo e aspirante a escritor.
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Sempre gostei de desporto (e de comunicar), mais especificamente, de Boxe, de Xadrez e de Futebol.
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Nos anos 90, um conhecido meu, referenciou-me ao um editor de um pequeno jornal em San Francisco, e após eu submeter um par de crónicas (sobre Boxe), disseram-me que eu tinha um talento inato (na altura não concordei) para escrever sobre desporto.
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Que jovem não gosta de se sentir incentivado ou de sentir alguma direcção na vida? Aceitei os elogios e dei início a essa carreira. Antes disso, trabalhava em Artes Gráficas.
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Na minha juventude, tive mais ofícios que Jack Kerouac à boleia pelo Mundo. Só há dois “gagne-pain” que nunca tive, e espero nunca os vir a ter: 1) trabalhar na redacção do RECORD, ou 2) atender telefones na linha de apoio do LIDL.
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E foi assim, que a 21 de Novembro de 1998 iniciei esta minha aventura enquanto comunicador ao serviço do Mundo do desporto. Embora, cada vez mais, sinta a necessidade de me aventurar pela literatura, pois sinto que os parâmetros do jornalismo desportivo me comprimem em demasia o meu estilo natural, “ele” que envolve sátira, cinismo, humor, sarcasmo, metáfora, paródia, analogia, alegorias, etc.
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O controverso jornalista/autor Robert Brasillach disse em tempos que “a história é escrita pelos vencedores“. Interessante, atendendo, a que Brasillach era um fascista notório, e colaborador do regime de Vichy. Costuma dizer-se, que se queremos conhecer o carácter de alguém, temos que lhes dar poder.
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Esta aparente “necessidade” de tentar boicotar  os jornalistas independentes, e tentar submetê-los a “ameaças” e “directivas” diz-nos o quê sobre a “Divisão de Pessoas e Media” da Federação?
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Atendendo, a que ao longo do ano tenho inúmeras prosas a escrever sobre Ian Nepomniachtchi, Naoya Inoue, Vasiliy Lomachenko, Alireza Firouzja, Shakur Stevenson, Ding Liren, Jesse Rodriguez e Magnus Carlsen, surpreende-me quando me levantam dificuldades sempre que tenho a generosidade de emprestar os meus talentos ao Futebol Feminino, para escrever sobre as Cláudias Netos, as Franciscas Nazareth, as Jéssicas Silva, as Caroles Costa, etc.
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Não esperava (nem necessito de) agradecimentos, mas também dispenso injúrias, óbices e ameaças vãs. Suponho, que esses impasses se devam ao facto, de certas pessoas não terem a inteligência, perspicácia ou humildade para reconhecer bom jornalismo quando o leem.
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“Temo os Gregos, mesmo quando eles trazem oferendas“, e neste caso, parece que eu sou o “Grego”, e o anónimo é o “Romano”. Isto já parece uma “altercação” entre um ex-Primeiro Ministro Britânico e a classicista Dama Mary Beard num átrio de Cambridge.
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A verdade, é que nem todos podemos ser uns monocórdicos introvertidos e desabastecidos de carisma, que compõem para “encher chouriços”, como se todos os leitores tivessem apenas a 4ª classe.
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Os jornalistas têm a responsabilidade de elevar o discurso público e não a de descer a um denominador (intelectual) comum acessível a acéfalos. E se alguém o devia compreender, é o Sr., pois já li textos seus, e eles contêm mais aforismos do que a gaveta da mesa de cabeceira do Schopenhauer.
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Nem todos apreciam, mas eu penso que todos nós devemos ser fiéis à nossa natureza, embora, sempre respeitando as linhas mestras da decência, do bom gosto e dos ordenamentos jurídicos.
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Eventualmente, a partir do verão de 2006, comecei também a escrever sobre Futebol. No início, somente sobre Futebol de Formação, mais tarde também sobre os Seniores, e eventualmente, o Futebol Feminino.
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Sempre gostei de Futebol Feminino, lembro-me de ter discussões sobre o potencial económico do mesmo em 2002, e de ter conhecido a Sra Mónica Jorge em 2006/07. Eu e ela partilhamos algumas ideias, mas divergimos em muitas outras, tanto no conteúdo, como na forma.
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Não vou a um jogo de Futebol Masculino desde 5 de Outubro de 2013. Já aos de Futebol Feminino, vou a todos os que possa, inclusive, jogos de Futebol de 9 do Campeonato Feminino Sub-17 da Associação de Futebol de Lisboa.
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Diria que gosto de Futebol Feminino pela mesma razão que há 20 anos só gostava de Futebol de Formação, por ser de “culto“, por ser mais puro, e por ser mais sossegado. Eu não tenho paciência para ir a um estádio e levar com dezenas de milhares de pessoas a dizer palavrões, a fumar e a “maldizer”  as equipas de arbitragem. Penso que isso é um (triste) microcosmo da “nossa” cultura desportiva neste País.
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Em jovem, pratiquei Futebol num nível amador, defendendo as cores e emblemas dos colégios onde estudei, mas era mais “porrada & impropérios” (sobretudo, distribuídos por mim, na qualidade de médio defensivo) do que técnica. Não imodestamente, descreveria a minha mobilidade na marcação zonal como sendo semelhante à do actor Christopher Lee no papel de “A Múmia“.
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A minha formação foi variada, mas incidiu sobretudo na vertente da Educação Física, e também fui “olheiro” (num dos “3 Grandes“) durante 5 anos, e por isso, sempre senti ter conhecimentos para opinar sobre Futebol. Principalmente sobre as individualidades, as quais costumo “dissecar” em termos de atleticismo, técnica, cultura táctica, fortitude psicológica, etc. Sempre foram alguns anos a enviar e-mails e a preencher Relatórios Técnicos de observação.
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A 9 de Abril de 2014 tudo mudou. Tinha ido ao Estoril ver um jogo de Juvenis, e no regresso, comecei a sentir dores fortes nas costas enquanto conduzia. Fui ao hospital várias vezes nos dias que se seguiram, mas os diagnósticos que ia ouvindo não me convenciam.
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Começaram a surgir-me dores nas coxas tão fortes que rapidamente me fizeram esquecer as das costas, e foram aumentando ao ponto em que as minhas pernas já não conseguiam suportar o peso do resto do corpo e eu ficava lacrimejante quando tentava andar.
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Tive que andar a ser transportado de cadeira de rodas para o CUF Infante Santo (CUF Tejo) onde me salvaram a vida. Percebendo (ao fim de duas semanas) que estava a sofrer uma Trombose (da Veia Cava Inferior, alguns centímetros abaixo do Diafragma) e me injectaram (na parede abdominal) anticoagulantes para que o meu sangue pudesse voltar a circular pela dita “malandra flebológica”
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Um mês após o episódio trombótico, eu mal conseguia andar sem me apoiar nos ombros de duas enfermeiras que me acompanhavam em casa. Um médico disse-me que eu nunca mais seria o mesmo (eu escolhi não acreditar nele e pedir outras opiniões, mas até certo ponto, ele tinha razão), e que poderia inclusive, sofrer uma morte súbita (deduzo, que o trombo se pode/poderá desalojar e provocar-me um embolia pulmonar ou cerebral).
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Eu levava uns 2 minutos para atravessar uma passadeira (felizmente, os automobilistas percebiam e portavam-se como cavalheiros), eu arrastava os pés como se tivesse 130 anos. Mas para minha surpresa, encarei sempre tudo aquilo de forma muito impassível e determinada. Quando cheguei a casa do hospital, deitei-me na minha cama gigante, mandei vir duas Pizzas enormes e relaxei. O mais “chato”, era mesmo percorrer (“perco-rastejar” seria mais descritivo) os metros até ao WC.
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Mas como também tive frequência em medicina (especificamente, na ciência de Fisioterapia), ao fim de 3 meses dispensei as enfermeiras. Elaborei um plano de recuperação física sustentado em dieta, flexibilidade e resistência progressiva. E gradualmente, recuperei considerável parte da minha locomobilidade.
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Hoje em dia, tenho um aspecto normal, mas em termos de funcionalidade motora, a história é outra. Sou mais lento, menos coordenado, menos flexível, mais fraco e mais débil. E aparentemente, doenças de “teor” cardiovascular deixam-nos mais “propensos” ao covid.
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Tenho dores crónicas na coluna (vértebras lombares), e inclusive, dificuldades para vestir ou calçar um par de cuecas ou de meias. Se fico 5 minutos sentado num sofá, depois é preciso um “guindaste” para eu me levantar, razão pela qual, já raramente me sento em cadeiras baixas.

É uma maçada entrar numa loja e pedir a uma moça onde ficam os livros de Virginia Woolf ou Jorge Amado, e ela quer mostrar-nos, mas sem que elas se dêem conta, essas moçoilas andam duas vezes mais depressa do que eu. E portanto, depressa lhes perco o rasto nos dédalos da Bertrand e da FNAC.
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Comparadas comigo, até as Alentejanas gordinhas (perdoa-me, Sara!) parece que têm turbos nos pés. Faço votos, de que a Jéssica Silva nunca vá trabalhar para uma livraria, biblioteca ou alfarrabista. Senão, terei que lá ir de trotinete.
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Mas o mais importante, é que ainda consigo mexer as pernas, os dedos das mãos, e graças à maior fluidez sanguínea, provavelmente, nunca antes tive o cérebro tão bem oxigenado.
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Conduzir é algo que praticamente deixei de fazer (para “desgosto” da bateria do meu carro, e alegria dos mecânicos do ACP), pois tenho dificuldades em entrar, e sobretudo em sair de espaços apertados. Até já pensei em comprar uma “Lambretta“.
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Felizmente, gosto muito de andar a pé, mas muito raramente saio do meu bairro (Parque das Nações), pois as minhas pernas terão uma autonomia de uns 12 quilómetros (há 15 anos era facilmente o dobro).
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Não vou ao Jamor há talvez uns 16 anos, e nessa altura, tudo era diferente. Não havia assessores, nem muros, vedações, nem seguranças, nem nada.
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Havia os campos secundários do Jamor, havia a Mónica, havia o Alexandre Silva (aquele todo “matulão”), havia o o Sr. Amândio de Carvalho (que sempre foi muito prestimoso para comigo), etc. Era tudo malta porreira e o acesso era fácil.
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Nunca entrei (ou sequer vi) a Cidade do Futebol. Fico com a ideia (e que pode ser inexacta) que hoje em dia predominam uns (desalmados) “Tecnocratas“, e até os “resquícios”(Conimbricenses) de 2006 se tornaram “corporate“.  “Gajos” tornaram-se Assessores/Secretários etc, e amigas tornaram-se Directoras (e com condizentes/magnificentes guarda-roupas). Nem Charles Darwin preveria tais “soerguimentos”.
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A 31 de Janeiro de 2021, conheci virtualmente a Sra Matilde, colaboradora da Federação. Na altura, até pensei que ela era a “Igreja das Flamengas“, pois os jornalistas na presença dela comportavam-se como se fossem “devotos”. Eu por essa altura, ainda era “beato da Nutella“, e por isso, sempre a tratei como se ela fosse uma rapariga normal.
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Manifestando o meu “parecer” de modo simples, a verdade, é que já vi “politeísmos” bastante mais censuráveis. Ela é assim uma espécie de… convénio entre a estética de Tara Reid (de há 20 anos) e a pessoalidade de Madeleine Albright.
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E as coisas até começaram “mal”, com discussões de carácter ideológico, mas ela (tal como é típico das mulheres) “deu-me a volta“. Simpatizei com ela, faz-me lembrar o Sr. Amândio, o Alexandre Silva e a Mónica (de há 20 anos), muito acessível, bem-humorada e sem complexos.
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Costumava dizer-se nos anos 60, “uma boa comunicadora, é primeiro que tudo, uma boa… conversadora”
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A 23 de Janeiro de 2022, eu fiz um comentário privado de cariz humorístico, foi “humor negro” e politicamente incorrecto. O tipo de “desatinos” que todos neste País já disseram em privado, mas depois hipocritamente criticam se alguém o fizer em público.
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Fiz esse comentário em modo “privado” (não público) e o mesmo poderia ser interpretado como sendo de cariz “racista“, mas na minha opinião, poderia igualmente ser qualificado como Tribalista, Sociológico, superficial, ou até mesmo sexista.
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Naturalmente, quando há neuroses e antecedentes de animosidade/paranoia (tribal ou racial), as pessoas (perdão, os “imbecis“) sentem-se impelidas a “configurar” sempre algo da forma mais negativa (e narrativamente conveniente) possível.
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O comentário foi feito nas “stories” (malditas modernices…) do meu Facebook, e visualizado por entre 10 e 20 pessoas. Sendo que, uma delas, achou por bem, fazer “print-screen” da mesma, e torná-la pública. E fê-lo, presumo eu, numa tentativa de me prejudicar, ou como se diz nestes tempos modernos, de me “cancelar“. Creio que mais facilmente conseguiriam cancelar uma remessa da Companhia de Gás das Beiras…
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Pessoalmente, acho que a única pessoa neste País que me conseguiria “cancelar” seria a Dra. Lucília Gago. O resto, parecem-me uns “anões neurasténicos” que conferem a si próprios mais importância, intelecto e autoridade (“o poder não precede o direito“, passo o aforismo), do que aquele que na realidade têm… Eu até “gosto” de pessoas nervosas, são cómicas, como que peixinhos dourados que se escondem atrás de lupas a tentar convencer-se de que são tubarões.
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Após o comentário ser “disseminado” pela net, recebi umas 300 mensagens de pessoas “zangadas”. Quase todas elas, insurgidas contra o meu “entendido” pseudo-racismo, e quase todas elas de cariz homofóbico.
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Ou seja, os “agastados” (creio que nenhum dos 300 era do sexo feminino), encaram o flagelo social do racismo como reprovável, mas já o flagelo social homófobo, aparentemente lhes parece inteiramente aceitável. Isso poderia ser descrito como “fogo amigável” entre “Wokes“.
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Esclareço, que eu sou 100% Heterossexual (e com muito prazer… literal e metafórico), mas se porventura fosse homossexual, assumia-o sem qualquer hesitação, pois nunca fui pessoa de me preocupar com a aceitação social.
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Eu sempre fui da opinião, de que aquelas pessoas que passam muito tempo dentro de “armários“, ou… são naturais de Paços de Ferreira, ou então, conferem uma considerável relevância ao que terceiros pensam deles.
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Geralmente, quem necessita da “aquiescência social“, são as meninas de liceu. Eu, como nunca fui menina, e como não vejo o interior de um liceu desde Maio de 1993, naturalmente, não só não sinto empatia, como encorajo (embora, nem sempre com a subtileza com que devia fazê-lo) as pessoas a espatifar os ditos “Armoires“.
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Até porque, se a história algo nos ensinou, é que as “diferenças” tornam-se aceitáveis ao serem declaradas, e não ao serem estigmatizadas, razão pela qual, faço questão de escrever sobre a “pervasividade”  da homoafectividade no desporto. Há “tradicionalistas” púdicos e “inibidas” que nisso enxergam maldade, perfídia ou algo indecoroso, mas para esses, será sempre difícil lutarem contra a homofobia (e a cada vez mais prevalente heterofobia) enquanto “escondidos” entre as fronhas de crochet e os edredons de inverno.
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A maioria dessas mensagens consistiram em pessoas a dizer-me que me iam matar, que me iam deixar num estado tetraplégico (eu até gosto de tirar “selfies” na cadeira de rodas), que me iam processar criminalmente, etc. Decidi então fazer um “print-screen” dos meus comentários “racistas” e enviei-os à minha advogada.
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Ela disse-me, que os mesmos, inequivocamente não configuravam um crime de racismo ao abrigo da Lei Portuguesa. E que dizer ou escrever “Preto“, “Preta“, “Pretos” ou “Pretas” não era crime em Portugal. Poderia ser na mente de leigos, mas não de acordo com a lei em vigor.
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Eu entendo, que pessoas mais jovens do que eu (que fui formado num outro “ecossistema social“) possam atribuir a esses vocábulos um enorme estigma, mas isso, é problema deles.
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Para mim, palavras são palavras, e acções são acções (“Acta, non verba!“). E um homem deve ser “julgado” apenas pelas suas acções (as na vida real, e não as no “esgoto alter egotista” que é a “vida” virtual).
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Quem for complexado, pode sempre ligar para a Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental. Pois no mínimo, poderão lhes ser receitados ansiolíticos e antipsicóticos para controlar hipotéticas inquietações de cariz emotivo.
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Eu penso que há “hiper-liberais” (ou que gostam de pensar que o são) que andam tão ansiosos por “caçar” “malfeitores“, que já andam a ver “Hitlers” em todo o lado. Talvez pensem que se apontarem o dedo a “cangaceiros” suficientes, que depois lhes irão colocar uma medalha de mérito no peito. Sinceramente, não creio que fosse essa a ideia de Robert Baden-Powell…
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Quanto às ameaças de processos crime pelo (suposto) crime de racismo. Eu sou da opinião, de que isso só atemoriza dois tipos de cidadãos: 1) Os nervosos, e 2) aqueles que nunca foram constituídos arguidos. Sem surpresas, a minha tensão arterial manteve-se sempre controlada.
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Já quanto às 300 ameaças de morte ou violência que recebi, a lei não podia ser mais clara:
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“Artigo 153.º – Quem ameaçar outra pessoa com a prática de crime contra a vida, a integridade física, a liberdade pessoal, a liberdade e autodeterminação sexual ou bens patrimoniais de considerável valor, de forma adequada a provocar-lhe medo ou inquietação ou a prejudicar a sua liberdade de determinação, é punido com pena de prisão até 1 ano ou com pena de multa até 120 dias.”
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Já quanto ao racismo:
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“Lei n.º 39/2009, de 30 de Julho
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Não proferir ou veicular declarações PÚBLICAS que sejam suscetíveis de incitar ou defender a violência, o racismo, a xenofobia, a intolerância ou o ódio, nem tão pouco adotar comportamentos desta natureza
”
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Ponto 1 – eu não fiz qualquer declaração pública.
Ponto 2 – nas que fiz em privado, a retórica usada não foi racista.
Ponto 3 – caso os comentários tivessem sido racistas (o que não foram). Disseminar os mesmos também configuraria uma prática criminosa.
Ponto 4 – Incitamento (e eu sei quem o fez) ao ódio e à violência também é crime.
Ponto 5 – existem leis que protegem a nossa privacidade (e a mesma, não se enquadra somente nas paredes das nossas casas).
Ponto 6 – Publicar (e sei quem o fez) em fóruns a minha morada (para me virem agredir/matar/processar) é uma violação da Lei de Protecção de Dados Pessoais.
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Na minha experiência, os jornalistas geralmente percebem mais de leis do que os assessores de imprensa. Pois no nosso “métier“, somos quase “obrigados” a aprender sobre Lei de imprensa, privacidade, propriedade privada, difamação, etc, etc, etc.
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Tudo isto somado, e comecei a sentir-me como um… “agent provocateur“. Da próxima vez que eu for à Divisão de Investigação Criminal da PSP de Lisboa apresentar provas (em nada relacionadas com estes assuntos), aproveitarei, para pedir igualmente um estipêndio…
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No meio das 300 mensagens, pelas 16:20 de 23 de Janeiro de 2022, recebi uma (via Facebook) da parte de alguém chamado Francisco.
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Da parte desse indivíduo, por escrito informou-me que se me visse na rua, que me vinha bater! Eu até achei aquilo algo caricato, pois creio que as únicas pessoas que dizem que vão “bater” em alguém, geralmente, são os alunos do ensino primário…
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Um pequeno parênteses, se o Sr. Dr. me permite,
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Pessoas que sofrem tromboses necessitam de ser medicadas com anti-coagulantes para o resto da vida para poderem sobreviver. No meu caso, comecei por tomar Varfine, e presentemente, duas vezes por dia sou medicado com 5 miligramas de Eliquis Apixabano.
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O efeito dos anticoagulantes, são o de manter o nosso sangue mais “fino“, ou mais líquido, de modo a que ele possa passar na veia onde (ainda) está alojado o trombo (inoperável).
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A… “extemporaneidade” de uma pessoa estar anticoagulada é a mesma dum Hemofílico. É que se sofrer uma laceração, será muito mais difícil de estancar a hemorragia. Por essa razão, há 9 anos que deixei de fazer a barba, e nenhum cirurgião me quer operar aos meus dois discos intervertebrais prolapsados. Até os dentistas (e os barbeiros) têm “medo” de mim.
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Vamos supor hipoteticamente, que o Sr. Francisco me avistava na rua, e por algum incompreensível impulso violento, ele vinha a correr na minha direcção para me “bater“.
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Antes de mais, eu não consigo correr, fugir, esquivar-me ou mexer-me depressa, e por isso, ele não teria qualquer dificuldade em me alcançar para me tentar violentar. Eu quando vou a andar na rua, reparo que até as meninas de 10 anos passam por mim como se fossem de “mota”.
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Se o Sr. Francisco tivesse sucesso na agressão ao meu nariz, às minhas arcadas supraciliares, aos meus lábios, em inflingir-me uma otorragia (geralmente sintomática de traumatismo cranioencefálico) etc, o mais provável, seria que ele me mataria por exsanguinação.
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Na Líbia há um velho ditado entre os beduínos… “o Leão pode ser morto pelo chacal, desde que o chacal saiba onde lhe morder…“. Onde teria um “Chacal anónimo” de “morder” um “Leão” anticoagulado? Praticamente em qualquer centímetro cúbico poderia revelar-se… “sanguinolento”. Mas as Carótidas, a Femoral, as Subclávias e as Ilíacas proporcionariam plasma em amplas quantidades.
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Possivelmente, ele não seria acusado de homicídio, mas de homicídio involuntário (embora, a ameaça prévia por escrito, pudesse configurar premeditação e malícia) ou negligente, provavelmente não se iria “desentalar”. A pena prevista no Artigo 137º do Código Penal é de 3 anos de encarceramento.
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Se eu temo ou temi pela minha vida? Apenas até certo ponto (assim ditou a prudência), pois em 25 anos de jornalismo já recebi tantas ameaças, e como nem uma única se concretizou…
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Mas há sempre a possibilidade de um “tonto” ou um “inconsciente” sofrer um episódio psicótico, e querer nos vir matar, pela simples razão que teorizo que ele não conseguirá sem recurso a fármacos controlar a sua “impetuosidade”.
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Inicialmente, pensei que o Sr. Francisco era apenas mais um “maluquinho da bola“, afinal de contas, quem é que no seu perfeito juízo e possuidor da devida inteligência emocional, é que por escrito escreve algo que constitui uma prática criminosa?
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Pensei em bloquear a pessoa, mas como reparei que tínhamos vários amigos (jornalistas) em comum, decidi ir ver quem era a “criatura”.
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E reparei, que ele tinha vestido um uniforme da Federação. E por isso, perguntei à Sra Matilde (colaboradora da Federação) quem era aquela pessoa. E ela disse-me que era um colega dela.
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Não apreciei ser ameaçado com violência (a qual, no meu caso, poderia revelar-se fatal), algo que na altura, levei a sério, pois um “tolinho” pode vir apenas com a intenção de nos partir o nariz, e para surpresa dele, matar-me ao provocar uma hemorragia incontrolável.
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Fiz um “print-screen” da ameaça, enviei a mesma à minha advogada, e disse-lhe para a guardar em arquivo, mas que eu não tinha qualquer intenção de ir para tribunal contra um completo desconhecido. Da mesma forma, que considero bizarro, que alguém se deixe levar pelas emoções, ao ponto de antagonizar ou ameaçar alguém que não conhece de parte alguma.
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Eu nestes 25 anos já fui ameaçado, “acusado“, ofendido tanta vezes, que se cada vez que tal se verificasse, eu fosse a correr para a Polícia ou para o DIAP fazer “queixinhas“, estaria a entupir o Sistema Judicial Nacional com aquilo que na minha óptica, são “frivolidades” ou… (e se me perdoa a expressão”) “paneleirices“.
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E lamento, se “estrondeio” a arcaico, mas um Homem não perde tempo (nem faz o estado perder o dele) com “trivialidades” e “tonterias”.
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Já fui a tribunal na qualidade de arguido, e fui sempre absolvido. Mas na qualidade de queixoso nunca fui, pois encaro isso como uma forma de “prepotência“, a de tentar “vergar” alguém por métodos jurídicos.
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Acima de tudo, encaro-a como uma actuação pouco masculina. Mais uma vez, mil perdões por soar anacrónico, mas é que eu já tenho uns quilómetros no meu “odómetro cronológico”, quando nasci, ainda a Josephine Baker era viva.
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Se as pessoas quiserem ser parvas, que o sejam. Os tribunais têm que se poder focar é nos pirómanos, nos pedófilos, nos homicidas, etc. E não com palavrões, ou com uns “patetas” que viram demasiados filmes, e depois, andam armados em “Rambos do Facebook“.
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Se há hipótese de quem a mim “hoje” apenas ameaça, amanhã possa ir matar outro(a)?  Tudo é possível, mas eu escolho ser optimista e “viver e deixar viver“. E que fique claro, abomino a violência e sou a favor de penas mais pesadas para quem ofende a integridade física, pois nunca gostei de “bullies” nem de “trogloditas”
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Por escrito (e ela pode corroborar) disse à Sra Matilde, que por respeito e consideração para com ela (que o merece), iria esquecer a “prevaricação” do colega dela. E assim foi, e o assunto ficou totalmente encerrado, pelo menos, eu assim pensava.
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Avançando 1 ano…
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Pelas 08:05 de 6 de Janeiro de 2023, enviei um e-mail (uma cópia segue em anexo) à Sra Matilde, no qual indaguei sobre poder observar um estágio (Sub-17) de Futebol Feminino na Cidade do Futebol.
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Às 12:21 do mesmo dia, como ela ainda não tinha (nem estava obrigada a fazê-lo) respondido, enviei-lhe um SMS (uma cópia segue em anexo) a perguntar, se eventualmente, eu poderia esperar uma resposta.
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Recebi uma resposta às 12:42 (uma cópia segue em anexo), na qual ela, de forma cordial, resfolegada e profissional, me deu conta de que havia a exigência de eu ter que possuir Carteira Profissional de Jornalista ou título equiparado para obter cooperação da Federação.
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Por exemplo, no caso do Sporting Clube de Portugal, até cheguei a ver casos em que meros “bloggers” eram credenciados. Mas obviamente, que a Federação tem todo o direito a ter uma prerrogativa diferente. Ninguém questiona isso.
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Da parte da Sra. Matilde pareceu-me tudo perfeitamente aceitável. Eu já tive Carteira Profissional de Jornalista, mas entreguei-a a 28 a Setembro de 2015.
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Ainda sou sócio do CNID, mas tenciono deixar de o ser ainda este ano, até porque, penso que o CNID a nível de… “dirigismo“, já não é o que era há 10-12 anos. E nunca fui associado da “Association Internationale de la Presse Sportive“.
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Desde os anos 90 que me disseram, que no jornalismo só dois predicados eram verdadeiramente importantes: 1) saber escrever, e 2) perceber de desporto.
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Eu já vi pessoas com carteira de jornalista que confundem “manuseamento” com “municiamento“. E por isso, sei que uma credencial não aporta qualquer talento ou academicismo.
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Mas aceitei as “cartas” que a Sra Matilde me tinha dado, e comecei de imediato a redigir-lhe um e-mail, no qual tencionava agradecer-lhe pelos esclarecimentos.
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Quando subitamente, às 13:23, recebo outro mail da Federação (uma cópia segue em anexo), e esse vinha anónimo, mas terá sido enviado por alguém com acesso aos e-mails oficiais de uma Instituição de Utilidade Pública, parcialmente “cevada” pelo Orçamento do Estado Português.
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Nesse e-mail, fui injuriado várias vezes. E aqui, chamo à atenção para o que “diz” o Artigo 180º na mais recente revisão do Código Penal Português:
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“Quem, dirigindo-se a terceiro, imputar a outra pessoa, mesmo sob a forma de suspeita, um facto, ou formular sobre ela um juízo, ofensivos da sua honra ou consideração, ou reproduzir uma tal imputação ou juízo, é punido com pena de prisão até 6 meses ou com pena de multa até 240 dias.”
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Mais uma vez, foi-me feita a exigência (mas já de forma menos “aprazível”) da Carteira Profissional de Jornalista, mas… fui igualmente informado, de que caso eu fosse capaz de transpor essa “obstaculização“, ainda assim, estavam decididos a me “boicotar“, aparentemente, subvertendo os meus direitos constitucionais de acesso à informação.
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Eis uma breve divícia:
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– É garantida a liberdade de imprensa, nos termos da Constituição e da lei.”
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– “A liberdade de imprensa abrange o direito de informar, de se informar e de ser informado, sem impedimentos nem discriminações”
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– “O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura”
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– “A liberdade de expressão e de criação”
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– “A liberdade de acesso às fontes de informação, incluindo o direito de acesso a locais públicos e respectiva protecção”
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– “A garantia de independência”
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– “Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações”
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– “O Estado assegura a liberdade e a independência dos órgãos de comunicação social , tratando-as e apoiando-as de forma não discriminatória”
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– “O direito à informação e a liberdade de imprensa”
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É possível que todas estas constitucionalidades possam ser “subvertidas” pelo facto da credencial que eu tenho não ser aquela que me é exigida? Só pode ser isso. Mas tal não explica a postura “tóxica” e “acusatória” de um anónimo ao serviço da Federação, penso eu.
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Mais! Disseram que iam notificar os serviços de segurança da Federação. Quanto a mim, atendendo à minha diminuída “condição atlética“, atrevo-me a dizer, que até um segurança a sofrer de nanismo seria perfeitamente capaz de me “manietar”, não seria preciso nenhum “batalhão” do Grupo de Operações Especiais, nem de chamar o “Magina“.
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Até porque, sempre que um segurança ou “Steward” (ao serviço de um Clube) me tocou ou me “impugnou”, eu telefonei sempre para a GNR ou para a PSP, para virem identificar o sujeito e aferir quem lhe deu instrucções para me impedir de exercer livremente o meu ofício.
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Quem me enviou esse e-mail anónimo? Não sei! Só posso especular.
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1) Poderá ter sido a Sra Matilde? Tudo é possível, mas parece-me pouco provável, seria contra-natura atendendo à sua habitual identidade plácida e decididamente, em nada maquiavélica.
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Pressinto que a minha fértil imaginação ainda assim se venha a revelar insuficiente para imaginar a Sra Matilde como “Chefa-Arquitecta” de quaisquer mancomunações Federativas.
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Pelo que sei, uma vez até lhe fizeram-lhe um Electroencefalograma, e só por “lá” descobriram: algodão doce, borboletas multicoloridas, coelhos bebés e posters de um tal de “Jason Momoa“. Eu até pensei tratar-se de um exame eletrofisiológico feito a um dos Irmãos Grimm…
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2) Terá sido Mónica Jorge (“Et tu, Brute?“)? Não desejo de forma alguma que tal possa ter sido caso, pois ela há 17 anos que se revela como uma conveniente “musa”, e desejo que assim permaneça, enquanto fisiologicamente tal lhe for possível.
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Eu nunca desejo “encarceramentos” às musas, pois por lá, elas não têm qualquer acesso a maquilhagem. E eu já vi “modelos de instagram” que ao fim de 3 meses na “casa grande”, até parecem balconistas de uma charcutaria de bairro social.
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E eu já vi Mónica sem maquiagem, e francamente, ela até fica parecida com Sarah Jessica Parker… após 20 anos na “Dieta Marlboro Lights”
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3) Terá sido o Sr Magalhães? Nunca se sabe, mas nunca o tive como um indivíduo particularmente bélico, verboso ou estúpido. Inclusive, eu há anos que lhe atribuí a alcunha de.. “Bilbo Magalhães”
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Mas também já reparei, que há jornalistas, que quando fazem a… “reordenação” para assessores, parece que se esquecem de tudo o que durante anos defenderam afincadamente no que dizia respeito à Lei de Imprensa ou à Constituição da República.
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4) Será que foi o mesmo Sr. Francisco que 338 dias antes assumiu uma postura “pugilística” para comigo? Seria sem dúvida ele o meu “principal suspeito“.
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Relembro-lhe, que o “Senhor” Francisco, é a mesma pessoa, que publicamente numa conferência de imprensa (com Bruno Fernandes e Fernando Santos) a 4 de Junho de 2022, veio repetidamente pedir desculpas a um jornalista por um “momento menos feliz” transcorrido no dia anterior. Portanto, talvez haja aqui já algum historial de comportamentos… “menos felizes“.
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E eu sempre ouvi dizer, que a boa comunicação, também se faz de pedidos de desculpas.
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Que fique claro, que eu não quero(!), nem necessito de quaisquer desculpas. Gostava era que não se diferenciasse (aparentemente) entre jornalistas, consoante o grau de “amizade” ou “inimizade“(e que no meu caso, seria estrictamente unilateral).
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E esta questão de… “blackouts individuais“, mesmo que não consista numa questão legal, seria uma questão moral, um pouco como… as piadas de mau gosto, e isso, eu assumo-o.
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E repito, tenho a firme intenção de me descartar de todas as credenciais que ainda possua, pois na minha concepção, o que faz de mim jornalista, é a minha capacidade de expressividade escrita e a minha cultura, e não um qualquer “crachá” sujeito à boa ou à má vontade de um “anónimo“.
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Se a ausência dessa “agnição burocrática” me vai deixar num estado de “nudez”? Talvez, mas de certeza que não me irá retirar competências, nem a minha dignidade.
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Mas caso tal viesse a ser necessário, há uma “credencial” que eu exibiria sem qualquer problemas, e que seria, o meu Certificado de Registo Criminal completamente em branco.
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Mais do que isso, dependeria apenas da “prestatividade” de quem tem “a faca e o queijo na mão“, “sobre” os jornalistas.
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Na minha opinião, quando assessores de imprensa têm o “poder” para “sabotar” os jornalistas, a imprensa livre começa a periclitar, e a noção de um Estado de Direito Democrático começa a tornar-se utópica. Como diria o outro, “se o fascismo vier, virá sob a capa do liberalismo…”
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Creio que tanto no site oficial do CNID, como no site oficial da Federação, existe um PDF aludindo a um protocolo entre o CNID e a Federação, mas se os assessores da Federação exigem outra credencial, então, só posso presumir, que o protocolo em questão expirou, ou que ninguém se lembra dele. Ou então (mais do que provavelmente), o mesmo, nunca “abarcou” a Cidade do Futebol.
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Eu à sede da Federação na Rua Alexandre Herculano fui incontáveis vezes, para assistir a convocatórias, sorteios, entrevistar dirigentes, etc. Hoje em dia, já nada disso seria possível, se tal fosse do meu real interesse.
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Curiosamente, a Sra. Matilde mencionou entrevistar jogadoras, mas (é factual e comprovável que) eu nunca inquiri sobre isso, pois não considero que a generalidade das/dos futebolistas me dê bons “sound bites“. Para isso, iria sim entrevistar alunas da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa ou do Instituto Superior de Ciências Educativas. Lamento, mas eu não entrevisto pessoas cujos vocabulários se resumem a “bués” e “ya, mano”
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Quanto às exigências “Matildescas”, se os protocolos assim o exigem, se isso é legítimo e pré-estabelecido, então eu respeito-o sem qualquer contestação. Eu nunca “discuto” com Senhoras, apenas com (algumas) mulheres.
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Eu respeito as Leis e os Códigos (Deontológicos incluídos), não respeito é anónimos “despóticos“, pois que eu saiba, Portugal, não é nenhuma província do Catar, do Irão, da Arábia Saudita ou do Afeganistão.
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Tal como, não sou obrigado a gostar de “malquerença” vinda da parte de pessoas que nunca tiveram a hombridade de me apertar a mão ou de me olhar nos olhos.
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Acrescento, que as estipulações exigidas na deontologia (jornalística) não serão possíveis sem haver canais de comunicação abertos. É impossível haver sinergias (ou esclarecimentos em tempo útil) com “mudos”.
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Eu até penso, que não poderá ser o mesmo “Francisco” de há um ano, pois repare, por que raio alguém a 23 de Janeiro de 2022 me diria que me queria bater, mas a 6 de Janeiro de 2023 diria que ia servir-se de seguranças para me afastar?
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A mim, parece-me, que será difícil “bater” em alguém, quando sincronicamente se pede a seguranças e a advogados para o apartarem. A ser a mesma figura, estaríamos a lidar com um irresoluto  “pusilânime“, que ameaça “escondido” atrás do Facebook, mas depois, no Jamor já chamaria os Serviços de Segurança.
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Eu nunca bati em ninguém na minha vida, mas fico com a ideia, de que há pessoas, que ainda percebem menos do que eu, sobre  como… “operacionalizar a coisa”. Parecem aqueles do “segurem-me, senão, eu vou-me a eles!!“, ou “Quantos são?! Quantos são!?”
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Mas isto é fácil de deslindar quem foi, pois eu enviei um e-mail à Sra. Matilde pelas 08:05, e o anónimo respondeu-me pelas 13:23, portanto, a lógica sugere-nos, que nas intervenientes 5 horas e 18 minutos, ela encaminhou o meu e-mail para alguém, e por isso, ela saberá dizer-nos a identidade do “anónimo”.
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Na minha opinião, ela até terá talvez algum “receio” (hierárquico) dele. Não lhe perguntei, para não a deixar numa posição de desconforto, mas outros poderão vir a fazê-lo. Alternativamente, é  (quem de direito) aceder à conta de e-mail que a Federação facultou à Sra.
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Seja lá quem for, deve ser alguém muito influente, pois não só dispõem de acesso aos e-mails de Comunicação da Federação, como dispõe do Departamento Jurídico e dá ordens aos Serviços de Segurança. Eu até pensei, “bom, deve ser o Fernando Gomes ou o Luís Sobral, só pode ser alguém com muita força lá dentro…”
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Presumo que o Sr. Dr. suponha isto tão bizarro e “asnático” quanto eu. Uma questão, seria alguém injuriar-me, mas podia tê-lo feito através de um e-mail pessoal ou perfil nas redes sociais. Mas quando o faz através de um e-mail de uma instituição, associação ou empresa, estará a implicar a mesma nessa “prevaricação”.
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Eu deduzo que o Presidente da Federação não encontre grande piada ao ver que os meios da Federação a que preside andem a ser usados para prevaricar. Quiçá, se calhar, aquelas injúrias representam a posição oficial da Federação em relação a mim.
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Pelo menos, assim poderia ser interpretado, como uma posição institucional, e não como a postura de uma individualidade,, de um “rogue“.
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Naturalmente, fiquei perplexo com tudo aquilo, pois que opinião posso eu ter de alguém que por escrito e através de um meio vinculativo à sua entidade, me faz injúrias? Fico com a impressão de tratar-se de uma pessoa muito impulsiva, talvez com problemas de controlo emocional, e possivelmente alguém de pouca inteligência (intelectual, emocional e social).
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Quando eu comecei em 1998, um sindicalista disse-me que as credenciais na realidade, não valiam de nada, e que um jornalista ou tinha acesso, ou não tinha acesso, consoante, estar (ou não) nas boas graças de uma assessoria de imprensa. Ao longo dos anos, vi jornalistas tentar fomentar “boas relações”, ao ponto de irem para “os copos” com as assessoras na véspera dos jogos, mas eu sou muito caseiro e nunca consumi álcool na minha vida.
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Eu penso que o e-mail que recebi durante a tarde de 6 de Janeiro é elucidativo quanto à natureza da “boa-fé” que o Departamento de Comunicação da Federação, ou algum “delinquente” dentro do mesmo tem para comigo.
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Que penso eu disto tudo? Reflexiono que presentemente, há alguém na comunicação da Federação que incomumente tem algum problema PESSOAL contra mim, e deixou o mesmo “transbordar” para a sua vida profissional, consequentemente, envolvendo a Federação.
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E escrevo “incomumente“, pois para mim, é estranho que alguém decida antagonizar, ser conflituoso, ou fazer juízos de valor, sobre alguém que nem sequer conhece pessoalmente. Seria o mesmo que eu dizer que Samora Machel comia com os cotovelos em cima da mesa, quando na realidade, nunca tomei qualquer refeição na presença dele.
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Do anónimo há ali uma série de “pretextos“, primeiro, é a carteira, depois, são as “acusações” de crimes, depois, contestações legais e socorrer-se dos serviços de segurança da Federação.
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A mim, quer-me parecer, que existe uma “teoria” (anónima), e que a mesma, passa por me fazer a “vida negra” e dificultar-me o trabalho. E para tornar essa “teoria” sã, vão surgindo (fabulizados) “factos”, primeiro é a carteira, mas se essa não funcionar serão crimes, contestações legais, etc.
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Aparentemente, uma “teoria” “tricotada” com a “porção abdominosa” de um anónimo que parece ter desenvolvido uma embirração, mas optou por envolver a Federação nessa quezília.
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Estive reunido com a minha advogada duas vezes nas últimas duas semanas, e ela esteve a explicar-me os estatutos (e é por essa razão que lhe escrevo) e a natureza jurídica da Federação.
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Fiquei a saber que a Federação é uma associação privada de utilidade pública. Não sei a quem pertencem as instalações da “Cidade do Futebol“, mas presumo que seja a Federação. No fundo, o que eu queria saber, era se a C.F. era propriedade privada ou pertencente ao estado.
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Quanto à credencial que tenho. A minha advogada informou-me que nem a minha credencial, nem qualquer outra (inclusive, aquela que a Sra Matilde me “pediu”) me confere direito a entrada em treinos de qualquer seleção. Pois a sede de qualquer Federação ou Associação são locais privados, a que os jornalistas só acedem com motivo forte e reconhecido pelos dirigentes dessa casa.
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Posto isto, não faz sentido contestar seja o que for. A “Cidade do Futebol” é propriedade privada, e ao que tudo indica, é o “brinquedo pessoal” de alguém, e só entra quem bem entenderem.
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Presumivelmente, entram os jornalistas que escreverem aquilo que agradar aos “anónimos”. Já aqueles que forem mais “críticos“, por suposição, terão a porta fechada e assessores “mudos”.
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Isto, poderia ser interpretado como um “incentivo” a que os jornalistas escrevam somente “entendimentos” positivos, enobrecedores ou abonatórios, ou então… serão “boicotados”.
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A ser o caso, seria uma forma de “coacção“, de “censura“ e “discriminação“. Ou dito por outras palavras, um atentado à liberdade de imprensa.
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Vou dar-lhe 9 exemplos muito específicos da aparente falta de liberdade da imprensa para poder criticar ou escrutinar.
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Ainda ontem, a Federação convocou uma lateral esquerda, que tem apenas 10 minutos jogados nos últimos 110 dias pela pior defesa/pior equipa do campeonato.
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Pergunta 1) Eu se tivesse ido à conferência de imprensa, teria perguntado ao Seleccionador e à Directora Técnica qual o critério que utilizaram, pois isto passa a ideia de que há “lugares cativos” ou de que há jogadoras com “madrinhas” nos quadros técnicos.
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E isto poderia ser esclarecido se não barrassem a entrada a certos jornalistas. Só posso presumir, que a Federação prefere que este tipo de perguntas “incómodas” não sejam formuladas, pois assim, podem controlar a narrativa, e fazer o que bem entenderem no que diz respeito a convocatórias e titularidades.
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Pergunta 2) Também teria perguntado se a Madalena Marau do Lank Vilaverdense está sequer a ser considerada para assumir essa posição no futuro.
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Pergunta 3) Perguntaria que características físicas identificam em Joana Marchão para insistir nela como lateral, em vez de a testarem como Média-Interior esquerda?
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Pergunta 4) Por que razão mudaram 5 jogadoras habituais numa convocatória já tão próxima do Mundial?
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Pergunta 5) O que motivou a troca de Bruna Lourenço pela Ana Seiça? E não estou a dizer que discordo, mas queria ouvir algo da parte do Seleccionador.
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Pergunta 6) Se a Ana Borges é opção para lateral direita (espero bem que não…), ou apenas para extrema?
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Pergunta 7) Uma opinião técnica sobre Kelsey Araújo em termos de velocidade de reacção à perda de posse, condução de bola, posicionamento ofensivo, e qual o seu papel num esquema táctico defensivo, etc.
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Pergunta 8) Quem é que o Seleccionador vê como eventual sucessora de Dolores Silva?
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Pergunta 9) Beatriz Cameirão é uma das 3 melhores médias de transição do País? Então, não é convocada porquê?
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Penso que isto seriam perguntas interessantes. Mas parece que há um “anónimo” na comunicação da Federação que só quer “inquirições fofinhas“.
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Suspeito que Francisco Neto daria as boas-vindas à maioria destas inquirições, não acredito que ele tenha medo dos jornalistas, e até talvez até apreciasse abordagens mais incisivas ao seu trabalho, senão o mesmo, não está a ser… nem valorizado, nem desvalorizado, é como se ele nada fizesse.
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Senão, qualquer dia, os jornalistas vão lá só para perguntar onde é que ele corta o cabelo, e onde é que a Directora Técnica compras as suas (fabulosas) botas novas… Sei que o Seleccionador em privado alegadamente diz, “são as minhas escolhas“, mas seria jornalisticamente relevante ele dizê-lo “on record“.
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Pessoalmente, eu acho que tal não acontece, porque a Directora Técnica não o permite.
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Pelo que eu percebo, a maioria dos jornalistas que entram na Cidade do Futebol, são da opinião, de que há jogadoras com lugares cativos. Agora, há aqui algo que é incontestável:
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1) Eu que escrevo sobre isso publicamente, sou impedido de entrar na Cidade do Futebol.
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2) Os outros jornalistas que o pensam, mas que não o escrevem, são bem-vindos.
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Isto será uma mera coincidência? Ou ficará subentendido, que se a Directora Técnica e a Assessoria de Imprensa não aprovarem de uma linha de “inquisição”, os jornalistas serão sujeitos a um “embargo“? Isto em Portugal que tem Democracia desde 74 e Constituição desde 76. O Sr. aprova disto?
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Se isto for real, então, é justo questionar-se, se a Federação é ou não é (em acções e não em retórica), a favor da Liberdade de Imprensa, e se o Presidente da Federação se revê nestas tácticas para “controlar” o jornalismo livre.
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E francamente, se eu quiser escrever sobre homoafetividade, proclividades sexuais, fetichismo, Leviticismo, androfobia, etc, ninguém tem nada a ver com isso. Lisboa não fica em Espanha, e os tempos do Tribunal do Santo Ofício já lá vão, felizmente! Para aqueles que se tentam caracterizar como liberais, algumas pessoas na realidade são tão pudicas e puritanas, que até fico a pensar que se chamam de “Assunção” ou… “Assunção“.
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Filosoficamente, eu sou alguém que pode ser tipificado como um “Objectivista” (na “estirpe” de Ayn Rand), o que essencialmente quer dizer, que eu me preocupo com os meus pensamentos e me concentro no meu trabalho (nem sequer vejo televisão desde o Outono de 1992, e ainda assim, posso lhe afiançar sem sarcasmo ou humor, que vejo mais vezes a SIC Mulher do que o Canal 11, pois prefiro mulheres femíneas a “barrigudos matarruanos”), e me são indiferentes os entendimentos dos outros, desde que respeitem a minha privacidade, temperamento e expressividade artística.
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Eu tive sorte, foi uma infância rodeada de pintores, autores, fotógrafos, gráficos, médicos e idealistas políticos, e por isso, terei talvez uma interpretação mais “texturada” das… “banalidades da vida”.
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Mas quando terceiros parecem expressar um bacântico “voyeurismo” sobre mim, para me atirarem com rótulos de sexo, escabrosidade, pseudo-preconceitos, etc, francamente, fico com a ideia de que esses suposto “liberais”, têm demasiado tempo livre nas mãos, e deviam focar-se nas suas incunbências profissionais, em vez de andarem a tentar “controlar” os seus concidadãos. Esses tempos já lá vão. Como diria o povo quando sai à rua de cravos ao peito, “o medo morreu em Abril!”
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Quanto às “musas“, não albergo em mim quaisquer “assanhamentos eróticos”. Elas inspiram a prosa e sobretudo representam um pretexto. “Influem” pela sua “produção”, feminilidade, sotaque, linguagem corporal, microexpressões faciais, retórica, vivacidade do seu olhar, eloquência dos seus lábios, a sua “mariquice”, atleticismo, etc, etc, etc.
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Até homens podem ser “musas”, desde Directores de Comunicação dos “3 Grandes” a “Customer Advisor Coordinators” de grandes “brands” hoteleiras, o importante é haver temática em redor da qual edificar a prosápia.
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E nunca sabemos de onde virá o “entusiasmo literário” seguinte. Tanto pode ser uma estóica lateral de passada larga, como pode ser um sem-abrigo à beira do Vasco da Cama, ou um casal de homossexuais a comer croissants de mãos dadas. Tudo pode ser fascinante, desde que tenhamos alguma sensibilidade.
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Também não creio que caiba a assessores de imprensa (ou a “anónimos“) manipular narrativas, pois é para isso que foram inventadas as agências de publicidade.
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Tendo em conta, que alguns “anónimos” parecem ter uma tão estreita e dogmática visão daquilo que deve ser o jornalismo em 2023, nem quero imaginar se talentos como os de Tom Wolfe, Truman Capote, Hunter Thompson, Lester Bangs, Norman Mailer ou Gay Talese (e Joan Didion, Terry Southern, Robert Christgau, Cameron Crowe, Joe Klein, Joe Eszterhas, Ben Fong-Torres, Patti Smith ou P. J. O’Rourke) fossem todos vivos e a escrever sobre desporto em Portugal.
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Esses provavelmente seriam todos banidos pela “brigada dos anónimos“, que aparentemente, não sabem que o jornalismo sofreu várias mutações literárias e estilísticas desde os anos 50. A Federação tem uma escola que (entre outras coisas) ensina as pessoas a ser “Team Managers” (e eu até já lidei como o Professor André Seabra, e tenho-o em boa conta). Mas não queiram alguns anónimos ensinar-nos a escrever. Regressar a 1953 nem seria mau, se todos fossem capaz de arquitetar construcções frásicas como o saudoso José Neves de Sousa.
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E o jornalista (e não me estou a referir a mim) que melhor escreve (na minha opinião) neste País, é alguém, que tal como eu, já escreveu para um dos diário desportivos, mas hoje em dia, prefere antes actuar como “Free-Lancer“. Só ele saberá porquê (talvez… para não ter que “aturar” Editores e Directores), mas eu continuo a lê-lo, pois é “diferenciado”.
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E alguns de nós, continuamos a privilegiar a “elegance de la plume“… senão, mais valia passarmos os dias a ler “press releases” escritos por algum “Filisteu Federativo”. Mas penso que nem na “Repartição de Castigos Irónicos” do 9º Círculo do Inferno nos aguardarão punições tão severas e “trombudas”…
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Há pessoas, que após demasiado tempo expostas a propaganda e a relações públicas, todo o jornalismo que não seja elogiador, lhe parece… “dizer mal“. Num ambiente de tal “toxicidade anti-democrática“, perde-se todo e qualquer espírito de crítica.
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Reparei, que desde a chegada do actual Presidente da Federação, que a política de Comunicação da mesma parece ter assumido uma postura de “activismo“, na qual se manifestam contra o racismo, xenofobia, sexismo, violência doméstica, etc. Ora, eu quando constato isso, penso da seguinte forma:
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1) ou aquilo é sincero, e estamos a lidar com idealistas.
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2) ou aquilo é populismo cínico, e não mais é do que “marketing institucional“. Pessoalmente, não suporto tartufismos.
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Vejamos… a Federação enquanto colectivo, posiciona-se como sendo contra o racismo, o sexismo, a xenofobia e a violência doméstica.
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E no entanto, uma individualidade através dos e-mails oficiais da Federação “acusa” um jornalista (que por incrível coincidência, é crítico de algumas opções dos quadros técnicos da Federação) de crimes de cariz racista, sexista, xenófobo e misógino. Quase como… se esses (supostos) crimes fossem um (conveniente) “pretexto” para o impedir de trabalhar.
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Sendo essas acusações verdadeiras, não seria coerente que esse/essa colaborador(a) da Federação subisse a Estrada do Murganhal, entrasse nas instalações da Esquadra da PSP de Caxias e denunciasse todos esses crimes que ele me acusa de ter cometido?
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Perdoe-me a expressão, mas seria uma “atitude à homem“, ou uma atitude à cidadania responsável.
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Isto de se ofender jornalistas anonimamente, faz-me lembrar os gaiatos quando tocam as campainhas e depois fogem com medo de terem que dar explicações ao “Senhor Guarda”. Quem ofende e ameaça, no fundo está a revelar, que debater (ou provar) é algo que não lhe convém, só quer alegar e fugir antes que lhe respondam. Um comunicador que não sabe debater…
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Faço votos sinceros, de que o Presidente da Federação chame (gentilmente) a Sra Matilde, descubra a identidade do anónimo. “Intime” esse anónimo a comparecer, e lhe dê duas opções.
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1) Ou formaliza uma denúncia junto das autoridades e apresenta provas do que tem vindo a “arrotar”.
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2) Ou doravante, remete-se ao silêncio e não envolverá mais a Federação nas suas querelas pessoais.
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E que cesse de enviar opróbios a um cidadão que com o dinheiro dos seus impostos ajuda a pagar o salário dele, bem como, a pagar as botas novas da Directora. Sendo que, neste último caso… até me pareceram “ducados” (muito)bem empregues. Fico feliz ao ver os euros das minhas contribuições financeiras a serem bem aplicados. Como se diz na Rua Augusta, “mulher, andas toda bem calçada!”
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Eu antes de 1998 nunca fui acusado (informalmente ou formalmente) de qualquer crime. Mas por estranha casualidade, desde o Outono de 1998, já fui acusado de tanta prática criminosa, mas depois, quando a minha advogada os convida a irem para tribunal, muito raramente respondem. É só “gaiatos campainheiros”
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E quando responderam, perderam sempre, pois… 1) ou não há (excepto na “indústria mental” de uns leigos) qualquer crime, ou 2) não há quaisquer provas dos supositícios crimes.
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No final, há somente contas de milhares de euros a pagar ao Ministério Público por custos judiciais por o envolverem naquilo que na minha opinião, nunca mais foi do que “Litigância de má-fé“.
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1) Já fui acusado de assediar assessoras de imprensa. Nunca quiseram ir para tribunal e acabaram despedidas.
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2) De invadir propriedade privada. O advogado em questão foi dispensado quando eu num acordo extrajudicial apresentei provas (videográficas) de que ele estava a mentir.
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3) De difamar a gestão de um Presidente, pouco depois, ele apresentou demissão e, alegadamente, foi enfiar-se num psiquiatra por causa de um esgotamento nervoso. Na véspera do julgamento desistiram quando souberam que ex-colaboradores do Clube iriam testemunhar a meu favor. Só gente estúpida é que persiste em narrativas antagónicas com a realidade.
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4) De colocar em perigo a segurança das funcionárias. Também não quiseram prová-lo em tribunal. Um Director de Comunicação foi dispensado.
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5) Acusado de difamar inúmeras vezes um Presidente. Fui absolvido de tudo por manifesta falta de provas. O Presidente foi “destituído“, expulso de sócio. Já passou umas (deviam ter sido mais!) noites no xilindró, e agora, creio que é… “animador de discotecas“. Em anexo seguem “clippings” desse julgamento.
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6) Mas a “pièce de résistance“, foi quando um Vice-Presidente (que creio que até é formado em Criminologia) de um Clube, me enviou um e-mail (oficial do Clube) a acusar-me de assediar as colaboradoras (as quais, ainda hoje são minhas amigas) “dele”.
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A minha advogada contactou o Jurídico do Clube e disse-lhes que aguardava por ver as (pretensas) assediadas em tribunal. Nunca responderam, e já passaram mais de 10 anos.
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Pouco depois, esse Vice-Presidente foi obrigado a renunciar ao mandato, e desde então, já foi condenado a pena efectiva em duas ocasiões. A mais recente, por supostamente andar a arrombar umas casas à procura de cofres e valores.
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Enfim, mais uma história trágica de um “chico esperto” que pensava perceber muito de jurisprudência. Afinal, parece que percebia mesmo era de crimes e malfeitorias. Inclusive, alegadamente, tentativa de coacção a jornalistas.
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Mais! Esse Vice quando entrou para o Clube era um homem casado, quando lá esteve (e não foi muito tempo) divorciou-se, casou com uma… colaboradora do Clube, e alegadamente, andou a dormir com outras. Ser acusado de “assédio” por alguém assim… Eu até achei cómico tanto “feminismo” vindo da parte de alguém que no seu passado, foi suspeito de brutalizar mulheres. É como eu costumo dizer, “prefiro ser acusado de «sexismo» do que de ser hipócrita…”
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Já fui ameaçado com violência por Directores (e colaboradores) de vários Clubes no final de derrotas em jogos e torneios. Mas nunca dei grande importância a essas “patetices”, e sempre lhes respondi com humor.
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– “Olhe que a gente bate-lhe!!!”
– “Ah… Não, não! Que eu consigo fugir muito depressa…”
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Até porque, quando aparecem na minha “vida civil” (jantares, etc) para me ofender ou tentar chegar a vias de facto, estão sempre muito nervosos (e ordinários), e surgem sempre os seus amigos para no último momento os segurar, enquanto eu recuo deles na direcção de um espaço onde desejo que não haja agentes de autoridade, nem advogados, nem testemunhas, nem câmaras de videovigilância…
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E na minha opinião, sempre que fui a tribunal, verificou-se a mesma questão. Os queixosos não eram formados em direito, e por isso, as opiniões deles de que eu tinha prevaricado, eram apenas a opiniões de uns leigos, não diferentes das de um… bate-chapas, das de um limpa-chaminés, ou das de um… assessor de imprensa. 3 tipos diferentes de “diletantes” a querer opinar sobre a legislatura sem terem autoridade intelectual para tal.
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Um ignorante pode pensar que eu sou “racista“, criminoso, etc. Mas isso é uma questão de opinião (sem “jurisdição intelectiva” para tal). O que é factual, é que eu tenho um certificado de registo criminal completamente limpo, e presentemente, não se move nenhuma… Comissão de Inquérito Parlamentar para investigar quaisquer infracções da minha parte.
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Portanto, parece que há um anónimo que sabe (ou pensa(…) que sabe) mais do que os tribunais. Por alguma razão, o Psicólogo Laurence J. Peter inventou o… “Princípio da Competência”
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Se eu podia ter ido à Cidade do Futebol no dia 2 de Fevereiro acompanhado da minha advogada e dois agentes da PSP, e pedir-lhes que levantassem um “auto de identificação” para posteriormente  avançar com participação contra quem me tentasse obstaculizar?
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Poder podia, e se eu fosse 20 anos mais jovem, provavelmente é o que teria feito. Mas a “ternura dos 40″(e muitos) leva-me a pensar nestas questões de outra forma. E trabalhando eu em média, 10 horas por dia, não me posso dar ao luxo supérfluo de dispersar a minha energia mental com “tretas” oriundas de artifícios mentais anónimos.
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Além disso, não o sei como sendo um facto, mas suspeito que o meu progenitor seja amigo da Professora Dra Cláudia Santos que presentemente preside o Conselho de Disciplina da Federação. E eu, embora não tenha qualquer aversão aos tribunais (mas de preferência, na qualidade de arguido), não desejo quaisquer problemas na minha família ou nas lides políticas.
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Realisticamente, é importante para mim ir à Cidade do Futebol? É acima de tudo, uma questão de princípio, pois acredito que isto tem a ver com uma questão de “boa-fé” e democratismo.
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Mas objectivamente, não é essencial, nem muito confortável, pois eu (já)não consigo andar os 25 quilómetros que separam a Expo da Cidade do Futebol, e andar de carro é algo que eu tento evitar ao máximo.
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Se um dia lá puder ir, terei muito gosto em observar a prestação física e técnica das jogadoras numa sessão de treino. De desejar as maiores felicidades ao Seleccionador Nacional, cumprimentar a Sra. Matilde, de rever (não sei se será mútuo…) a Sra Mónica, etc
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Se mágicamente, amanhã eu já pudesse ir lá, provavelmente não iria (sobretudo, por uma questão de desconforto físico), mas ficaria satisfeito ao saber que tinha esse direito. Possivelmente iria em Julho antes do Mundial (Feminino). E iria lá uma ou duas vezes por ano, mas não vejo interesse (ou necessidade) em ir a todas.
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De resto, incomodado ficaria, era se me impedissem de entrar na Biblioteca Nacional de Portugal. Isso sim, seria uma verdadeira tragédia. Já a “interdição” na Cidade do Futebol, isso já será uma eucatástrofe muito relativa.
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Se dependesse de mim, se eu gostava de ver o “anónimo” (a quem atribuo o nome quimérico de “Francisco“) ser despedido? De forma alguma, pois eu (ao contrário de outros…) não julgo quem não conheça pessoalmente, e pode tratar-se de alguém com problemas mentais ou emocionais, e nesse caso, necessitará é de ajuda e compreensão para com essas “aflições”. A Sra Matilde que o trate,  pois eu para Florence Nightingale não tenho perfil
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Mas se um dia eu for à Cidade do Futebol, haverá uma “condição” “sine qua non“. Quem me acusou (por escrito) de ameaçar mulheres (jogadoras? Colaboradoras da Federação?), essa pessoa não se poderá abeirar de mim, nem para me falar, cumprimentar, ou pedir desculpas. Para mim “morreu”, pois há ofensas à honra que não são veniais.
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Nestes quase 25 anos, lidei com inúmeros assessores. Uns mais competentes, uns mais profissionais, uns mais honestos, uns mais serenos, uns mais emocionais, uns mais inteligentes, uns mais “acomodados” (nepotismo), etc. Mas nunca conheci um(a) com melhor carácter do que aquele que a Sra Matilde aparenta ter.
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Nem nenhum(a) que a excedesse na aptidão ingénita para as Relações Públicas. Acredito que as relações interpessoais mutuamente proveitosas com os jornalistas semeiam-se com diplomacia, com boa vontade e com “concessões“ pontuais (no fundo, é como um “matrimónio“), e não com prepotências, ofensas cobardes e desconfiança.
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Tiago Craveiro já foi. E possivelmente, Matilde um dia também irá para outros patamares. Os bons geralmente vão sempre, os medíocres é que querem “morrer” onde estão, pois sabem que não os vão querer em mais lado nenhum. Uma “Press Officer” fleumática… como diz um velho provérbio no Velho Testamento, “ela vale bastante mais do que rubis”
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Quanto à questão do “racismo“, eu não confundo conceitos absurdistas como o humor com convicções ideológicas, pois se assim fosse, Ricky Gervais, Dave Chapelle, Lenny Bruce, Richard Pryor, Joe Rogan, Joan Rivers, Chris Rock e Andrew Dice Clay teriam todos ido parar à penitenciária por obscenidade, para gáudio “progressista” de uns puritanos, de uns púdicos, e de uns “anónimos“.
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E eu escolho os meus amigos pela sua inteligência e competência social, e não pela quantidade de melanina no seu organismo, ou pela textura (o da Directora Técnica parece-me bem) do seu cabelo. Esse tipo de “diferenciações” parecem-me manifestamente “acriançadas”.
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Entre os meus amigos de mais longa data, conto com Ucranianos, Ucranianas, Moldavas, Guineenses, Brasileiras, Cabo-Verdianas e Chinesas (ou Sino-Lusitanas). Quanto ao sexismo, atendendo a que eu sempre preferi trabalhar com mulheres, no mínimo, serei um sexista muito pouco convincente.
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Eça de Queiroz, Rudyard Kipling, Charles Dickens, J.R.R Tolkien, Chuck Palahniuk, Dan Brown, Mark Twain, Jack London, Bret Easton Ellis e Enid Blyton, todos eles foram em tempos acusados de racismo.
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Hemingway
, Burroughs, Henry Miller, Charles Bukowski, D. H. Lawrence e Norman Mailer foram acusados de sexismo.
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Friedrich 
Nietzsche e (Richard) Wagner foram vistos como xenófobos.
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Pela minha parte, fico feliz pelo facto dos… “repreensores literários” nunca terem conseguido banir: “Os Maias“, “O Fardo do Homem Branco” ou “As Aventuras de Huckleberry Finn“.
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Parafraseando Winston Churchill, “a erudição é demasiado preciosa, para ser deixada nas mãos de uns assessores anónimos“.
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E sim, o Nobel da literatura Churchill também tem sido chamado de “racista“, de “xenófobo“, de “colonialista” e de “imperialista” pelos emergentes “Neo-Estalinistas” que (na ausência de proezas próprias) se afoitam pelo (destructivo) “hobby” do “revisionismo histórico“.
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Aparentemente, ninguém nascido pré-2000 estará a salvo dos elevadíssimos padrões morais de “anónimos” que cada vez mais, se assemelham a vilões num romance de Ray Bradury.
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E o Dr. sabe qual é a melhor parte? É que provavelmente, os Neo-Estalinistas leram toda a “oeuvre” de George Orwell, mas aparentemente, a essência da mesma, passou-lhes completamente ao lado…
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Muito mal irá a “4ª Arte“, quando julgada por uns “sociólogos amadores e anónimos“. Peremptoriamente, não lhes reconheço “Poderes Cognitivos” para me “julgar” ou a “soberania moral” para me (des)considerar.
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Muito obrigado à Federação por em Dezembro ter abrigado as famílias desalojadas pelas cheias e temporais. Qualquer adepto do humanismo fica de “coração cheio” ao ler sobre essas benfeitorias sociais. A isso… chapeau!
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8(oito) cópias desta missiva (e anexos) seguem via cartas registradas ao cuidado de alguns “habitués” (“Comissário(a)s Inquisidores“) da Assembleia da República (bem como outros dignitários) para os quais, acusações de racismo, de misoginia, de xenofobia, seguramente não devem ser banalizadas, nem instrumentalizadas para propósitos de exprobrações ou boicotagens.
.
Tenha um dia fantástico.
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Parque das Nações,
Sexta-Feira, 3 de Fevereiro de 2022.
.
Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos reservados.
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Um pouco como o grande BILL PAXTON, TOM SIZEMORE n Um pouco como o grande BILL PAXTON, TOM SIZEMORE nunca foi uma estrela de cinema, mas era um actor secundário que conseguia "roubar cenas" e ser memorável em quase todos os filmes.
.
Falecer (aneurisma cerebral) com apenas 61 anos é triste (curiosamente, a mesma idade com que Paxton nos deixou), mas só mostra, que nunca sabemos quando vai chegar a nossa hora de ir "pagar a conta".
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Sizemore era um dos poucos Católicos Romanos (tal como Paxton) numa "gomorra" cada vez mais "Woke" e "politicamente correcta" como é a Hollywood dos últimos 25 anos.
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Há 15 anos, quando Mickey Rourke (também ele Católico) estava na "mó de baixo", Sizemore foi dos poucos que lhe estendeu a mão.
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Qual é o homem que não sente empatia ao ver um "bom malandro" no ecrã? E Tom era um malandro excepcional!
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Boa viagem e que encontre paz e serenidade.
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Thomas Edward Sizemore Jr.
(29/11/1961 - 03/03/2023)
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#tomsizemore #catholic #católico #mickeyrourke #billpaxton #rip
Abstémio desde sempre, e para sempre! 🍊🍊 . Abstémio desde sempre, e para sempre! 🍊🍊
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#abstemio #abstemious #teetotaler #clementine #clementina #markowen #juice #frutose #fructose #eatclean
Vítor Baía diz que é o melhor GR Português de Vítor Baía diz que é o melhor GR Português de sempre.
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Do que vi pelos relvados Portugueses, sempre tive uma "empatia" especial para com... a DORIS BACIC.
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No mínimo, era a mais "cool" 😉😎
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Mas o Baía fez coisas extraordinárias, tais como agarrar a bola fora da área...
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#futfemscp #futfem #futebolfeminino #dorisbacic #sportingcp
(10/01/1992 - 06/02/2023) . Paz à alma de CHRISTI (10/01/1992 - 06/02/2023)
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Paz à alma de CHRISTIAN ATSU. Que maneira horrível de deixar este Mundo, e apenas ainda com 31 anos de idade. Neste caso, foi um dos "nossos", um da "Tribo do Futebol".
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Ninguém merece tal desfecho. Mas quando chega a nossa hora, o "ceifeiro" não olha a estatuto social nem a contas bancárias.
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Espero que a FPF decrete 1 minuto de silêncio, e que o FC Porto coloque a bandeira a meia-haste.
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DEUS abençoe os nossos bombeiros e INEM, eles que estão por lá, altruisticamente a dar tudo o que têm.
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Não o conhecia, mas estou com os olhos húmidos. Que não tenha sofrido muito.
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REQUIESCAT IN PACE
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#ChristianAtsu #fcporto #futebolclubedoporto #futebol #christian #inem #bombeiro
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