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Bom(…) dia Sr Nuno Alexandre,
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Não sei se porventura se terá apercebido disso, mas estamos quase, quase… quase a celebrar precisamente 12 meses, desde que o “Senhor” me ameaçou com um processo crime, “arrazoando” que eu teria cometido um crime de racismo.
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O qual, apenas posso supor, que tenha sido contra os Marcianos ou os Venusianos, pois eu há quase 48 anos que faço parte (tal como Joe Louis, Jesse Owens e James Baldwin antes de mim) integral da… raça humana.
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E não, o Sr. James Baldwin nada tem a ver, com aquele actor que figurou nos filmes “Caça ao Outubro Vermelho“, “Esta Loira Mata-me“, “Os Fantasmas Divertem-se” ou “Viúva… Mas Não Muito”
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Eu previamente, julgava o Nuno Alexandre como sendo (mais)um Editor desprovido de carisma, ou um assessor “azedo” (fazendo voz particularmente grossa quando se dirigindo às mulheres), mas ao que parece, afinal, deve ser algum “Legislador” nas horas vagas. Ora pois bem…
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Meu caro(…), eu já sabia, que o Nuno Alexandre era “mestre” na “arte” dos editoriais pasmacentos e nos… “Boletins (des)informativos” em que os substantivos femininos são tratados como se fossem “enteados ruivos” de um padrasto Irlandês, mas agora, eis que o meu caro(…) revela igualmente uma faceta com inclinação para a jurisprudência. Magnifico!!!
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Faz-me lembrar de um gajo que era “barman” no Olival de Basto, mas garantia a todos os fregueses, que era igualmente Ortopedista num consultório na Praia das Maçãs.
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Como diria a saudosa (e mui querida) contista Srª Patricia Highsmith, “toda a gente devia ter um talento”. Qual é o seu?! Efabulação? Mitomania crónica? Despotismo? Pesporrência? Feiura? Alopecia androgenética? Creio que nem Leonardo Da Vinci conseguia ser tão polimático…
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Há um Clube, que conta (alegadamente) com 60% da população como sendo seus simpatizantes. Portanto, podemos presumir, que 60% dos limpa-chaminés são desse Clube. Tal como, 60% dos taxistas, dos desempregados, dos chulos (AKA, “intermediários das malucas“), dos toxicodependentes, dos pedófilos, 60% dos ladrões, 60% dos vigaristas, 60% dos agnósticos, dos pretos e dos homossexuais.
E atenção, se 60% dos “homoafectivos” preferem esse Clube, então, seria correcto, descrevê-lo, como sendo o “Clube dos Gays” (aposto que têm excelentes alfaiates e designers gráficos…), ou o “Clube dos Maricas“, um termo intelectualmente mais digerível por essa massa adepta.
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Tal como o “Clube dos Pretos“. E quem a esta designação se opuser, somente posso deduzir, que não quer ver pretos no seu Clube (no meu Sporting os pretos são bem-vindos, tal como são os brancos, os esquimós, os duendes e os sapapintados, pois nós temos uma massa adepta que é um enorme e eclético “variegado”), ou que se sinta incomodado ao saber que faz parte do Clube que é o predilecto dos Pretos, logo, “o Clube dos Pretos” (e das Pretas).
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Como diria o nostálgico Mark Twain (née Samuel Clemens)… “Vá, rapaz! Não tenhas vergonha!!!“.
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Aliás, penso que bem lhe faria (Sr. Faria) ler um pouco da “Oeuvre” do Sr. Twain, com especial incidência, em “As Aventuras de Huckleberry Finn“:
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“Aquele Jim, ora ali estava um ESCARUMBA… O ESCARUMBA Jim era escuro e emocionalmente turvo, como as águas do rio em que gostava de boiar… Huckleberry Finn desobedecia às leis da sua própria raça. Afinal de contas, ele viajava com um ESCARUMBA que tinha a temeridade de roubar a propriedade dos brancos… Jim tem uma mente astuta. Os ESCARUMBAS são assim“
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Espere, espere… então e Winston Churchill, recipiente do Prémio Nobel (de Literatura) por ter escrito prosas assim como esta:
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“Eu não assumo, que alguma grande maldade tenha sido cometida contra os Índios vermelhos da América, ou às pessoas negras na Austrália pelo facto de uma raça mais forte, uma raça de um grau mais elevado, ter vindo e apoderado-se da sua posição”
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Indago-me, o Nuno Alexandre também tenciona processar criminalmente os sucedâneos de Twain e de Churchill? Vai reunir uma maralha de fanáticos e andar de biblioteca em biblioteca com um lança- chamas a incinerar toda e qualquer literatura que não esteja à altura dos seus elevados padrões Intelecto-Morais?
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Questiono-me, que passado estará a salvo do “crivo” dos santimoniais Marxo-Revisionistas como vossa excelência? Provavelmente, nem Leon Trotsky se vai safar…
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Também irá ao Lar Militar da Cruz Vermelha criticar todos os “branquelos” que lutaram em favor do colonialismo no Ultramar? Vai desfazer o mito de Marcelino da Mata? Qual a diferença entre um “zelota” como o Sr. Faria e Adolf Hitler a queimar literatura judia? Ou Zionistas a proibirem a música de Wagner (Richard e não Robert) de ser tocada em solo Israelita?
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Já reparei, que o Sr. gosta de me ofender, mas depois, foge logo como um hamster castrado, como aqueles gaiatos que andam a tocar às campainhas, mas depois piram-se antes de comerem um “bilhete na tromba“. Assustadiço e evasivo como é, mostrar-lhe a falácia dos seus “argumentos”, é como tentar debater com uma ambientalista histérica. Se ataques “ad hominem” fossem argumentos, o meu caro seria Campeão Olímpico. Mas assim, é apenas o campeão dos ratos enfezados, pusilânimes e introvertidos.
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Mas se é “labaredas” que deseja, se assim o fizer, prefere que eu pense nas “piras” do Nacional-Socialismo, ou que “evoque” antes um Clássico de Ray Bradbury? De uma forma ou de outra, num passado(demasiado) recente ou numa visão distópica, no fundo, não estamos a falar da mesma coisa? De… FASCISMO? Atenção, eu nada afirmo, daí, o ponto de interrogação no final do meu… Método Socrático
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Quer mesmo ficar infame ao nível daqueles, que por detrás duma cortina de ferro, de Kalashnikovs em punho, proibiam o povo de ouvir os Beatles cantar “Back In The USSR“, até que os rádio-transmissores da “Radio Free Europe” começaram a “(a)mandar” o “éter” das ondas electromagnéticas até à cordilheira das Urais?
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Que tipo de pessoas são essas que se sentem incomodadas com a antonomásia de “o Clube dos Pretos“? Deduzo que sejam os tais Racistas, pois aparentemente, não querem lá os Pretos. O “meu” é um “Clube DE Pretos“, já outro, será o “Clube DOS Pretos“, dos pretos, dos Maricas, dos Talhantes Semitas, do sindicato dos canalizadores religiofóbicos de Abrantes, e das operadoras da linha de apoio do LIDL.
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Como diria Satanás no clássico “Registos de Browsing Alcochetanos” da autoria de Ronald William Miller, “Vinde para o inferno, criancinhas. Atravessai, atravessai. Todas serão bem-vindas. Há concórdia e serenidade no inferno…”
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Por alguma razão, a novelista Angela Carter dizia “O Principe das Trevas é um Cavalheiro” (no primeiro namoro somos todos…)
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Se por coincidência, o vocábulo “Preto” o incomoda, então sugiro-lhe que compre um dicionário e procure “estigmatizado“. Ou então… não sei, se calhar, a sua (hipotética) “indignação“, terá mais a ver com um… “cinismo ensaiado“. Meu caro(…), eu ensaios, só se forem de Arthur Miller, Tennessee Williams, Eugene O’Neill ou Bertolt Brecht.
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“Palhaçadas” não me interessam, pois para isso, já bastou ver os “briefings” do “Furão Barroso“, ou então, o Pinto da Costa numa varanda a dizer aos seus acólitos… “TVI, TVI, TVI, TVI, TVI!!!“. Claro, pior foi, quando o “Viravinho” (“Está cá o treinador Rosé António Gaspacho? Muito bom, mande-o entrar!!!“) alegadamente disse aos tolinhos que deviam votar todos no PSD…
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Em tempos, alguém disse, que neste País, “temos 10 milhões de peritos em comunicação, ou 10 milhões de peritos em arbitragens” (e suspeito que em breve, terei que aturar 6 milhões de Críticos literários… daqueles que nem sabem soletrar “L-I-T-R-O-S-A“) Pelo que me vou apercebendo, pelas mensagens (francamente informais) que o Nuno Alexandre me envia, e pelas baboseiras que leio no Twitter, eu diria mais, é que temos 10 milhões de peritos em jurisprudência.
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Repare, é um fenómeno curioso, um leigo ou um ignorante, não concorda com isto, ou com aquilo, e como resultado, para tentar “consubstanciar” a sua (mera e falível)opinião (que não deve ser confundida com… factos) essa pessoa (juridicamente)ignorante decide dizer… “ah, isso é crime!“.
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Sim, ignorante, pois você (e repare, como eu, ao contrário dos “órfãos”(de um bom “berço”), nunca trato desconhecidos por “Tu“) percebe tanto do Código Penal, quanto a minha Tia percebe do Código da Estrada, ou o “submarineiro” Paulo Portas percebia de Código Morse.
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A sério, diga lá onde é que o meu caro(…) Nuno Alexandre já foi Procurador? Juiz? Advogado? Técnico Jurídico? Técnico Auxiliar de Justiça? Legislador? Oficial de diligências? Ah, quando era puto costumava ver episódios das “Teias da Lei” e do “Tribunal da Polícia“. Pois, eu também gramava à parva a Susan Dey. Tive um professor de Religião e Moral que conquistava a simpatia dos alunos imitando o grande John Larroquette.
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Na verdade, sempre achei que essa série com Harry Hamlin era de ficção, pois os advogados eram todos honestos… Até mesmo “Viagem ao Centro da Terra” de Júlio Verne me pareceu mais plausível do que uma “acusação” que nunca dizia barbaridades melodramáticas sobre os arguidos.
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Eu conheci uns advogados (perdão, uns “tespianos” cujos Pais tinham sido advogado de renome), que me descreviam como se eu fosse o “Frankenstein“(o Monstro, e não o Barão). Teriam dado excelentes dramaturgos, mas enquanto causídicos… acho que nem sabiam o caminho para ao Campus de Justiça se não chamassem um Uber…
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Havia um, que me fazia rir muitíssimo quando me tentava “coagir”, e eu simpaticamente chamava-lhe de… “Doutor Faz Merda” (que rimava com o seu real nome), era um “jovem” muito nervoso, arrogante e hiper-agressivo, e eu sempre tive um talento inato para tirar as pessoas do sério…
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Mas sabe (duvido…), isso não faz de si alguém com competência(…) intelectual(…….) para aferir o que é, ou não é uma prática criminosa. É como lhe disse (escrevi), foque-se primeiro no propósito dos Substantivos Femininos nas suas estruturas sintáticas, senão, qualquer dia, ainda vai escrever para a “Flash“, ou vai para biógrafo oficial da “Amiga Olga“.
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Aqui entre nós, mais depressa Cristo descerá à Terra pela 2ª vez, do que o iremos ver a si a escrever para a “Advocatus“. Como diria Jerôme Brocheré de Dorléac, “o lugar das picaretas é no balde das obras…”
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Isto que vou compor a seguir, dificilmente entrará na sua cabecinha (amplamente despenteada), mas eis a realidade dos factos… escrever ou enunciar os vocábulos “Preto“, “Preta“, “Pretos“, “Pretas” NÃO(!!!) constitui um crime de racismo na república Portuguesa ao abrigo da mais recente revisão do Código Penal.
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Talvez assim seja na… Coreia do Norte, na Rússia, em Cuba, no Laos, no Vietname, ou em algum “Bloco“. Mas por cá, temos Democracia desde 1974, Constitucionalidade desde 1976, e um Código Penal revisto com alguma regularidade por pessoas com considerável “superioridade intelectiva” sobre o meu caro(…). E sobre este assunto, posso opinar com algum conforto, pois leio o C.P. uma vez por ano durante o verão.
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Atenção, o meu caro(…) “amigo”, até pode pensar que é você quem tem razão, e que quem pensar o contrário, é que está equivocado. É isso, o Mundo todo está contra si, você é o único “Messiânico” que sabe a “Missa” toda, cuidado com todos esses carros em contramão…
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Sabe (suspeito que não…)… há quem também acredite no Pai Natal, na Fada dos Dentes, no Coelhinho da Páscoa, ou até mesmo no benfica. Como diria Ronald William Miller, “devemos deixar as feministas e os benfiquistas terem as suas ilusões…”
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Portanto, meu caro(…), se você quer fazer “finca-pé” e convencer-se (com todas as fibras do seu ser…), de que percebe mais do que quem escreve o Código Penal, então, puxe da carteira, e em vez de andar a poupar(presumivelmente) para os implantes capilares, siga “tout de suite” para tribunal, mas com V. Ex.ª a orçamentar toda a “palhaçada”. Eu e a minha advogada, teremos todo o gosto em o acomodar.
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Mas atenção, se tivesse havido “prevaricação” (e não houve, excepto na engenharia mental de um abagualado altaneiro que faz vista grossa ao “Princípio de Peter“), então, mais o informo, que a mesma, prescreveria no espaço de 24 meses…
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…e passados 12 mesociclos… nada aconteceu. Como diria(escreveria) a autora Anne Rice, “a si, meu senhor, falta-lhe coragem nas suas convicções“.
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Nem nada vai acontecer, porque o Ministério Público emprega pessoas formadas no Instituto von Goethe, e não aqueles que são (mal)pagos para escrever prosas que (mais)parecem, parecem, parecem (atenção, que isto não foi uma afirmação. Na próxima “aula” ensinar-lhe-ei inclusive, o que são Proposições, Hipotetizações e Teorizações) ser, do que incentivos ao ódio e à violência no desporto, e isso sim, está previsto na Lei. Tal como difundir dados pessoais ou mensagens privadas.
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Já para não falar, em “composições” com “nutrientes” para(ao que tudo indica) incrassar as paranóias e delírios persecutórios de um Clube que alberga em si, os estratos intelectuais mais baixos. Não sei se é o que tem mais “Pretos” (algum Clube há-de sê-lo…), mas quase de certeza (e também isto não é asseverativo…), será aquele que tem mais sócios que nunca experienciaram o Ensino Secundário.
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A PGR tem mais que fazer do que ver-me ir lá “calemburgar” pessoas com (aparente) síndrome de défice de atenção.
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Sei que o caríssimo(…) goza de uma “valentia corpulenta”, pois há 12 anos, ameaçou-me por Tlm (já reparou que só o faz à distância???), mas dias depois, quando me viu no topo da escadaria em Alvalade, ficou cabisbaixo, e abalou mais depressa do que uma “Isaura” quando vê um salão de beleza.
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Vá… Nuno Alexandre, trabalhe mais, o seu aparente problema, é que perde tempo com tretas por não ter nada de importante para fazer.
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Eu desde criança que sou amigo (se não quiser, não acredite) de família de um proeminente dirigente do “seu” Clube, e por respeito para com ele, que sempre foi um homem afável e competente, sugiro-lhe que o meu caro, arregace as mangas…
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Já agora, isto foi uma expressão idiomática. Já você, quando presume(e água benta…) que as suas opiniões sobre as leis em vigor não são antagónicas com a realidade, mesmo não tendo qualquer capacidade para as demonstrar ou corroborar. Sabe o que é isso? É um axioma.
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Meu caro(…) puxe da sebenta e vá tomando notas, pois o ensinamento está em sessão (não se preocupe, pois eu, para os “menos favorecidos“, faço isto totalmente “pro bono“), e por aqui, ensinar-lhe-ei tudo, excepto, o “corte de cabelo à ovo cozido“… pois isso, é por demais evidente, que o Nuno Alexandre já sabe e até é Mestre…
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Mas, eu numa missiva vindoura, até lhe farei um diagrama a clarificar o que é um Aforismo. Assim poderá cessar com os folhetins hiper-repetitivos (e com… “carisma” hiperbóreo) que metam a vossa “cambada” num estado narcoléptico.
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E se por casualidade (mas nunca causalidade) ficou com uma neurazinha. Meu caro(…), leve esta missiva até ao Departamento Jurídico e mande ampliar isto 1000 vezes, e fique com um microscópio electrónico à procura da mais nanica das “imputabilidades”.
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Você é pilhérico, sobretudo, por ser tão pouco perspicaz, e por projectar nos outros as suas (aparentes) limitações sócio-intelectuais. Ao menos no circo, os anões sabem que não são particularmente altos, e por isso, andam com a coluna direita e a barriga para dentro.
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Ainda sobre práticas criminosas, entristece-me sobremodo, que em anos recentes, eu somente seja acusado de (supostas) práticas difamatórias, pois em anos idos, quando eu estava no meu auge (endocrinológico), era sistematicamente “ameaçado” (por terceiros) de “praticar” assédio sexual (na “parlance” jurídica, o termo correcto é “importunação sexual“) de invasão de propriedade privada, de perseguir(???), de colocar em risco a integridade física, etc, etc, etc.
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Bons tempos, em que um gajo entrava num salão de bilhar e “proclamava” que tinha sido (mais uma vez) acusado de assédio sexual (“gimme some a’ lovin’… every day!“), e a “cambada“(mulheres incluídas) toda me vinha pagar um copo. O que no meu caso (e dos meus copos), quer dizer, que perdi conta aos hectolitros (querida Toxemia Hídrica, os meus rins(que não são de chocolate) mandam cumprimentos!) de Água de Monchique que consumi em todos os antros de sinuca entre a Quinta das Conchas e o Dafundo.
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O que aconteceu a todos esses processos fatídicos e promessas de “Santiago, a sua vida vai entrar numa espiral muito negativa. Tenha cuidado, tenha cuidado…“. Então não é, que nem um único desses “terceiros” quis ir para tribunal?
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Há “advogados“, que pela sua juventude e arrogância, se revelam muito estúpidos ou ilógicos, mas… só mesmo alguém tremendamente “imbecílico”, é que quer ir para tribunal, quando sabe perfeitamente que está a mentir, e por essa razão, nunca vai conseguir provar a sua narrativa.
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Sim… teria sido fascinante ver uns “prostitutos intelectuais” levar a tribunal umas “galdérias corporativas” e tentarem agilizar os requisitos probatórios em sede de instrução. Tanto que eu me teria rido. Estupidez e teimosia…. decididamente é uma combinação auto-devastadora.
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E em privado, até tiveram as (supostas)”assediadas” a desmenti-los! Aqui entre nós, qual é a gaiata (por mais emocionalmente estúpidas que fossem, e eram!) que querem cometer perjúrio a troco de preservar um emprego que tão-somente lhes rendia 800 euros brutos por mês? Não admira que andem sempre “enjoadas”. Nem no Parque Nacional de Serenguéti vi por lá “malta” com umas “trombas” assim.
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Sabe, há sempre um advogado jovem (daqueles que usam barba para parecerem mais “tarimbados”) que diz “ah, os outros não venceram, mas comigo vai ser diferente. Fique descansada que eu ganho isto de certeza…”
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É que os advogados também precisam de comer, e aqueles que forem incompetentes ou “famintos”, dizem aos clientes aquilo o que eles querem ouvir (basicamente, tratam-nos como se fossem mulheres bonitas…).
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Por alguma razão, eu sempre optei por Advogadas, ou por advogados que tivessem um bom barbeiro. Sim, Fidel Castro estudou direito na Universidade de Havana, e por algum motivo, eu nunca contei com ele para nada, excepto, para colocar medalhas no peito de Teófilo Stevenson e de Félix Savón.
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Por vezes, fico a pensar sobre a mentalidade destas pessoas que me ameaçam. Porque quem quer verdadeiramente agredir ou processar, fá-lo, não avisa que o vai fazer (embora, seja muito educado da parte deles prevenir a malta…).
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Presumo que previnem, convencidos de que a espera deve ser avassaladora nos nervos. Que pensamentos tão calhordas e prepotentes, essa (aparente) satisfação de tentar atemorizar alguém.
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Se calhar, pensam que eu fico nervoso, ansioso, com ataques de pânico e dificuldades em dormir. Não, no máximo, envio um e-mail à minha advogada com todas as ameaças que recebi, e ficamos serenamente à espera. Só em 2022, recebi mais de 300 (trezentas) ameaças de processos crime, mas a menos de 100 horas do final do ano. Rigorosamente nada “pingou” no Ministério Público. Uma advogada competente e honesta, vale mais do que uma frota inteira de porta-contentores carregados de Ansiolíticos…
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Que penso eu de quem ameaça sabendo que não quer (ou não pode) cumprir? Basicamente, que são uns “palhaços“, um “anões” (e eu até gosto de “anãs”, pois são mais femininas) que atrás de computadores tentam intimidar os outros. Mas se depois não cumprem, ganharam o privilégio de serem gozados para todo o sempre, pois cães desdentados, podem ladrar e ladrar, que ninguém se apoquenta com eles.
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De que serve a ameaça? Será uma forma de tentar coagir? De tentar por via da intimidação que alguém se submeta à doutrina deles? Que “engenharia” profundamente inbuída de “espiritualidade anti-democrática“. Sim, porque quem se caracteriza como sendo “anti-racista“, mas com fortes tons de homofobia e autocracia? Isso é como ir pedir a um piromaníaco que venha ajudar nas inundações… Eu digo sempre aos Pretos, piores do que os racistas, são sem dúvidas os hipócritas.
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E depois, esses pilares de moralidade, fazem apelos públicos para que eu seja “cancelado“. Oh, meu caro(…) cancele mas é o Rogaine, o Minoxidil e o Finasterida, pois já vi mais cabelo nos pés de um Hobbit do que nessa tola.
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Curiosamente, os “arautos” que me tentam cancelar (“vamos matar-te… vais parar a uma cadeira de rodas… sabemos onde moras…“), todos eles me chamam de “paneleiro” (ou algum “derivativo” inimaginativo), o que me leva a concluir, que os homófobos acham que o racismo é mau, mas que a discriminação na base da orientação já é “sadia”. Isso seria como Hitler quando exterminava milhões de judeus mas ao mesmo tempo, dizia que estava preocupado com o tabagismo dos seus colaboradores mais próximos.
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Aparentemente, para além do “Clube DOS Pretos” e do “Clube DOS Maricas“(latentes, no caso da maioria deles), também serão o “Clube do Chega“. Realmente, quão heteróclita é aquela “canzoada“. O que pensarão dessas “antepaixões” as moças lésbicas que representam (com galhardia imensa) um Clube com essa preconceituosa escumalha nas bancadas? Essa ralé não precisa de títulos, precisa é de uma mangueirada (de alta pressão) e uma dose generosa de terbentina…
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Considero-me uma excelente pessoa (“eh lá!!!” Passo a locução interjectiva…). Em Março, uma titular da Selecção Nacional Feminina ameaçou-me em duas ocasiões com processos crime. Não só não fiquei zangado, como tive uma atitude “à homem”, ou seja, expliquei-lhe que aquilo era a opinião dela, mas que a mesma são seria “provável” em tribunal.
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Mas tentar “brindar” lógica a uma mulher(zinha) histérica, é como dar pérolas às porcas. Em Dezembro já lhe corrigia os erros de gramática (cuja “maternidade” ela humildemente assume) que ela comete no Insta. Sim, sou mesmo um “gajo porreiro” merecia o Nobel da Paz mais do que o “Homem do Tamborim” merecia o da Literatura.
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Essa Futebolista não é má miúda (embora, seja um bocadinho “rústica” nos bons modos…) , apenas semi-irracional quando está com os “azeites”.
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A propósito, recomendo “A Herdade dos Coteis“, pois é de longe, a opção mais saudável no mercado. Ainda ontem (25/12), comi 8(oito) hambúrgueres vegetarianos, todos eles “demolhados” com esse azeite e uns pozinhos de sal com baixo teor de sódio. A minha tensão arterial é como o avião privado da Mónica Jorge… nunca sobe!
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Caro(…) Nuno Alexandre, há uns anos, fui arguido num processo muito cómico. Em que em tribunal, tive que explicar a uma juíza, que:
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1) o nome do destinatário (numa carta alegadamente da minha autoria) não era sequer igual à do queixoso no processo.
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2) O nome do autor da correspondência não era o meu.
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3) A assinatura no final da carta não condizia com a da minha mão (direita. Já com a da esquerda…).
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4) A carta nunca tinha sido enviada (como o queixoso a contragosto eventualmente assumiu).
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5) Nada redigido na carta era imputável.
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Parafraseando o Marechal Alexander Suvorov, “o destino sorri aos calculistas…”
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Depois de admitirem o embaraço (a roçar o analfabetismo), lá fui dispensado e com um pedido de desculpas. E o queixoso teve que pagar milhares de euros ao advogado e em custos processuais.
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Eu gosto de pessoas arrogantes e obstinadas, pois vêm sempre em frente de uma forma emotiva (“emocionalmente turva“, Sr. Twain?) e irracional, é como meter-lhes uma capa… “vermelha” mesmo à frente dos… cornos.
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E… se porventura a carta supramencionada tivesse sido enviada(o que não foi), duvido que tivesse quaisquer impressões digitais minhas(não teria), ou que pudesse “condizer”(não seria o caso) com a minha impressora (nem sequer tenho uma…), ou que tivesse passado (não teria passado) por qualquer marco do correio num raio de 15 quilómetros da minha área de residência.
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É curioso, como a(lguma)s mulheres se zangam com os homens, mas depois, lá aceitam sempre a sua ajuda no que diz respeito à apropriada utilização de locuções adverbiais nas suas construções frásicas nas redes sociais.
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Como diria o meu antigo Capelão lá no Batalhão de Adidos, “DEUS adora a infantaria… e as mulheres“. Por alguma razão, Helmut-Erich von Guderian (…) me costumava dizer, “elas não são inteligentes, mas pelo menos, até são «espertas»”
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“Por vezes, não obténs aquilo que queres, apenas adquires aquilo que necessitas“. Sim, Mick Jagger deve conhecê-las muito bem, desde a musa Anita Pallenberg, até à sua mais recente “aquisição Brasileira”
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Se me preocupa ser “cancelado“? Desembaraçadamente lhe esclareço, que preocupava-me mais, era se após cada “espalhanço” do meu Clube, eu escrevesse uma “newsletter” em que um em cada 15 vocábulos fosse “Basta!” ou “Chega!“. Isso sim, seria desacoroçoador. Sabe quem é que se preocupa? Aqueles que não têm confiança na sua capacidade de articular o seu ponto de vista. Esses optam antes por ofender, por rotular, por ameaçar e por coagir.
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A minha reputação preocupa-me ZERO! Até porque, ainda não comprei bilhete para ir conhecer a Academia Sueca em Estocolmo. Mas estou bem familiarizado com as palavras de circunstância do “Ernesto” sobre ir “solitariamente ao encontro da imortalidade“. Mas por agora, preferia antes ir à Feira Popular ou à Cinemateca Portuguesa.
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Encarceramento? Onde pensa que Cervantes, Wilde, Solzhenitsyn, Mandela, Sir Walter Raleigh e Dostoevsky escreveram? Numa latrina em Santa Apolónia? No Miradouro de São Pedro de Alcântara? Na Escola Básica nº 1 Abrantes?
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Sem mais a dizer (escrever) de momento, desejo-lhe o resto de um dia particularmente áspero.
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Parque das Nações,
Segunda-Feira, 26 de Dezembro de 2022,
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Todos os direitos reservados.
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Post-Scriptum: “Estes são os momentos em que não se pode(deixar de rir à gargalhada, perante o asinismo e manifesta impotência dos outros)”
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