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“Querida” Camarada Directora,
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“Querida” Camarada Directora,
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Queria agradecer-te…
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Gratular o teu nariz, o teu “acento” supra-Leiriense, o teu cabelo luxurioso, a tua cintura minúscula, e toda essa feminilidade que irradias quando ambulas ou comunicas.
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Tens sido uma (mais do que) adequada musa. E sim, a única nessa faixa etária, e eu decididamente, não sou gerentofóbico. Mas como seguramente irás compreender, nunca irei regraciar a quem te vendeu esses 3 pares de brincos…
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Continuo a ter esta ideia, de que não percebes por aí além de Futebol, ou mais especificamente, que não consegues avaliar as características das jogadoras. E que serás sobretudo um “produto de marketing” e uma comunicadora razoável, com um vocabulário de circunstância bastante repetitivo. As tuas entrevistas parecem reposições de episódios antigos da “Quinta Dimensão“.
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Mas não há crise, pois Hemingway era em termos técnicos um escritor competente, mas… aquilo que verdadeiramente movia os “vade-mécuns” para fora dos armazéns, era sobretudo o carisma e a sua capacidade para desavergonhadamente se “auto-mitificar“.
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Aquilo que nestes “Temps Modernes“, algum jornalista de 25 anos (e com roupinha à “Indie Rocker“) descreveria como “bocarra da literatura“. São a mesma “cainçada” que anda há 25 anos a elogiar os “Radio Head“.
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Nesta semi-odiosa hodiernidade, há dois géneros de literatos… os “Esteves” (“Zinks” e “Pulidos“), e os “Liams” (“Bolans“, “Axls” e “Bon Scotts“).
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E para os leigos, os “Liams” automaticamente são “melhores”. E ficar-lhe-íamos (ora aqui está uma “boca cheia”) gratos por essa elevada(…) capacidade perceptiva, pois assim, poder-nos-íamos dar ao luxo de ser (em teoria) nós próprios 24 horas por dia, e basicamente … andar de hotéis em hotéis a ser conflituosos e sardónicos com as “modelos de Instagram” estonteadas com fantasias Warholianas.
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Gratular o teu nariz, o teu “acento” supra-Leiriense, o teu cabelo luxurioso, a tua cintura minúscula, e toda essa feminilidade que irradias quando ambulas ou comunicas.
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Tens sido uma (mais do que) adequada musa. E sim, a única nessa faixa etária, e eu decididamente, não sou gerentofóbico. Mas como seguramente irás compreender, nunca irei regraciar a quem te vendeu esses 3 pares de brincos…
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Continuo a ter esta ideia, de que não percebes por aí além de Futebol, ou mais especificamente, que não consegues avaliar as características das jogadoras. E que serás sobretudo um “produto de marketing” e uma comunicadora razoável, com um vocabulário de circunstância bastante repetitivo. As tuas entrevistas parecem reposições de episódios antigos da “Quinta Dimensão“.
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Mas não há crise, pois Hemingway era em termos técnicos um escritor competente, mas… aquilo que verdadeiramente movia os “vade-mécuns” para fora dos armazéns, era sobretudo o carisma e a sua capacidade para desavergonhadamente se “auto-mitificar“.
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Aquilo que nestes “Temps Modernes“, algum jornalista de 25 anos (e com roupinha à “Indie Rocker“) descreveria como “bocarra da literatura“. São a mesma “cainçada” que anda há 25 anos a elogiar os “Radio Head“.
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Nesta semi-odiosa hodiernidade, há dois géneros de literatos… os “Esteves” (“Zinks” e “Pulidos“), e os “Liams” (“Bolans“, “Axls” e “Bon Scotts“).
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E para os leigos, os “Liams” automaticamente são “melhores”. E ficar-lhe-íamos (ora aqui está uma “boca cheia”) gratos por essa elevada(…) capacidade perceptiva, pois assim, poder-nos-íamos dar ao luxo de ser (em teoria) nós próprios 24 horas por dia, e basicamente … andar de hotéis em hotéis a ser conflituosos e sardónicos com as “modelos de Instagram” estonteadas com fantasias Warholianas.
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Originalmente, diria que Hemingway era “Liam“, e Thomas Wolfe era… “Estev… Lennon“. Mas lá está, o “marketing pessoal” faz toda a diferença, sobretudo nesta “époque” de 500 canais de TV Cabo, em que se verifica um manifesto défice de atenção pelo qual é preciso “pelejar”, e todos e cada um de nós, nos andamos a “prostituir” como o mais estridente entre 1000.
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Tenho as minhas “desvantagens”, pois não tenho por hábito colocar os punhos nas ancas, “solavancar” a cabeça num plano coronal, nem tampouco possuo um sotaque… Malveirense. E além do mais, não estou interessado em certos “estratos intelectuais”, senão, iria até ao Estádio da Luz, com muito (mau)gosto.
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Originalmente, diria que Hemingway era “Liam“, e Thomas Wolfe era… “Estev… Lennon“. Mas lá está, o “marketing pessoal” faz toda a diferença, sobretudo nesta “époque” de 500 canais de TV Cabo, em que se verifica um manifesto défice de atenção pelo qual é preciso “pelejar”, e todos e cada um de nós, nos andamos a “prostituir” como o mais estridente entre 1000.
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Tenho as minhas “desvantagens”, pois não tenho por hábito colocar os punhos nas ancas, “solavancar” a cabeça num plano coronal, nem tampouco possuo um sotaque… Malveirense. E além do mais, não estou interessado em certos “estratos intelectuais”, senão, iria até ao Estádio da Luz, com muito (mau)gosto.
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Mesmo em 2023, conheço alguns homens como Hemingway, e têm quase todos 80 e tal anos, mas persistem em comportar-se tal e qual como eu… quando tinha 15 anos, e dizia a toda a gente, que queria seguir para o Golfo, para me ir envolver na “brincadeira”.
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Homens da minha idade são mais semelhantes a Lester Bangs, a Gay Talese (ou a Joe Esterhaz, mas só nos “dias maus”), e após duas ou três noitadas, talvez, talvez com algumas similitudes para com Bukowski e Mailer.
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Ainda há uns meses, ia eu caladinho para levar a 4ª dose da vacina para os lados de Almada, e tive que ouvir, “kéro ir prá ukrãnia matar akeles filhos da puta de Ruços todos!! Cabrões!! Akele Putin tem que ser julgado e fuzilado!!!”
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Esta associação/correlação “ancestral” de ordinarice e promessas de violência com a hiper-masculinidade fatiga-me. Não me revejo. Talvez eu próprio tenha assim sido em tempos, mas porra(!), a minha adolescência já foi noutro milénio.
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Essa “fixação” anacrónica de que a masculinidade se prende com algo obsceno ou violento… todos passámos por isso (os homens passam aos 16, enquantos as lésbicas acontece-lhes o mesmo por volta dos 25…), mas eventualmente, todos nós nos graduamos para fora da adolescência, e alguns compreendem que criar é (muito)mais recompensador (e a “Dª Posteridade” agradece) do que destruir.
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Na realidade, a masculinidade tem mais a ver com controlo emocional e com coragem sob pressão do que com basófias, homofobias, belicosidades, brejeirices e outras atitudes “liceais”.
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Claro, há quem não consiga criar, daí, ventilarem tanto o seu… “suco biliar“, a sua paranóia, hipocrisia, cinismo e “projecção” sobre os outros, sempre com uma incidência e foco destrutivo, de modo a que eles se tentem auto-convencer de que moralmente, socialmente, intelectualmente e espiritualmente são “superiores”.
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Fantástico! Realmente, não soa nada pretencioso… Qual é o prémio? Fazerem figuras tristes num Departamento de Comunicação adjacente ao Rio Jamor…?
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Houve aqueles tempos em que um jovem chamava os outros de “paneleiros” para se sentir mais seguro da sua heterossexualidade. Enquanto hoje em dia, são uns voyeurísticos assessores de imprensa que andam a “fiscalizar” a vida privada dos jornalistas para os chamar de “Racistas“, “Sexistas” e “Xenófobos” (isso terá algo a ver com Xenomorfos?).
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Tudo, numa débil (e transparentíssima) tentativa de se tentarem elevar a um pilar de moralidade. Pelos vistos, não estão familiarizados com as leis de protecção da privacidade ou dados pessoais. Para nada versar, sobre incitamentos ao ódio e à violência.
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Lembro-me de ter uns 7 anos, e estar a brincar na Rua Gil Vicente junto ao Jardim Avelar Brotero, e os outros meninos estavam a ensinar-me quais os piores palavrões. Talvez já aí, houvesse da minha parte, uma “abelhudice” embrionária pelo “poder” dos vocábulos.
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E ainda hoje, parece ser das formas mais insidiosas de controlar psiquicamente as reacções daquelas que forem mais susceptíveis aos denominados “gatilhos de trauma“.
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Escrevo isto sem maldade, mas a comum mulher não resiste à Psicologia Invertida. Aparentemente, são tão inseguras, “dissimuladas” (na retórica, já as expressões faciais nunca mentem) e teimosas que reagem previsivelmente sempre a esse tipo de provocações e estímulos. Pavlov devia ter usado mulheres como cobaias em vez de canídeos.
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Após aprender os palavrões, cheguei à escola, e naturalmente, sublinhei-os a todos no dicionário (a Professora não ficou singularmente impressionada…). Mas sempre encarei as obscenidades como um escape para exteriorizar o stress (nem todos nós nos podemos nos circunscrever ao… “‘tou a ficar toda passadinha“).
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Quando os imporérios saem, deve ser devido a “pressão”, e não de forma premeditada, sobretudo, na presença “delas“. Não, eu calço ténis da ASICs e não “botas de elástico“, porque perguntas?
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Já na escrita, encaro esse tipo de jargões como uma espécie de “pontos de exclamação“, que ajudam a conferir alguma emotividade à expressividade escrita.
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Da mesma forma que uma “conjunção coordenativa” consegue colocar o início de uma frase em “bicos de pés” (disto percebes tu…), ou uma “caesura” (frequentemente “corporizada” em reticências) pode transmitir uma pausa dramática que realce o que vier a seguir, Bill Clinton era exímio nelas.
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Perdão, nisso, e em comer hidratos de carbono simples e polacas semitas com cortes de cabelo à 1963.
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Peço desculpa, hoje estou a ficar algo técnico na análise. Prometo que na Segunda-Feira escreverei antes sobre Manolo Blahniks, e todas essas frivolidades que te fazem a ti (e à “Valquíria Mahthildis“) sorridente.
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Homens da minha idade são mais semelhantes a Lester Bangs, a Gay Talese (ou a Joe Esterhaz, mas só nos “dias maus”), e após duas ou três noitadas, talvez, talvez com algumas similitudes para com Bukowski e Mailer.
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Ainda há uns meses, ia eu caladinho para levar a 4ª dose da vacina para os lados de Almada, e tive que ouvir, “kéro ir prá ukrãnia matar akeles filhos da puta de Ruços todos!! Cabrões!! Akele Putin tem que ser julgado e fuzilado!!!”
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Esta associação/correlação “ancestral” de ordinarice e promessas de violência com a hiper-masculinidade fatiga-me. Não me revejo. Talvez eu próprio tenha assim sido em tempos, mas porra(!), a minha adolescência já foi noutro milénio.
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Essa “fixação” anacrónica de que a masculinidade se prende com algo obsceno ou violento… todos passámos por isso (os homens passam aos 16, enquantos as lésbicas acontece-lhes o mesmo por volta dos 25…), mas eventualmente, todos nós nos graduamos para fora da adolescência, e alguns compreendem que criar é (muito)mais recompensador (e a “Dª Posteridade” agradece) do que destruir.
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Na realidade, a masculinidade tem mais a ver com controlo emocional e com coragem sob pressão do que com basófias, homofobias, belicosidades, brejeirices e outras atitudes “liceais”.
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Claro, há quem não consiga criar, daí, ventilarem tanto o seu… “suco biliar“, a sua paranóia, hipocrisia, cinismo e “projecção” sobre os outros, sempre com uma incidência e foco destrutivo, de modo a que eles se tentem auto-convencer de que moralmente, socialmente, intelectualmente e espiritualmente são “superiores”.
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Fantástico! Realmente, não soa nada pretencioso… Qual é o prémio? Fazerem figuras tristes num Departamento de Comunicação adjacente ao Rio Jamor…?
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Houve aqueles tempos em que um jovem chamava os outros de “paneleiros” para se sentir mais seguro da sua heterossexualidade. Enquanto hoje em dia, são uns voyeurísticos assessores de imprensa que andam a “fiscalizar” a vida privada dos jornalistas para os chamar de “Racistas“, “Sexistas” e “Xenófobos” (isso terá algo a ver com Xenomorfos?).
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Tudo, numa débil (e transparentíssima) tentativa de se tentarem elevar a um pilar de moralidade. Pelos vistos, não estão familiarizados com as leis de protecção da privacidade ou dados pessoais. Para nada versar, sobre incitamentos ao ódio e à violência.
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Lembro-me de ter uns 7 anos, e estar a brincar na Rua Gil Vicente junto ao Jardim Avelar Brotero, e os outros meninos estavam a ensinar-me quais os piores palavrões. Talvez já aí, houvesse da minha parte, uma “abelhudice” embrionária pelo “poder” dos vocábulos.
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E ainda hoje, parece ser das formas mais insidiosas de controlar psiquicamente as reacções daquelas que forem mais susceptíveis aos denominados “gatilhos de trauma“.
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Escrevo isto sem maldade, mas a comum mulher não resiste à Psicologia Invertida. Aparentemente, são tão inseguras, “dissimuladas” (na retórica, já as expressões faciais nunca mentem) e teimosas que reagem previsivelmente sempre a esse tipo de provocações e estímulos. Pavlov devia ter usado mulheres como cobaias em vez de canídeos.
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Após aprender os palavrões, cheguei à escola, e naturalmente, sublinhei-os a todos no dicionário (a Professora não ficou singularmente impressionada…). Mas sempre encarei as obscenidades como um escape para exteriorizar o stress (nem todos nós nos podemos nos circunscrever ao… “‘tou a ficar toda passadinha“).
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Quando os imporérios saem, deve ser devido a “pressão”, e não de forma premeditada, sobretudo, na presença “delas“. Não, eu calço ténis da ASICs e não “botas de elástico“, porque perguntas?
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Já na escrita, encaro esse tipo de jargões como uma espécie de “pontos de exclamação“, que ajudam a conferir alguma emotividade à expressividade escrita.
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Da mesma forma que uma “conjunção coordenativa” consegue colocar o início de uma frase em “bicos de pés” (disto percebes tu…), ou uma “caesura” (frequentemente “corporizada” em reticências) pode transmitir uma pausa dramática que realce o que vier a seguir, Bill Clinton era exímio nelas.
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Perdão, nisso, e em comer hidratos de carbono simples e polacas semitas com cortes de cabelo à 1963.
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Peço desculpa, hoje estou a ficar algo técnico na análise. Prometo que na Segunda-Feira escreverei antes sobre Manolo Blahniks, e todas essas frivolidades que te fazem a ti (e à “Valquíria Mahthildis“) sorridente.
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Não considero (minimamente) emancipador, adorável ou cómico ver umas moças sair do balneário a dar murros na porta e a dizer… “Carvalhadas” como se inconscientemente, acreditassem que isso lhes vai dar mais “pica”(Testosterona).
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Se querem mais hormónios másculos, sugiro-lhes que durmam mais (a “sua” produção aumenta exponencialmente em períodos de maior actividade do Tálamo (não confundir com o Hipotálamo, pois “esse”, são outros 500…€)), pois se dizer palavrões aumentasse a virilidade, então os marinheiros mercantes estariam todos a “trabalhar” nas clínicas de esperma. E também a disfunção eréctil não seria tão comum, ali para as bandas a Sudeste do… “Shopping do Colombo“.
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Se dizer palavrões colocasse as mulheres ao nível dos homens, em vez de as enviarem para o Colégio, então, aos Pais bastar-lhes-ia enviá-las para o Sindicato das Estivadoras.
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A Feminilidade é algo deveras poderoso e hipnótico. E para mim, mulheres que optam pela… “hombridade“, apenas revelam não terem essa perspicácia, do quão poderoso é aquele dom que estão a esbandalhar. Sinceramente, tenho pena delas.
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Nem todos os seres humanos podem ser “tanques de guerra“, algumas poderão “explanar-se” melhor na qualidade de “Natalias Makarovas“. Basta para isso, que para nós Machos deixem de olhar como os “seus melhores“, e que entendam que há beleza cultural e poder em ambos os géneros.
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Que triste o Futebol seria, se Joe Cole achasse que ter técnica era desprimoroso, e preferisse antes ser como Michael Essien ou John Terry… Isso seria como Eddie Redmayne chegar às aulas de drama de Cambridge, e dizer aos professores que preferia ser como Ray Winstone em vez de Daniel Day-Lewis…
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Bem estou acomadrado com a frase, “o Mundo – sobretudo, a Rede Ferroviária Nacional… – também precisa de cavadores de valas“, mas porra (!), também não exageremos.
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Recapitulando, palavrear com “Hemingways octogenários“, é como tentar ter uma conversa racional com aquelas mulheres que comentam no Facebook das (In)Capazes ou nas notícias da Rosa Grilo do Correio da Manhã.
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E não obstante os seus “Magnum Cum Laudes” na concepção de Sopa Juliana, ou em madeixas com “sunlights” (seja lá isso o que for…), julgam-se todas elas tão misteriosas, interessantes e cultas. Uma mulher sem autoconsciência intelectual, será sempre potencialmente uma futura colaboradora do Circo Cardinali.
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Porra! Porrinha! E p*ta ‘cas pariu… Sinceramente, acho que tive interacções mais profícuas com as minhas pedras no rim quando travámos conhecimento numa enfermaria da CUF Infante Santo. A minha urina saiu castanha durante 4 dias, e ainda assim, reconheci-lhe mais “efusividade comunicativa” do que a metade da redacção do RECORD…
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Há mulheres que querem ser homens, e há homens que querem ser adolescentes até ao derradeiro fim. Eu nunca olho para trás, e conscientemente não olho para o futuro. Onde eu estou, é sempre onde estou a sorrir, e onde planto as minhas “cores” ao vento (não venha ele das parcelas Leste da Grécia…)
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A minha filosofia pessoal passa pela “Optimização do Presente“, o “resto”, ainda não existe, ou já deixou de existir, e por isso, é ilógico e fútil ponderá-lo.
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E “elas”, tendem a ser fúteis… Quem dera a Sartre ter sido tão dilucidado. Sou 1000% à prova de “letargias de ânimo” e “existencialismos”, até porque, tenho sempre a mente ocupada.
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Ao longo da minha vida, deparei-me com um problema recorrente. Há pessoas que me vêm impingir “populismos“, e quando eu me revelo imune a tais “estímulos”, essa gente fica zangada e começam a ressentir-me (por vezes, até me processam, com efeitos catastróficos para aqueles que julgavam ser conceituados em constitucionalidades).
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E eventualmente, vêm ofender, ameaçar e tentar coagir-me à sua doutrina. Eu digo sempre ao meu médico (Dr. João Cruz, um grande adepto de Steinbeck) de clínica geral, que ser ofendido é sintomático de resistência àquilo que encaro como pérfido e intelectivamente insultuoso.
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São muitos anos a sobreviver e a superar “pseudocientistas-sociais de esquina”, eles, que à imagem de Hitler, de Salazar, de David Koresh, de Jim Jones, e de Estaline, julgavam-se mais esclarecidos do que os demais.
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E imbuidos de um “entendimento messiânico”, queriam obrigar os restantes à conformidade, ou… a “perecer”, caso a ideologia antagónica se viesse a revelar mais predominante. Enfim, essa malta deve ter ouvido muita música dos Pearl Jam… e usado a sua (pleonástica)dose de camisas de flanela aos quadrados.
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Eu com 9 anos comportava-me como uma criança, e quando uma Directora de Ciclo de forma autoritária me exigiu que parasse de ser… “acriançado” (saltar, correr, gritar, etc) , eu disse-lhe (e não sussurrei quando o fiz) para ir para o.. “Carvalho!!”
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Na tropa agredi um sargento na formatura. E quando buzinam comigo no semáforo, eu saio sempre do carro. Eu não lido muito bem com “endocrinações”, só as mentes fracas são vulneráveis à… “sugestão” e ao (economicamente asfixiado) “jornalismo” moderno.
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Eu tenho 47 anos cronológicos, e talvez uns… 3 mentais (não estou a mentir, estou a… enfatizar com liberdade dramática). E isso é muito bom, pois quanto mais jovens, maior a imaginação e falta de crença em “grilhetas” na minha “quimericidade” (sim, acabo de a inventar, independentemente dela já existir (em Português, ou algo semi-análogo) ou de ser um “neo”).
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A vida amontoa-se nos nossos ombros e convence-nos da nossa mortalidade, e de uma data de regras, cinismos e… “medidas de coacção” (são como servir “M&M’s” a um Hiperglicémico…) que nos tornam pessoas muito rígidas, socialmente cautelosas e incapazes de sonhar, de ter fé, de ser optimistas, e de sentir amor-próprio em doses industriais.
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Eu com 5 anos percebi que iria morrer um dia, portanto, a minha crise de meia-idade e concernentes “crises de vivência” já me ocorreram em 1980, embora, penso que em parte, se deveram ao facto do “agricultor de amendoins” estar na Casa Branca.
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Mordacidades à parte, ele era/é um homem muito inteligente, mas eu sempre que comi amendoins fiquei com acne no couro cabeludo na zona da Crista Occipital. Tinha tanto acne, que na adolescência algumas pessoas simpáticas se referiam a mim como “o seropositivo“.
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Por coincidência ou não, esses “simpáticos” tinham óbvios problemas com o alcóol, que inclusive, quando sob o influxo do “Deus baco“, manifestavam “interesses homoeróticos” na minha virilha (então, com apenas 16 anos). Desconheço quais seriam as suas afiliações clubísticas, mas consigo fazer “suposições educadas”. Malta de bigode e de olhares turvos, geralmente derivam para uma cor… e que seguramente não será o amarelo purpura…
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Para combater os malefícios do leite, tomei Cloridrato de Minociclina em consideráveis quantidades, mas parecem ter destruído as raízes dos meus dentes do siso.
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Depressa entendi, que amendoins ou laticínios a mais, seriam conduzivos a visitas à dermatologista, e a mais recente, é uma “feminista” irredutível, e sem qualquer sentido de humor.
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Há neste País demasiados “fúnebres” a querer “proselitizar” sobre cadelas prenhas de nados mortos, versando sobre cegueiras e narrando tendências suicídas. Esta nação tem a “cultura” nas morgues, nos velórios e nos cemitérios.
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Não considero (minimamente) emancipador, adorável ou cómico ver umas moças sair do balneário a dar murros na porta e a dizer… “Carvalhadas” como se inconscientemente, acreditassem que isso lhes vai dar mais “pica”(Testosterona).
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Se querem mais hormónios másculos, sugiro-lhes que durmam mais (a “sua” produção aumenta exponencialmente em períodos de maior actividade do Tálamo (não confundir com o Hipotálamo, pois “esse”, são outros 500…€)), pois se dizer palavrões aumentasse a virilidade, então os marinheiros mercantes estariam todos a “trabalhar” nas clínicas de esperma. E também a disfunção eréctil não seria tão comum, ali para as bandas a Sudeste do… “Shopping do Colombo“.
.
Se dizer palavrões colocasse as mulheres ao nível dos homens, em vez de as enviarem para o Colégio, então, aos Pais bastar-lhes-ia enviá-las para o Sindicato das Estivadoras.
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A Feminilidade é algo deveras poderoso e hipnótico. E para mim, mulheres que optam pela… “hombridade“, apenas revelam não terem essa perspicácia, do quão poderoso é aquele dom que estão a esbandalhar. Sinceramente, tenho pena delas.
.
Nem todos os seres humanos podem ser “tanques de guerra“, algumas poderão “explanar-se” melhor na qualidade de “Natalias Makarovas“. Basta para isso, que para nós Machos deixem de olhar como os “seus melhores“, e que entendam que há beleza cultural e poder em ambos os géneros.
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Que triste o Futebol seria, se Joe Cole achasse que ter técnica era desprimoroso, e preferisse antes ser como Michael Essien ou John Terry… Isso seria como Eddie Redmayne chegar às aulas de drama de Cambridge, e dizer aos professores que preferia ser como Ray Winstone em vez de Daniel Day-Lewis…
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Bem estou acomadrado com a frase, “o Mundo – sobretudo, a Rede Ferroviária Nacional… – também precisa de cavadores de valas“, mas porra (!), também não exageremos.
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Recapitulando, palavrear com “Hemingways octogenários“, é como tentar ter uma conversa racional com aquelas mulheres que comentam no Facebook das (In)Capazes ou nas notícias da Rosa Grilo do Correio da Manhã.
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E não obstante os seus “Magnum Cum Laudes” na concepção de Sopa Juliana, ou em madeixas com “sunlights” (seja lá isso o que for…), julgam-se todas elas tão misteriosas, interessantes e cultas. Uma mulher sem autoconsciência intelectual, será sempre potencialmente uma futura colaboradora do Circo Cardinali.
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Porra! Porrinha! E p*ta ‘cas pariu… Sinceramente, acho que tive interacções mais profícuas com as minhas pedras no rim quando travámos conhecimento numa enfermaria da CUF Infante Santo. A minha urina saiu castanha durante 4 dias, e ainda assim, reconheci-lhe mais “efusividade comunicativa” do que a metade da redacção do RECORD…
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Há mulheres que querem ser homens, e há homens que querem ser adolescentes até ao derradeiro fim. Eu nunca olho para trás, e conscientemente não olho para o futuro. Onde eu estou, é sempre onde estou a sorrir, e onde planto as minhas “cores” ao vento (não venha ele das parcelas Leste da Grécia…)
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A minha filosofia pessoal passa pela “Optimização do Presente“, o “resto”, ainda não existe, ou já deixou de existir, e por isso, é ilógico e fútil ponderá-lo.
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E “elas”, tendem a ser fúteis… Quem dera a Sartre ter sido tão dilucidado. Sou 1000% à prova de “letargias de ânimo” e “existencialismos”, até porque, tenho sempre a mente ocupada.
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Ao longo da minha vida, deparei-me com um problema recorrente. Há pessoas que me vêm impingir “populismos“, e quando eu me revelo imune a tais “estímulos”, essa gente fica zangada e começam a ressentir-me (por vezes, até me processam, com efeitos catastróficos para aqueles que julgavam ser conceituados em constitucionalidades).
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E eventualmente, vêm ofender, ameaçar e tentar coagir-me à sua doutrina. Eu digo sempre ao meu médico (Dr. João Cruz, um grande adepto de Steinbeck) de clínica geral, que ser ofendido é sintomático de resistência àquilo que encaro como pérfido e intelectivamente insultuoso.
.
São muitos anos a sobreviver e a superar “pseudocientistas-sociais de esquina”, eles, que à imagem de Hitler, de Salazar, de David Koresh, de Jim Jones, e de Estaline, julgavam-se mais esclarecidos do que os demais.
.
E imbuidos de um “entendimento messiânico”, queriam obrigar os restantes à conformidade, ou… a “perecer”, caso a ideologia antagónica se viesse a revelar mais predominante. Enfim, essa malta deve ter ouvido muita música dos Pearl Jam… e usado a sua (pleonástica)dose de camisas de flanela aos quadrados.
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Eu com 9 anos comportava-me como uma criança, e quando uma Directora de Ciclo de forma autoritária me exigiu que parasse de ser… “acriançado” (saltar, correr, gritar, etc) , eu disse-lhe (e não sussurrei quando o fiz) para ir para o.. “Carvalho!!”
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Na tropa agredi um sargento na formatura. E quando buzinam comigo no semáforo, eu saio sempre do carro. Eu não lido muito bem com “endocrinações”, só as mentes fracas são vulneráveis à… “sugestão” e ao (economicamente asfixiado) “jornalismo” moderno.
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Eu tenho 47 anos cronológicos, e talvez uns… 3 mentais (não estou a mentir, estou a… enfatizar com liberdade dramática). E isso é muito bom, pois quanto mais jovens, maior a imaginação e falta de crença em “grilhetas” na minha “quimericidade” (sim, acabo de a inventar, independentemente dela já existir (em Português, ou algo semi-análogo) ou de ser um “neo”).
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A vida amontoa-se nos nossos ombros e convence-nos da nossa mortalidade, e de uma data de regras, cinismos e… “medidas de coacção” (são como servir “M&M’s” a um Hiperglicémico…) que nos tornam pessoas muito rígidas, socialmente cautelosas e incapazes de sonhar, de ter fé, de ser optimistas, e de sentir amor-próprio em doses industriais.
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Eu com 5 anos percebi que iria morrer um dia, portanto, a minha crise de meia-idade e concernentes “crises de vivência” já me ocorreram em 1980, embora, penso que em parte, se deveram ao facto do “agricultor de amendoins” estar na Casa Branca.
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Mordacidades à parte, ele era/é um homem muito inteligente, mas eu sempre que comi amendoins fiquei com acne no couro cabeludo na zona da Crista Occipital. Tinha tanto acne, que na adolescência algumas pessoas simpáticas se referiam a mim como “o seropositivo“.
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Por coincidência ou não, esses “simpáticos” tinham óbvios problemas com o alcóol, que inclusive, quando sob o influxo do “Deus baco“, manifestavam “interesses homoeróticos” na minha virilha (então, com apenas 16 anos). Desconheço quais seriam as suas afiliações clubísticas, mas consigo fazer “suposições educadas”. Malta de bigode e de olhares turvos, geralmente derivam para uma cor… e que seguramente não será o amarelo purpura…
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Para combater os malefícios do leite, tomei Cloridrato de Minociclina em consideráveis quantidades, mas parecem ter destruído as raízes dos meus dentes do siso.
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Depressa entendi, que amendoins ou laticínios a mais, seriam conduzivos a visitas à dermatologista, e a mais recente, é uma “feminista” irredutível, e sem qualquer sentido de humor.
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Há neste País demasiados “fúnebres” a querer “proselitizar” sobre cadelas prenhas de nados mortos, versando sobre cegueiras e narrando tendências suicídas. Esta nação tem a “cultura” nas morgues, nos velórios e nos cemitérios.
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Ando a tentar o meu… “sincero melhor” para levantar de cima desta tribo de Ibéricos Ocidentais esta demoníaca “neblina” de melancolia, pessimismo e pseudo-niilismo que por cá assentou arraiais, sobretudo, entre as colaboradoras da Worten (excepto aquelas com “coiffeurs” à Amy Winehouse e… “rabos que são uma canção“).
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Mas porra(!), por vezes, por mais que tente, sinto-me, como se estivesse a empurrar um elefante pela Torre da Petrogal acima. Tudo isso, enquanto uns “zelotes Jamorenses” me atiram com 1001 rótulos. Se gostam de rotular as coisas, sugiro-lhe que peguem numa “pistola de preços” e vão bater à porta do LIDL.
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Os anos passam, e as pessoas perdem a esperança. Tu, por exemplo, ultimamente, andas a franzir imenso os olhos e a fazer “beicinho” (os antigos chamam-lhe “birrinha“). Nao consigo ser empático com essa crassa perda de sentido de humor, porque a minha anfigamia ou capacidade de conceptualização (ainda)não foi esmagada pelas realidades e agruras da vida adulta(…).
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Embora… admita, que por vezes, tão “azoinado” fico, que já nem sei, se “IMI” é referente a “Imposto Municipal sobre Imóveis“, ou alguma espécie de Ressonância Magnética comum ali para os lados da Avenida da República.
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O teu “amigo”(“há lixo novo para limpar…“) parece sentir-se “motivado” (e com propósito, no seio de toda esta/essa banalidade sem uma real finalidade social) ao atirar-me com provocações que revelam alguma “indolência” da parte dele.
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Ainda ponderei (tentar)explicar-lhe quais as diferenças primárias entre distinções factuais e distinções conceptuais, mas depois… percebi, que na realidade, estava a lidar com uma de duas pessoas, 1) um estúpido, ou 2) um desonesto. E pela minha experiência, é impossível ganhar debates com gente estúpida, desonesta, ou com feministas inseguras (e depois dos 50, são quase todas…).
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Há malta, que por mais que os possamos ouvir e ler atentamente, dissecar as suas frases em busca de incoerências e falácias, e depois, por aí mesmo “carregar” até os “despir” de toda a lógica e factualidade. Ainda assim eles teimam emotivamente de que têm razão.
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Como diria Jerôme Brocheré de Dorléac, “é como jogar Xadrez com Pombos-de-cauda-anelada“.
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E as “pombinhas” quanto mais perdem, mais exclamam “tu não sabes!!! Por acaso, adivinhaste, Santiago!!!” Imagino que se fossem dançarinas, colocariam um fio de prumo na pista de bailado antes duma sessão de “arrasta-pé”, não fosse o salão estar torto…
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E por isso, “querida” Camarada Directora, tomei a liberdade de me ausentar desse tão pantanoso terreno no qual lês e-mails nesse teu registo de impassividade taciturna.
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Mas tu e eu, ambos sabemos, se eu corresponderei (ou não) a alguns desses preguiçosos rótulos, e por isso, se aí(em ti) existir um código moral, seguramente irás esclarecer quem quiser lidar com a verdade. Embora, os “ideólogos cafeinados” raramente querem que a realidade interfira nas suas “cruzadas” contra aqueles pérfidos instrumentos de arregimentação de energia eólica.
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Pelo que ele afirmou, trará com ele (para uma hipotética “Justa”), uma “coterie” de “escudeiros” (pobre – e de momento, ainda confusa – Valquíria Brácara…), mas esses, aparentemente, pouco percebem de escudos, de lanças, de cavalos ou qualquer tipo de pugnas.
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E serão (em teoria) esses “Sanchos“, mais adestrados em “contestações legais”, ou em providenciar “segurança” (têm e-mail e tudo…) a quem inseguro for, nas planícies “Consuegrenses” do Jamor.
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O problema das conceptualizações de 5 dias, é depois “traduzir” ideias dessas em vocábulos em menos de 5 horas… até à presente data, sem dilatações da Aorta, mas por vezes, com alguma ansiedade não-passiva. O truque geralmente, passa por ouvir um “poucochinho” de “Pop Rock” ou de “Pós Punk”
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Eu no 5º ano tive uma Professora que me explicou que eu nunca iria conseguir escrever mais depressa do que a minha velocidade de raciocínio, mas 38 anos depois, continuo a teimar, mas admito, que não com extraordinário sucesso.
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Se era boa Professora? Repara… vou contar-te uma história. havia um miúdo que foi dispensado pelo Sporting, e o Pai dele falava a 1000 à hora, e quando eu perguntava pelos treinadores do filho no Sporting, era basicamente algo assim deste género:
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– Então e o Zé?
– Era um corrupto!
– Então e o António?
– Um incompetente!
– Então e o Gonçalves?
– Não acertava uma…
– E o Manel?
– Coitadinho, não sabia de nada
– E a Mónica?
– A Mónica? Nunca a conheci… mas também devia ser péssima!!!
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Ele garantia-me que o filho (que na minha opinião, era bem mais lúcido do que o seu progenitor) dele iria acabar no Real Madrid, que eu saiba, presentemente, ele joga pelo Sertanense Futebol Clube. Mas “isso” era muito comum para os lados de Alcochete, os “Paizinhos” julgavam todos ter o Cristiano Ronaldo 2.0 lá em casa, as Mães sempre eram um bocadinho mais realistas…
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Havia outro (Paizinho), que me assegurou que o filho dele estava nas cogitações do Barcelona, mas deduzo que entretanto, os Catalães devem ter mudado de domicílio profissional, porque o rapaz está a jogar (perdão, é suplente!) na 2ª divisão da Noruega…
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Se eu fosse rude, eu diria que uma forma de “enquadrar” essa situação (com o teu “amigo”/colaborador) de modo a realçar o desnível (“argutivo”) e a diferença em termos de “dimensão”, teria sido com aquela velha expressão Nortenha… “és muito pequeno para mim, seu filha da puta!“, que creio ser particularmente comum e “feliz” para os lados de São Pedro da Cova…
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Inclusive, durante anos, acreditei que Anna Kourni-kova (prefiro a Eugenie Bouchard) era natural de Gondomar. E tal como o “Major“, também ela seria, uma enormissíma Sportinguista.
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Mas eu nunca faria isso (a “aspereza”), pois os insultos como regra geral, são uma admissão de ausência de factos/argumentos memorizáveis, compreensão rápida, ou de capacidade de improviso. Além disso, havia (duas)senhoras a ouvir a “esgrima”. Naquele caso, a “Deputada“(da “Justiça Social Guerrilheira”, Zzzzz) e a “Valquíria” (dos Fados Áureos e das Guitarras Fúcsia).
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Que posso eu escrever(mais), excepto, que… há “wokes” cujas mãos foram feitas para salgar porcos, e no entanto, desperdiçam-nas a compor e-mails abarrotados de opróbios e uma extensa e variada gama de prepotências que revela o quão limitados (e “tiranetes”) realmente são.
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“Antes uma muda tola do que um palerma verboso“, como diria Ronald William Miller após visitar as Midlands Ocidentais.
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Mas porra(!), por vezes, por mais que tente, sinto-me, como se estivesse a empurrar um elefante pela Torre da Petrogal acima. Tudo isso, enquanto uns “zelotes Jamorenses” me atiram com 1001 rótulos. Se gostam de rotular as coisas, sugiro-lhe que peguem numa “pistola de preços” e vão bater à porta do LIDL.
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Os anos passam, e as pessoas perdem a esperança. Tu, por exemplo, ultimamente, andas a franzir imenso os olhos e a fazer “beicinho” (os antigos chamam-lhe “birrinha“). Nao consigo ser empático com essa crassa perda de sentido de humor, porque a minha anfigamia ou capacidade de conceptualização (ainda)não foi esmagada pelas realidades e agruras da vida adulta(…).
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Embora… admita, que por vezes, tão “azoinado” fico, que já nem sei, se “IMI” é referente a “Imposto Municipal sobre Imóveis“, ou alguma espécie de Ressonância Magnética comum ali para os lados da Avenida da República.
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O teu “amigo”(“há lixo novo para limpar…“) parece sentir-se “motivado” (e com propósito, no seio de toda esta/essa banalidade sem uma real finalidade social) ao atirar-me com provocações que revelam alguma “indolência” da parte dele.
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Ainda ponderei (tentar)explicar-lhe quais as diferenças primárias entre distinções factuais e distinções conceptuais, mas depois… percebi, que na realidade, estava a lidar com uma de duas pessoas, 1) um estúpido, ou 2) um desonesto. E pela minha experiência, é impossível ganhar debates com gente estúpida, desonesta, ou com feministas inseguras (e depois dos 50, são quase todas…).
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Há malta, que por mais que os possamos ouvir e ler atentamente, dissecar as suas frases em busca de incoerências e falácias, e depois, por aí mesmo “carregar” até os “despir” de toda a lógica e factualidade. Ainda assim eles teimam emotivamente de que têm razão.
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Como diria Jerôme Brocheré de Dorléac, “é como jogar Xadrez com Pombos-de-cauda-anelada“.
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E as “pombinhas” quanto mais perdem, mais exclamam “tu não sabes!!! Por acaso, adivinhaste, Santiago!!!” Imagino que se fossem dançarinas, colocariam um fio de prumo na pista de bailado antes duma sessão de “arrasta-pé”, não fosse o salão estar torto…
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E por isso, “querida” Camarada Directora, tomei a liberdade de me ausentar desse tão pantanoso terreno no qual lês e-mails nesse teu registo de impassividade taciturna.
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Mas tu e eu, ambos sabemos, se eu corresponderei (ou não) a alguns desses preguiçosos rótulos, e por isso, se aí(em ti) existir um código moral, seguramente irás esclarecer quem quiser lidar com a verdade. Embora, os “ideólogos cafeinados” raramente querem que a realidade interfira nas suas “cruzadas” contra aqueles pérfidos instrumentos de arregimentação de energia eólica.
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Pelo que ele afirmou, trará com ele (para uma hipotética “Justa”), uma “coterie” de “escudeiros” (pobre – e de momento, ainda confusa – Valquíria Brácara…), mas esses, aparentemente, pouco percebem de escudos, de lanças, de cavalos ou qualquer tipo de pugnas.
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E serão (em teoria) esses “Sanchos“, mais adestrados em “contestações legais”, ou em providenciar “segurança” (têm e-mail e tudo…) a quem inseguro for, nas planícies “Consuegrenses” do Jamor.
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O problema das conceptualizações de 5 dias, é depois “traduzir” ideias dessas em vocábulos em menos de 5 horas… até à presente data, sem dilatações da Aorta, mas por vezes, com alguma ansiedade não-passiva. O truque geralmente, passa por ouvir um “poucochinho” de “Pop Rock” ou de “Pós Punk”
.
Eu no 5º ano tive uma Professora que me explicou que eu nunca iria conseguir escrever mais depressa do que a minha velocidade de raciocínio, mas 38 anos depois, continuo a teimar, mas admito, que não com extraordinário sucesso.
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Se era boa Professora? Repara… vou contar-te uma história. havia um miúdo que foi dispensado pelo Sporting, e o Pai dele falava a 1000 à hora, e quando eu perguntava pelos treinadores do filho no Sporting, era basicamente algo assim deste género:
.
– Então e o Zé?
– Era um corrupto!
– Então e o António?
– Um incompetente!
– Então e o Gonçalves?
– Não acertava uma…
– E o Manel?
– Coitadinho, não sabia de nada
– E a Mónica?
– A Mónica? Nunca a conheci… mas também devia ser péssima!!!
.
Ele garantia-me que o filho (que na minha opinião, era bem mais lúcido do que o seu progenitor) dele iria acabar no Real Madrid, que eu saiba, presentemente, ele joga pelo Sertanense Futebol Clube. Mas “isso” era muito comum para os lados de Alcochete, os “Paizinhos” julgavam todos ter o Cristiano Ronaldo 2.0 lá em casa, as Mães sempre eram um bocadinho mais realistas…
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Havia outro (Paizinho), que me assegurou que o filho dele estava nas cogitações do Barcelona, mas deduzo que entretanto, os Catalães devem ter mudado de domicílio profissional, porque o rapaz está a jogar (perdão, é suplente!) na 2ª divisão da Noruega…
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Se eu fosse rude, eu diria que uma forma de “enquadrar” essa situação (com o teu “amigo”/colaborador) de modo a realçar o desnível (“argutivo”) e a diferença em termos de “dimensão”, teria sido com aquela velha expressão Nortenha… “és muito pequeno para mim, seu filha da puta!“, que creio ser particularmente comum e “feliz” para os lados de São Pedro da Cova…
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Inclusive, durante anos, acreditei que Anna Kourni-kova (prefiro a Eugenie Bouchard) era natural de Gondomar. E tal como o “Major“, também ela seria, uma enormissíma Sportinguista.
.
Mas eu nunca faria isso (a “aspereza”), pois os insultos como regra geral, são uma admissão de ausência de factos/argumentos memorizáveis, compreensão rápida, ou de capacidade de improviso. Além disso, havia (duas)senhoras a ouvir a “esgrima”. Naquele caso, a “Deputada“(da “Justiça Social Guerrilheira”, Zzzzz) e a “Valquíria” (dos Fados Áureos e das Guitarras Fúcsia).
.
Que posso eu escrever(mais), excepto, que… há “wokes” cujas mãos foram feitas para salgar porcos, e no entanto, desperdiçam-nas a compor e-mails abarrotados de opróbios e uma extensa e variada gama de prepotências que revela o quão limitados (e “tiranetes”) realmente são.
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“Antes uma muda tola do que um palerma verboso“, como diria Ronald William Miller após visitar as Midlands Ocidentais.
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A Valquíria “Mahthildis” anima a malta nas casas de fado do Bairro Alto, mas não chega. Eu estou mais interessado no sol, no algodão doce da Feira Popular, nas brisas atlânticas, nas efebas de sandálias de saltos de corda e trajadas com minisaias de algodão tingido a vermelho, ou até mesmo, na “11” a “rolar” de skate pelo paredão Matosinhense ao som de… “MMMBop“.
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Se faz favor, continua a comer os teus espargos (não deixes a “11” comê-los a todos…) e a pronunciar essas orações dessa forma. Há algo de melodioso (incitador e “sugestivo”) e melífluo na vocalização feminina, pois eu gosto de ouvir as Conimbricenses, as Sociais Democratas, as Brasileiras (desde que não carreguem demasiado nos “érres”…) e as Espanholas.
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Já “eles”… até experimentei falar ao telefone com o Bruno Simões e o Diogo Ribeiro, mas não é propriamente a mesma coisa, pois apesar da “genética Coimbrona“, eles não têm a tua… “sopinha de massa”
A Valquíria “Mahthildis” anima a malta nas casas de fado do Bairro Alto, mas não chega. Eu estou mais interessado no sol, no algodão doce da Feira Popular, nas brisas atlânticas, nas efebas de sandálias de saltos de corda e trajadas com minisaias de algodão tingido a vermelho, ou até mesmo, na “11” a “rolar” de skate pelo paredão Matosinhense ao som de… “MMMBop“.
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Se faz favor, continua a comer os teus espargos (não deixes a “11” comê-los a todos…) e a pronunciar essas orações dessa forma. Há algo de melodioso (incitador e “sugestivo”) e melífluo na vocalização feminina, pois eu gosto de ouvir as Conimbricenses, as Sociais Democratas, as Brasileiras (desde que não carreguem demasiado nos “érres”…) e as Espanholas.
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Já “eles”… até experimentei falar ao telefone com o Bruno Simões e o Diogo Ribeiro, mas não é propriamente a mesma coisa, pois apesar da “genética Coimbrona“, eles não têm a tua… “sopinha de massa”
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Conforme eu em tempos disse à minha “primaveril” Endocrinologista num dos nossos “vis-à-vis” semestrais, “as mulheres fazem toda a diferença!”
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Felicidades nos “antípodas”, e continuem a “rolar”!
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Parque das Nações,
Sexta-Feira, 13 de Janeiro de 2023.
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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Conforme eu em tempos disse à minha “primaveril” Endocrinologista num dos nossos “vis-à-vis” semestrais, “as mulheres fazem toda a diferença!”
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Felicidades nos “antípodas”, e continuem a “rolar”!
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Parque das Nações,
Sexta-Feira, 13 de Janeiro de 2023.
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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