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Exmo. Sr. Presidente Frederico Varandas,
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Se o Sr. Presidente bem estiver recordado, eu escrevi-lhe uma missiva no passado dia 29 de Julho de 2022, e na qual lhe relatei as graves dúvidas que eu tinha quanto à competitividade da “nossa” equipa de Futebol Feminino.
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E entre outras coisas, escrevi-lhe, e passo a citar: “Estou a escrever isto pelas 08:32 de 29 de Julho, e é a minha forte convicção, de que o Benfica irá ser Tricampeão e provavelmente, com alguma margem de conforto.”
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E eis que 4 meses depois, o benfica já está 10 pontos à nossa frente, e sem sinais de abrandecimento.
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No passado dia 7 de Novembro de 2022, escrevi a seguinte prosa:
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“E na minha opinião (e não é a primeira vez que a escrevo), o Braga, Damaiense, Famalicão e Lank Vilaverdense, todos eles são bons conjuntos e razoavelmente bem orientados, e (igualmente na minha opinião), temo que um Sporting desinspirado estará ao alcance de qualquer um desses 4 “opositores menores”.
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O Sporting já venceu (pela margem mínima, em Alcochete, e com um desconfortante grau de dificuldade) o Damaiense esta época, e a seguir, temos que ir a Famalicão no dia 26. São tempos de inquietação – e de uma confiança periclitante – aqueles em que vivemos.”
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Desde que escrevi a “presciência” acima supracitada, o Sporting ganhou um jogo (a uma equipa da 3ª Divisão Feminina), e em dois jogos para a Liga BPI, fez somente 2 “pontinhos” (versus os tais Famalicão e Damaiense).
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Eu conheço bem os… “Tecidos Adiposos” do Sporting. E sei que infelizmente, por vezes, o “modus operandi” lá dentro, é o de um Presidente ficar no topo da “torre” (não estou a insinuar que seja de marfim), e os subalternos dele fazerem-lhe chegar “Sit(uation) Rep(ort)s” dos mais variados “quintais” (departamentos). E em teoria, se o Presidente não for informado/transtornado das /pelas derrotas, mas somente notificado das vitórias, tanto melhor será para quem for responsável por este ou aquele soçobrante “quintal”.
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Acredite, isso se calhar acontecia com José Eduardo Bettencourt, com Godinho Lopes, com “aquele tipo” que foi Presidente antes de si, e suspeito, que talvez lhe façam o mesmo assim. É como aquele “telefone quimérico” que só tocava quando eram boas notícias para o patrão.
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O Sporting tem colaboradores que estão lá há décadas, e há (péssimas)”práticas” bem(…) enraizadas, chame-se o líder “Frederico“, “Luiz” ou “José“. Infelizmente, e até escrevo isto contra-natura, se calhar há “quintais” no Sporting, que só se resolverão mesmo é com “micro-management” Presidencial.
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Ainda me recordo de uma ex-colaboradora do Sporting me dizer, que quando Godinho Lopes estava de saída em 2013, uma “Dra” (que ainda aí está) praticamente lhe implorava para ele a levar com ele. O problema de certas “mobílias” lá dentro, é que nunca as querem em mais lado nenhum, e por isso, eternizam-se por lá para sobreviverem, e por não por serem craques no mercado de trabalho.
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“Micro-Gestão” Presidencial… Isso, ou uma melhor gestão de recursos humanos, pois confesso, que quando soube que o Sporting ia contratar Cláudia Lopes para Directora de Comunicação, eu pensei que tinham enlouquecido por completo, pois eu, nem para empregada doméstica a contrataria. E quem diz ela, diz Leonel Pontes, Filipe Pedro, promover Tiago Fernandes, etc, etc, etc.
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Conheço-os a todos pessoalmente, e fiquei (quase)afásico quando os vi serem tão “valorizados” por quem manda no meu “Clube” e SAD. Previ imediatamente os seus inevitáveis fracassos, aliás, faço isso ao Sporting há 20 anos, talvez por conhecer certas pessoas pessoalmente e depressa perceber que os seus fiascos são apenas uma questão de tempo.
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Ou então, há pessoas que não deviam ter sobrevivido à “triagem” (então no Polo EUL, quanto menos for dito… melhor) da sua 2ª vitória eleitoral. Há pessoas nessa casa, cujo principal “skill” suspeito que seja “beijar o anel” de quem for o Presidente.
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Ontem beijaram um, hoje beijam outro, e amanhã, beijarão quem for necessário (a única “ideologia” deles, não é o “Varandismo” ou o “Brunismo“, mas sim a sobrevivência profissional ou umas míseras “ajudas de custo“), por alguma razão, subsistem lá dentro há anos e anos e anos.
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A seguir, no FutFemSCP, seguir-se-á o Marítimo , que apesar do “name brand“, é na realidade, uma das piores equipas e defesas em Portugal. Portanto, como ninguém sabe o que raio é um Damaiense (que eu em Julho escrevi que ia ser a 3ª melhor equipa do País), mas todos já ouviram falar do Marítimo. Talvez este desaire de ontem seja menos “difundido“. E para a semana se “propagandeie” que golearam o Marítimo.
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Isto faz-me lembrar o pugilista Edgar Berlanga, que tinha 16 vitórias por KO em 16 combates, mas assim que subiu de nível, depressa ganhou a reputação de sobrevalorizado e deslumbrado.
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Fazer “festas” por causa de vitórias sobre Torreenses, Amoras, Valadares e Ourienses, é aquilo a que na gíria se chama de “ouro dos tolos” (ou Sulfeto de Ferro).
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Quem acompanha a modalidade, sabe que há 6 equipas de qualidade (sendo o Sporting “à tangente” uma delas) nesta liga, e nenhuma delas é das que mencionei no início desta frase. E a 4 de Dezembro, quatro dessas equipas que eu identifiquei como sendo de qualidade, já estão acima de nós na tabela. E a restante (o Lank Vilaverdense) já está apenas 3 pontos atrás de nós, e dia 15 de Janeiro, teremos que ir a Vilaverde.
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E se calhar, a nossa equipa já “tresanda a medo“. Não me espantaria se algumas das nossas jogadoras já nem sequer tenham condições psicológicas para jogar de início e por isso mesmo, fosse humanismo não as envolver mais durante uma semanas. Não me surpreenderia se uma Carolina Beckert (por exemplo) esteja abalada, pois tem tido uma época desastrosa, na minha opinião.
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Também não me escapou, que não teremos qualquer jogo durante um período de 22 dias (entre 18 de Dezembro de 2022 e 8 de Janeiro de 2023).
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Na minha epístola de 29 de Julho, alertei-o para a “tendência turística” de algumas das nossas atletas “profissionais”(…). Nomeadamente, uma propensão para durante a época desportiva “desaparecem” de Alcochete para irem passear até Sevilha, Londres, Paris, Itália, Croácia, etc. Inclusive, relatei-lhe, que em plena pré-época, jogadoras e treinadoras, ausentaram-se do País para viajarem até Inglaterra.
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Se o Sr. Presidente bem estiver recordado, eu escrevi-lhe uma missiva no passado dia 29 de Julho de 2022, e na qual lhe relatei as graves dúvidas que eu tinha quanto à competitividade da “nossa” equipa de Futebol Feminino.
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E entre outras coisas, escrevi-lhe, e passo a citar: “Estou a escrever isto pelas 08:32 de 29 de Julho, e é a minha forte convicção, de que o Benfica irá ser Tricampeão e provavelmente, com alguma margem de conforto.”
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E eis que 4 meses depois, o benfica já está 10 pontos à nossa frente, e sem sinais de abrandecimento.
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No passado dia 7 de Novembro de 2022, escrevi a seguinte prosa:
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“E na minha opinião (e não é a primeira vez que a escrevo), o Braga, Damaiense, Famalicão e Lank Vilaverdense, todos eles são bons conjuntos e razoavelmente bem orientados, e (igualmente na minha opinião), temo que um Sporting desinspirado estará ao alcance de qualquer um desses 4 “opositores menores”.
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O Sporting já venceu (pela margem mínima, em Alcochete, e com um desconfortante grau de dificuldade) o Damaiense esta época, e a seguir, temos que ir a Famalicão no dia 26. São tempos de inquietação – e de uma confiança periclitante – aqueles em que vivemos.”
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Desde que escrevi a “presciência” acima supracitada, o Sporting ganhou um jogo (a uma equipa da 3ª Divisão Feminina), e em dois jogos para a Liga BPI, fez somente 2 “pontinhos” (versus os tais Famalicão e Damaiense).
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Eu conheço bem os… “Tecidos Adiposos” do Sporting. E sei que infelizmente, por vezes, o “modus operandi” lá dentro, é o de um Presidente ficar no topo da “torre” (não estou a insinuar que seja de marfim), e os subalternos dele fazerem-lhe chegar “Sit(uation) Rep(ort)s” dos mais variados “quintais” (departamentos). E em teoria, se o Presidente não for informado/transtornado das /pelas derrotas, mas somente notificado das vitórias, tanto melhor será para quem for responsável por este ou aquele soçobrante “quintal”.
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Acredite, isso se calhar acontecia com José Eduardo Bettencourt, com Godinho Lopes, com “aquele tipo” que foi Presidente antes de si, e suspeito, que talvez lhe façam o mesmo assim. É como aquele “telefone quimérico” que só tocava quando eram boas notícias para o patrão.
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O Sporting tem colaboradores que estão lá há décadas, e há (péssimas)”práticas” bem(…) enraizadas, chame-se o líder “Frederico“, “Luiz” ou “José“. Infelizmente, e até escrevo isto contra-natura, se calhar há “quintais” no Sporting, que só se resolverão mesmo é com “micro-management” Presidencial.
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Ainda me recordo de uma ex-colaboradora do Sporting me dizer, que quando Godinho Lopes estava de saída em 2013, uma “Dra” (que ainda aí está) praticamente lhe implorava para ele a levar com ele. O problema de certas “mobílias” lá dentro, é que nunca as querem em mais lado nenhum, e por isso, eternizam-se por lá para sobreviverem, e por não por serem craques no mercado de trabalho.
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“Micro-Gestão” Presidencial… Isso, ou uma melhor gestão de recursos humanos, pois confesso, que quando soube que o Sporting ia contratar Cláudia Lopes para Directora de Comunicação, eu pensei que tinham enlouquecido por completo, pois eu, nem para empregada doméstica a contrataria. E quem diz ela, diz Leonel Pontes, Filipe Pedro, promover Tiago Fernandes, etc, etc, etc.
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Conheço-os a todos pessoalmente, e fiquei (quase)afásico quando os vi serem tão “valorizados” por quem manda no meu “Clube” e SAD. Previ imediatamente os seus inevitáveis fracassos, aliás, faço isso ao Sporting há 20 anos, talvez por conhecer certas pessoas pessoalmente e depressa perceber que os seus fiascos são apenas uma questão de tempo.
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Ou então, há pessoas que não deviam ter sobrevivido à “triagem” (então no Polo EUL, quanto menos for dito… melhor) da sua 2ª vitória eleitoral. Há pessoas nessa casa, cujo principal “skill” suspeito que seja “beijar o anel” de quem for o Presidente.
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Ontem beijaram um, hoje beijam outro, e amanhã, beijarão quem for necessário (a única “ideologia” deles, não é o “Varandismo” ou o “Brunismo“, mas sim a sobrevivência profissional ou umas míseras “ajudas de custo“), por alguma razão, subsistem lá dentro há anos e anos e anos.
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A seguir, no FutFemSCP, seguir-se-á o Marítimo , que apesar do “name brand“, é na realidade, uma das piores equipas e defesas em Portugal. Portanto, como ninguém sabe o que raio é um Damaiense (que eu em Julho escrevi que ia ser a 3ª melhor equipa do País), mas todos já ouviram falar do Marítimo. Talvez este desaire de ontem seja menos “difundido“. E para a semana se “propagandeie” que golearam o Marítimo.
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Isto faz-me lembrar o pugilista Edgar Berlanga, que tinha 16 vitórias por KO em 16 combates, mas assim que subiu de nível, depressa ganhou a reputação de sobrevalorizado e deslumbrado.
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Fazer “festas” por causa de vitórias sobre Torreenses, Amoras, Valadares e Ourienses, é aquilo a que na gíria se chama de “ouro dos tolos” (ou Sulfeto de Ferro).
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Quem acompanha a modalidade, sabe que há 6 equipas de qualidade (sendo o Sporting “à tangente” uma delas) nesta liga, e nenhuma delas é das que mencionei no início desta frase. E a 4 de Dezembro, quatro dessas equipas que eu identifiquei como sendo de qualidade, já estão acima de nós na tabela. E a restante (o Lank Vilaverdense) já está apenas 3 pontos atrás de nós, e dia 15 de Janeiro, teremos que ir a Vilaverde.
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E se calhar, a nossa equipa já “tresanda a medo“. Não me espantaria se algumas das nossas jogadoras já nem sequer tenham condições psicológicas para jogar de início e por isso mesmo, fosse humanismo não as envolver mais durante uma semanas. Não me surpreenderia se uma Carolina Beckert (por exemplo) esteja abalada, pois tem tido uma época desastrosa, na minha opinião.
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Também não me escapou, que não teremos qualquer jogo durante um período de 22 dias (entre 18 de Dezembro de 2022 e 8 de Janeiro de 2023).
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Na minha epístola de 29 de Julho, alertei-o para a “tendência turística” de algumas das nossas atletas “profissionais”(…). Nomeadamente, uma propensão para durante a época desportiva “desaparecem” de Alcochete para irem passear até Sevilha, Londres, Paris, Itália, Croácia, etc. Inclusive, relatei-lhe, que em plena pré-época, jogadoras e treinadoras, ausentaram-se do País para viajarem até Inglaterra.
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Façamos todos votos, de que após uma temporada medíocre, as nossas “profissionais” não regressem à actividade após 22 dias de indolência e “indulgências quilocalóricas Natalícias” em toda a espécie de Hidratos de Carbono Simples. Há Clubes que resolvem isso pesando as atletas uma vez por semana. Tenho um médico de Medicina Interna na CUF Tejo que me faz isso sempre que vou à consulta, e quando tenho 3 quilos a mais, levo logo um “ralhete”.
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É que “elas” aparecerem nas “flashes” a dizer que “isto não é o Sporting… vamos dar a volta a isto… temos muito campeonato pela frente… levantar a cabeça… grupo de trabalho precisa de carinho… ainda vamos fazer coisas bonitas…“, etc, etc, etc. Isso é “excelente” comunicação à base de “lugares-comuns”… mas depois, eu penso que todos nós desejaríamos ver isso “traduzido” no ginásio e no refeitório, porque o “campeonato do turismo” (ou da gastronomia) não nos interessa.
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Estou a escrever a presente prosa pelas 09:00 de Segunda-Feira 5 de Dezembro, e o Sporting já está em 5º lugar, e tenho sérias dúvidas de que as nossas jogadoras com esta Estrutura (equipa técnica, coordenador, etc) recuperem sequer o 2º lugar.
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Inclusive, estou com uma sensação de “déjà vu“, de quando o Professor Luís Castro (um “gentleman“) orientava o Penafiel em 2006 e vinha dar o peito às balas pelas derrotas até à descida de divisão.
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Hoje em dia, o Sporting tem o Mister Pedro Alegria “mascarado” de Luís Castro. E várias são as semanas, em que lá vem ele analisar mais uma “frustração desportiva”, porque Mariana Cabral nunca aparece no pós-jogo.
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O que se passa de errado? Meu caro Presidente, eu fui “scout” durante alguns anos. Posso não perceber de tácticas ou (muito) sobre metodologia de treino, mas sei avaliar jogadores e jogadoras, tanto no plano técnico, como táctico, atlético e mental. Durante 5 anos andei a preencher relatórios técnicos de observação.
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Eu penso que ninguém imparcial, ou que perceba de Futebol, percebe por que razão, as jogadoras Alícia Correia e Joana Martins continuam a ser titulares quase indiscutíveis. Qualquer pessoa que veja os jogos (como eu faço) e acompanhe a modalidade, vê que nenhuma das duas tem qualidade para ser titular no Sporting.
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Ou escrito de outra forma, qualquer equipa que as tenha como titulares, está de forma não oficial a assumir que não é uma real candidata ao título.
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Se me perdoa que o escreva, é o mesmo que uma equipa na qual Ricardo Esgaio jogue a titular, é assumir que não têm qualidade para serem campeões. E atenção, que eu conheço o Esgaio desde os Infantis… Que ele tenha chegado onde chegou, é para mim mirabolante, depois das limitações que ele me mostrou entre os seus 16 e 24 anos de idade.
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Jogo após jogo, Alícia e Joana perdem bolas no meio-campo, na defesa, e tal acontece, porque não têm compleição física para jogar futebol ao mais alto nível em Portugal. Se fosse eu a mandar (e felizmente, não sou, nem quero ser), Joana Martins já teria sido dispensada do Sporting, e Alícia seria opção no banco.
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Escreva o que lhe estou a dizer, esta mesma Joana Martins que Mariana Cabral persiste em meter como titular, é a mesma Joana Martins que a seu tempo irá ser dispensada do Sporting por falta de qualidade. Para mim, que já possuo perspicácia para conseguir ver isso no presente, parece-me uma “loucura” que o Sporting queira insistir nela e só venha eventualmente a percepcionar isso (em retrospectiva) algures num futuro que espero que não seja demasiado longínquo.
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Será precisamente a mesma “insanidade” que foi quando o Sporting manteve Filipe Pedro 50 e tal jogos no comando dos Sub-23, quando era óbvio (e eu já o conheço há 20 anos) que ele não tinha capacidade para as funções. Bom rapaz, mas um eterno adjunto ou “estagiário”. Que ninguém em Alcochete tenha percebido isso foi assustador e embaraçoso.
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No lugar dessas duas(Alícia e Martins), por mim, jogaria Andreia Bravo (17 anos) no lugar de Joana Martins, e Fátima Dutra no lugar de Alícia Correia. Não podemos viver numa “ilusão“, de que qualquer jogador ou jogadora que venha da formação, “magicamente” é competente. Quem nos dera que assim fosse…
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E se porventura Andreia Bravo estivesse indisponível, eu ainda assim, não meteria Joana Martins em campo, optaria antes por Rita Fontemanha, que não obstante, não ser uma grande jogadora, ou a jogadora acima da média que era há 6 anos, ainda assim, aporta predicados físicos que uma jogadora de 45 quilos não vai aportar. Não é preciso ser Rinus Michels para perceber isto.
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Andreia Jacinto veio da formação e é uma grande jogadora, já “Joaninha” e a Alícia… Não identifico nada nelas, que me leve a pensar que são (ou virão a ser) grandes futebolistas. Como são jovens, as pessoas preferem iludir-se alegando que têm potencial, mas eu discordo, pois faltam-lhes fundamentos (biomecânicos e fisiológicos) básicos para singrarem, basta ter-se “olhos”, cérebro e estar atento…
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Eu bem sei, que Alícia é chamada à Selecção (onde não joga) e a Joana vai à Selecção Sub-23. Mas isso a mim diz-me pouco, pois há convocatórias da Selecção Principal e nas de Esperanças ou Formação que ninguém compreende. Em que boas jogadoras não são chamadas, enquanto outras que são “limitadas” – mas são levadas às costas pela imprensa desportiva e (aparentemente) os quadros técnicos da FPF – estão sempre lá. Algumas, por motivos que prefiro nem especular, mas que suspeito nada terem a ver com “meritocracia desportiva“.
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Já para não falar em jogadoras obesas que aparecem nos treinos da Selecção, portanto, esse é um “crivo” que pouco me impressiona, e sei perfeitamente, que não há quaisquer génios nos quadros técnicos da FPF, há “apenas” umas pessoas que estão lá a receber salário e aparentemente, não há qualquer “accountability” nem (suficiente) cultura de exigência.
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E desconfio, que quando a Directora Técnica e Seleccionador Nacional saírem da Cidade do Futebol, dificilmente terão emprego em qualquer Clube, basta ver por onde andam Carlos Dinis, Edgar Borges, Isabel Osório, Agostinho Oliveira, Hélio Sousa, etc, etc, etc. Provavelmente, ainda vamos ter que levar com eles na RTP… DEUS nos livre!
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Existe uma intermediária de jogadoras chamada Raquel Sampaio, que em tempos, foi coordenadora do nosso Futebol Feminino. Essa Sra Raquel Sampaio é a empresária da treinadora Mariana Cabral, tal como também é por mera coincidência, a empresária das titulares Joana Martins e Alícia Correia.
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Acusações não faço nenhumas – limito-me a evidenciar factos – até porque não tenho provas de que esta ou aquela jogue ou renove ou seja contratada, por (suposta) “nefasta influência” de qualquer “empresária” sobre (Mariana Cabral).
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Em tempos, dizia-se que Jorge Mendes e os meus vizinhos da Gestifute tinham demasiada influência no projecto desportivo do FC Porto. Ora, para além de Alícia Correia e Joana Martins, o Futebol Feminino do Sporting também tem como titular Bruna Lourenço (que também é representada pela empresária da treinadora) que é uma jogadora na qual reconheço algum potencial, mas que não tem evoluído como seria desejável.
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Além de Mariana, Alícia, Joana e Bruna, no plantel principal também temos
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1) Sofia Silva que foi contratada ao SC Braga e também é jogadora da empresária de Mariana.
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2) Maria Ferreira, também da mesma empresária.
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3) Vera Cid, representada pela mesma pessoa.
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4) Joana Dantas, também da mesma empresária.
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Pessoalmente, acho que Sofia Silva é uma jogadora com talento, mas não sei em que condição física se encontrava quando a fomos buscar, pois no Sporting nem 1 segundo jogou. Quanto às outras 3 (Ferreira, Cid e Dantas), avalizo-as como jogadoras razoáveis, mas irão ser algo mais do que umas “Alícias“? Tenho as minhas dúvidas.
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A maioria até tem alguma qualidade técnica, mas isso era bom para o Futebol Feminino Lusitano de há 6 anos, hoje em dia, já não chega, é preciso trabalhá-las mais nos escalões de formação.
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Na formação do Futebol Feminino do Sporting, estão:
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1) Bruna Ramos.
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2) Carolina Pimenta.
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3) Iara Lobo.
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4) Luana Barata.
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5) Rafaela Mendonça.
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6) Rita Almeida.
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7) Eliana Almeida.
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Todas essas 7 jogadoras são representadas por quem representa Mariana Cabral. E são todas elas jogadoras razoáveis. Pessoalmente, acho que o scouting/recrutamento do Sporting nestes últimos 30 meses tem deixado algo a desejar, pois fomos buscar algumas jogadoras que infelizmente me têm desiludido.
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A Comunicação do Sporting (que está “melhorzita” do que era com presidentes anteriores) através da Sporting TV dá a entender que esta ou aquela foram grandes contratações, mas eu fio-me mais nos meus olhos sobre o relvado do que em “propaganda”.
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Lamento que não tenhamos “pugnado” por Clarinha (a melhor jovem jogadora de Raquel Sampaio, e que foi parar ao benfica), por Maria Negrão (que também foi parar ao benfica), por Telma Encarnação, etc. Laís Araújo do Famalicão seria alguém também a ter em conta.
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Na realidade, até vejo o ataque do Sporting como estando bastante sólido, e melhor estaria, se Chandra Davidson evoluísse um pouco mais do ponto de vista do seu remate, mas isso cabe a Mariana trabalhá-la. O nosso real problema, é a falta de “fisicalidade” nas traseiras do meio-campo, explosividade nas laterais, e não termos como titulares, um única central de grande qualidade, apenas uma “projecto” e uma “semi-projecto”.
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E na “forja”, temos mais duas “projectos” (Ramos e Silva). Semana após semana, a treinadora “escuda-se” em “relações públicas” atrás do pretexto da aposta na formação. De que serve a mesma, se depois, a nossa melhor jogadora (Andreia Jacinto) sai para Espanha (onde nem sequer é titular). Quem fica por cá da formação, aparentemente são as medíocres e as medianas. Assim, não há projecto que aguente, nem haverá uma candidatura sustentada ao título, apenas alguma “propaganda” sazonal sempre que vierem os Julhos.
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E acrescento, que a “famosa” e “aclamada” Joana Marchão que deixámos sair (para agora integrar a pior defesa da Serie A Femminile TIM) também nunca me impressionou, e tanto ela como Tatiana Pinto não iriam fazer-nos uma grande diferença. Da mesma forma, que se Brenda Pérez eventualmente for “sacrificada” no verão , isso nunca será um drama, pior seria a saída de Cláudia Neto (sim, mesmo com 34 anos).
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Mais incomodado fiquei com as saídas de Andreia Jacinto, Fátima Pinto (nunca vi esta jogadora fazer “ronha” num treino. Sempre exemplar. Mulheres de carácter são essenciais num balneário!) e Carole Costa, sendo que estas duas últimas podem não ter uma técnica superlativa, mas com o devido respeito, Guardiola para ganhar também tinha Puyol, Piqué, Busquets, Abidal e Yaya Touré.
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Já Mariana Cabral, parece que tem a “pancada” das jogadoras de 40 quilos com muita técnica e uma filosofia futebolística que para mim, me parece ser “poética“, mas em última análise… estéril e utópica.
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Beckert tem qualidade para fazer parte do plantel, mas eu não a meteria a titular em 60% dos jogos para o campeonato. Quanto a Mariana Rosa (outra jogadora de Raquel Sampaio), se ela não consegue desalojar “esta” versão de Ana Borges da titularidade, então, isso é um cartão de visita pouco abonatório quanto à sua competência. Boa miúda, mas o Sporting talvez seja uma “estratosfera” acima do seu “Princípio de Peter“…
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Eu identifico duas jogadoras (uma delas sendo Andreia Bravo) jovens no Sporting que na minha opinião têm elevada probabilidade de virem ser meritoriamente titulares na equipa principal, a seu tempo. E nenhuma das duas é representada pela empresária da treinadora. Aliás, quando o Sporting renovou com Bruna Ramos em Julho último, eu fiquei surpreendido, não por ser uma jogadora medíocre, mas apenas porque achei uma renovação “apressada“, pois não vi nessa jogadora qualidade que justificasse a sua renovação naquele momento.
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Em Janeiro, a empresa de Raquel Sampaio trouxe-nos também Mariana Laroquette, que se veio a revelar um “fracasso”. E em Setembro Raquel trouxe-nos Maiara Niehues, que 3 meses depois, nem 1 milissegundo de jogo acumulou. Pessoalmente, acho que Maiara tem um perfil que nos faz falta, mas atendendo a que ela não está lesionada (pelo que sei), é curioso por que razão nem nas convocatórias aparece.
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Dª Raquel parece ter uma atracção “pernosticista” pelo “mediatismo“. E os seus “amigos” na imprensa difundem que Maira foi uma “contratação galáctica“, e a mais cara de sempre. Tenho um amigo chamada Ronald William Miller que costuma dizer, que “a «Sra Ficção» não gosta de ter o «Sr Factos» como vizinho do lado“. Pelo que sei, Maiara nem sequer custou mais aos nossos cofres do que Ana Borges quase 7 anos antes. Mas ao menos Borges jogou e venceu.
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Será positivo para a nossa Sporting SAD termos uma empresária a apregoar aos 4 ventos (da imprensa desportiva) que lhe pagámos – e passo a citar – “a aquisição mais cara de sempre do futebol feminino português.”
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Para além da questão de Andreia Bravo e Rita Fontemanha serem superiores a Joana Martins, e Fátima Dutra ser superior a Alícia Correia, outra questão que ninguém compreende é a titularidade de Carolina Beckert, enquanto Melisa Hasanbegovic “apodrece” no banco. Na época transacta, Melisa jogou 1727 minutos, e nesta época, até ontem, apenas 79.
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Se eu acho que na globalidade Melisa Hasanbegovic é superior a Beckert? Sem dúvida, aliás, até é melhor do que Bruna Lourenço. Mas, na infeliz ausência de uma Nevena Damjanovic e uma Carole Costa, sem dúvida que apostaria em Melisa, e com Bruna Lourenço a seu lado, pelo menos por agora.
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Devo dizer, que também não concordei com as renovações de Ana Borges e Rita Fontemanha no início deste ano. Uma equipa que quer lutar pelo título não o vai fazer com uma lateral de 32 anos e 1,55 de altura. Foi uma grande jogadora, mas não podemos ficar “reféns” do passado. Talvez ela possa vir a servir o Clube noutra capacidade.
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Se me permite a índole jocosa e satírica, a Borges foi grande em tempos, mas ninguém bate o “Pai Tempo” (ou a “Mãe Natureza“), e por isso, também não façamos dela em 2022 o último sumo de beterraba alcalino num bar de Macrobióticos à beira do Deserto do Nefude.
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Até aquele “rapazinho” que diz ter uma idade biológica de 23 anos (mas que depois, o Zidane tinha que lhe dosear as titularidades por causa da fadiga muscular e acumulação de ácido láctico).
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Eu tive sorte, quando tinha 23 anos (Biológicos e Cronológicos) não tinha quaisquer problemas de Acidose Láctica, nem precisava de “marketing pessoal” para iludir os incautos e ir anualmente receber uns prémios ao Dubai.
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Não admira que ele e o Doutor Pinto Coelho sejam tão “cúmplices”. Faz-me lembrar a “pseudo-ciência” em redor das metodologias de treino de Tom Brady idealizadas pelo seu “treinador” Alex Guerrero. Eu dou-lhes importância, tanta quanto dou às (Frutarianas) Dietas Detox da Carcavelense Rita Pereira…
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A Borges tal como Fontemanha (que creio que está a cursar para ser Preparadora Física, e presentemente, já ministra treinos no Sporting B), (já)não sou fã delas enquanto jogadoras, mas podem vir a ser válidas à estrutura noutras funções.
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A própria Brenda Pérez, pode ser uma jogadora muito popular, e inquestionavelmente, tem evidente qualidade técnica (e estética…), mas ela é na minha opinião, aquilo a que os Americanos chamam de “flat-track bully“. Ou seja, contra os Ourienses, Valadares e Marítimos, a nossa “Brendita” até parece o Michael Laudrup a jogar. Mas quando “confrontada” com as “calmeironas” do benfica, Famalicão, Damaiense, etc. Nem sequer a moça se vê (o que é uma pena, pois é um “regalo para os olhos”) em campo.
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Brenda tem 1,54 e 48 quilos, até a Maria Gomes de Andrade (do Jornal Sporting) parece uma “golias” ao lado da Catalã. E com isto, não estou a querer dizer, que não haja espaço para Brenda no XI titular, mas tem que ser emparelhada com jogadoras com outro perfil físico, e não com uma Joana Martins que pesa 44 quilos.
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Só quem não perceba nada de Futebol é que monta uma equipa ou plantel assim. Parecem o Barcelona a jogar contra o Chelsea nas meias-finais de 2012. Muita “poesia” e pouco “músculo”.
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Temos Brenda com 48 quilos, Joana com 44, Alícia com 1,59, Borges com 1,59, Ana Teles de 1,60 (e talvez… demasiados quilos), Carolina Beckert que aos meus olhos, não só não tem fisicalidade para ser central, mas também parece ter problemas de coordenação motora para conseguir sair a jogar, como a Treinadora aparentemente deseja que ela o faça.
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Se o Sporting fez algumas boas contratações? Para a nossa formação, tenho sérias dúvidas, penso que a maioria vão ser “flops“. Já para as seniores, nem tudo tem sido negativo, e vejo alguns activos em redor das quais poderíamos criar uma “espinha” de uma equipa potencialmente campeã, com outro treinador, e com contratações mais criteriosas, sobretudo, no plano atlético.
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Gosto de Chandra Davidson, de Claúdia Neto, e de Diana, Silva. E acredito que Andreia Bravo, Rita Fontemanha, Bruna Lourenço, Melisa Hasanbegovic, Hannah Seabert, Fátima Dutra e Ana Capeta também nos poderão ser úteis. Embora, talvez orientadas por outra pessoa que faça evoluir mais as nossas individualidades.
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Repare no quão isto é cíclico:
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26 de Agosto (Super Taça): ao 74º minuto, Alícia Correia (jogadora de Raquel Sampaio) perde a bola dentro da área e permite mais um golo ao benfica. ao 106º minuto, Carolina Beckert falha o corte (por défice de impulsão) e permite a Ana Vitória marcar de cabeça. Ao 108º minuto, a mesma Carolina Beckert não consegue desarmar Francisca Nazareth e sofremos o 4º golo.
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A 30 de Outubro, por que razão perdemos com o SC Braga em Alcochete? Porque aos 89 minutos, a Beatriz Fonseca (que tem 1,55 de altura e somente 54 quilos) deu um “encontrão” na nossa Joana Martins (titular e jogadora de Raquel Sampaio) no meio-campo, roubou-lhe a bola, e conduziu o esférico até ao golo da vitória forasteira.
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A 5 de Novembro, aos 21 minutos, Joana Martins (jogadora de Raquel Sampaio) perde a disputa de bola para Pauleta, que resulta num penalty em Alcochete a favor do Benfica. Aos 47 minutos, Alícia Correia (jogadora de Raquel Sampaio) não fecha o corredor esquerdo e permite a Valéria Cantuário cruzar para golo.
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A 26 de Novembro, por que razão empatámos fora com o Famalicão? Porque aos 38 minutos, Alícia Correia (jogadora de Raquel Sampaio) perde a bola na defesa. Pouco depois, numa jogada de bola parada, Laís Araújo salta meio metro acima da nossa Bruna Lourenço (jogadora de Raquel Sampaio) e marca o golo das anfitriãs.
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Não são precisos quaisquer “super-poderes” ou hiperacuidade visual para perceber quais as “pechas” deste plantel.Escrevo-lhe isto sem maldade, eu cada vez que vejo Beckert, Alícia ou Martins no XI titular, fico a pensar se a treinadora não estará “louca“, ou no mínimo, se não terá uma “obsessão” em meter jogadoras da sua empresária que falham sistematicamente. E se o fazem com tanta regularidade, não pode ser uma questão de azar, mas poderá sim, ser visto como um “padrão de incompetência“.
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Eu ao “sugerir” Fátima Dutra, Rita Fontemanha e Melisa Hasanbegovic para titulares, não estou a querer insinuar que se tratam de jogadoras com qualidade suficiente para nos levar ao título, mas sempre nos tornariam mais competitivos.
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No final da época, eu “mandaria embora” Mariana Cabral. Começou muito bem, mas um pouco como Rúben Amorim, na minha opinião, estagnou, não se soube reinventar, ou a sua principal qualidade (a cultura táctica) foi-se esbatendo, até deixar de fazer a diferença – à medida que os nossos rivais os observaram, aanlisaram e adaptaram-se às suas dinâmicas – sobretudo, perante uma equipa do benfica que na minha opinião, não tem uma treinadora melhor que a nossa, mas tem um plantel muito, muito, muito melhor, e eu escrevi isso em Julho.
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Saindo Mariana, não devia vir mais um(a) Mister representado por Raquel Sampaio, como é o caso de Gonçalo Nunes que presentemente treina o Braga.
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Eu, se fosse (e felizmente, não sou) o Coordenador do projecto, teria 3 nomes em mente: Marco Ramos (Famalicão), Daniel Pacheco (Lank Vilaverdense) e Tomás Tengarrinha (Damaiense). Talvez nenhum dos 3 seja melhor treinador do que Mariana era em finais do verão de 2021, mas hoje em dia, escolheria qualquer um dos 3 acima da nossa actual “Miss”. Daniel Pacheco até sei que é Sportinguista, os restantes desconheço.
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Não creio que nenhuma dessas 3 equipas tenha mais potencial do que o Sporting, e no entanto, estão a jogar bem e a vencer. Porquê? Deduzo que seja porque os seus treinadores sejam melhores ou mais “flexíveis” do que a nossa.
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Embora considere que o tempo (e as suas ideias e liderança) de Mariana se possa ter esgotado, eu esperaria pelo final da época para “trocar” (e de forma digna). E penso igualmente, que seria pouco inteligente, pensar-se que tudo o que “aflige” este projecto, se resume somente à treinadora. Por mim, o “Team Manager” também ia embora, e há que pensar se Tomaz Morais é a pessoa certa para coordenar o projecto.
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Que eu saiba, a única experiência que o Sr. Morais tinha na área do Futebol, era a de ser comentador de Futebol naquele insuportável programa “apalhaçado” que passava na TVI, mas era tão mau, que deveria antes ter passado na RFM…
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Bem sei que os nossos rivais foram buscar o Sr. Rui Pedro Braz, mas penso que poderíamos fazer melhor do que Tomaz Morais, ou que uma “Mónica“, uma Maria João Xavier ou uma Mariana Vaz Pinto. Sendo que esta última, é vista por algumas pessoas no Futebol como sendo (alegadamente) uma “testa de ferro” ou “ponta de lança” da empresa de Raquel Sampaio e possivelmente, também da empresária Daniela Lopes.
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Eu no mínimo, convidaria Carla Couto (essa é “maluquinha” pelo Sporting) e Edite Fernandes para virem ser entrevistadas para o cargo de Directora da secção.
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Para liderar, precisamos de mulheres ainda jovens, mas já “com «eles» (os Ovários) no sítio“, como se diz em Espanha.
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“Gaiatas recadeiras” que parecem estar numa fase embrionária de Hipertiroidismo ou Osteomalácia mas que “andam na cama” (falando de forma estrictamente metafórica) com empresárias… isso é que não! E “velhas barrigudas” também não. Essas que se fiquem antes pelo twitter a destilar aquilo que parece ser “androfobia” (até parece que não podem ver um homem no futebol feminino…), com os pés de molho e a mandar bitaites a pedido de “outras”.
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Até consta, que Vaz Pinto supostamente foi participar num debate na BOLA TV em “representação”da sua futura “patroa”, para que esta última teoricamente se pudesse “resguardar”. Após o que andou a apregoar nas redes sociais e televisão, por tremenda coincidência, a Sra Vaz Pinto foi recentemente contratada para trabalhar na empresa de Raquel Sampaio.
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Por que razão a Sra Vaz Pinto saiu do Belenenses após 6 meses a trabalhar com homens? Desconheço, talvez se sinta mais confortável a trabalhar só com elementos do sexo feminino ou “efeminados“, especulo eu, obviamente.
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Pessoalmente, fico satisfeito por já nenhuma das duas ser colaboradora do meu Clube. Se calhar, num futuro não muito distante, um par de jornalistas do jornal “O Público” também irão trabalhar para a Sra Raquel Sampaio como Directores de Comunicação. Como escrevi no início desta prosa, eu por vezes, até parece que sou “presciente“… ou então, mais perspicaz. É o que dá jogar tanto Xadrez.
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Ontem (Domingo dia 4 de Dezembro), aconteceu um “milagre” em Alcochete. Com o Sporting já a “defiar” em 4º lugar, e como Bruna Lourenço tinha sido expulsa na jornada anterior, finalmente, Melisa Hasanbegovic (uma jogadora que eu habitualmente sugiro para titular) foi titular, e jogou bem. Joana Martins penso que esteja indisponível, e por isso, deu-se outro “milagre“, jogou Andreia Bravo (outra que eu há meses sugiro para titular).
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E o maior de todos os “milagres”, foi que Alícia Correia ficou no banco, e no seu lugar, jogou Fátima Dutra, uma jogadora que eu desde Agosto “empurro” para a titularidade. E não é que a Menina Dutra foi a melhor em campo?
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Acrescento, que Rita Fontemanha também jogou, sendo ela também uma jogadora que eu na globalidade, vejo como “superior” a Joana Martins.
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Infelizmente, Carolina Beckert voltou a jogar.
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Então, se jogaram as “minhas” Hasanbegovic, Bravo e Dutra, por que razão não conseguimos vencer?
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1) Aos 55 minutos, Ana Borges (a tal que eu teria dispensado na última época) cometeu falta que resultou no 1º golo das visitantes.
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2) Aos 89 minutos, Carolina Beckert tenta subir no terreno com a bola controlada, perde-a e Jorian Baucom “cavalga” 30 metros por entre a nossa defesa para marcar golo.
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Acrescente-se, que as assistências para os dois golos do Damaiense foram da autoria daquela que eu identifiquei há meses como sendo a melhor jogadora desse conjunto. Isto não são “felizes coincidências”, é mesmo um mínimo de “cognição futebolística“.
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Acrescento, que a Sra Baucom é uma jogadora com óbvio excesso de peso para a prática de desporto de alto rendimento, e mesmo assim, Ana Borges (e não só) não lhe conseguiu levar a melhor. E assim, o Sporting ontem, passou de 4º classificado para 5º, e com o 6º (liderado por um Sportinguista ferrenho) já a respirar-nos em cima…
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Aqui, coloco uma questão pertinente e lógica. Por que razão jogou ontem Carolina Beckert em vez de Sofia Silva (de Raquel Sampaio) que fomos buscar no verão?
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Ou por que razão jogou Beckert em vez de Bruna Ramos (também de Raquel Sampaio) com quem apressadamente (na minha perspectiva) renovámos em Julho?
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Deduzo, que seja, porque Sofia não terá condições físicas para jogar, e Bruna não terá qualidade para jogar a este nível.
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E inobstante os “milagres”, de ontem, de Mariana Cabral ter conseguido finalmente começar um jogo sem qualquer jogadora (Bruna Lourenço, Joana Martins e Alícia Correia) da sua empresária (Raquel Sampaio) no XI titular, quem estava no banco? Nada menos do que 6(seis) jogadoras representadas por Raquel Sampaio, nomeadamente: Mariana Rosa, Alícia Correia, Rita Almeida, Vera Cid, Maria Ferreira e Joana Dantas.
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Na minha opinião, alguma dessas seis já me mostrou alguns predicados futebolísticos excepcionais? Não, aliás, vejo a formação feminina do Sporting num estado tão débil (ainda ontem voltaram a perder com o benfica) que nela só consigo identificar duas jogadores de qualidade verdadeiramente acima da média: Andreia Bravo e Maísa Correia. As restantes, prevejo que infelizmente quando tiverem mais de 21 anos irão estar a jogar num Torreense.
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Para meu “horror“, aos 78 minutos, Mariana Cabral tirou de campo Chandra Davidson – a nossa melhor jogadora da última temporada (e muito possivelmente, a jogadora mais atlética em campo) – para meter Joana Dantas (de Raquel Sampaio). Creio que nem Fernando Santos teria feito aquela troca. E depois, Mariana ainda retirou Rita Fontemanha para meter ainda mais uma jogadora de Raquel Sampaio, Alícia Correia.Pelas minhas contas, a Sra Raquel Sampaio, neste final de 2022, tem sensivelmente 30 mulheres/meninas sob contrato a trabalhar no Sporting. Nem o Wolverhampton nem o Valência devem ter lá tanta gente da Gestifute nem o Seixal terá lá tanta gente da “Armada Guineense” representada por Catió Baldé.
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Aqui, levanta-se outra questão racional. Por que razão, Mariana Cabral, tinha 6 jogadoras da sua empresária no banco? E só me surgem duas opções lógicas:
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1) É porque Raquel Sampaio tem as melhores (ou menos más) jogadoras sob contrato,
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2) ou… é porque na óptica de Mariana Cabral, se calhar, as jogadoras da sua empresária são as melhores.
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Como homem racional e pragmático que sou, seria insensato para mim não ter ambas as opções em mente.
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Sabia que os jogadores do Barcelona não fazem qualquer Treino de Força ou Hipertrófico (Miofibrilar ou Sarcoplasmático)? E sabia que as jogadoras do Futebol Feminino do Sporting não fazem qualquer ginásio nos escalões de formação? São elas próprias que o afirmam.
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Assim sendo, não admira, que as Alícias, as Joanas ou as Beckerts “voem” mal levem uma carga de ombro ou uma cotovelada na Caixa Torácica… Talvez algum treino pliométrico (e uma nutrição mais adequada) também pudesse ser útil a Bruna Lourenço para conseguir ganhar um pouco mais de impulso vertical, pois neste momento, ela salta pouco mais do que Joana Marchão quando por cá “jogava”.
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Relativamente à questão dos Hidratos de Carbono Simples e dos Lípidos Saturados. Eu observo com alguma preocupação (“clínica”) o peso de atletas como Rita Fontemanha, Ana Borges, Bruna Lourenço, Catarina Potra, Ana Teles e Andreia Bravo.
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Perdão, no caso de Ana Borges, ela até se cuida bastante e é profissional, simplesmente, sendo Mesomórfica e com uma Cintura Pélvica relativamente larga, o que não lhe confere uma silhueta particularmente atlética.
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Não é preciso nenhum curso de treinador de 4º nível, formação na Faculdade de Motricidade Humana, ou ser formado em Fisiologia Humana em Harvard e ser “board certified” no Hospital de Johns Hopkins para ver que há jogadoras com mais de 25% de gordura corporal. Qualquer professor de Educação Física do Ensino oficial vê isso.
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Há várias adolescentes na formação do Sporting, que se fossem às urgências de um hospital, qualquer médico de clínica geral lhes diria para perderem peso porque estão nitidamente gordas. Não estamos a ajudá-las omitindo-lhes as verdades por receio de as magoar psiquicamente.
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E escrevo isto sem maldade. Porventura há alguém em Alcochete que seja responsável por zelar pela nutrição e condição física das jogadoras? Supostamente, há um André Milheiro que é Preparador Físico.
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Então, quem de direito, que fique de olho em Andreia Bravo, pois ela é claramente uma moça com tendência para engordar, e é importante que seja devidamente aconselhada nesse sentido. Não se esqueça que eu escrevi isto em Dezembro de 2022, que a Andreia tem tendência para engordar! Eu há 4 anos escrevi que Zion Williamson iria ficar obeso numa questão de poucos anos, e nenhum jornalista me quis dar ouvidos.
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Da próxima vez que vir a Andreia, olhe bem para as coxas, braços, tronco e cara da moça. Infelizmente, é uma Endomorfa, e é preciso cautelas para evitar que se perca. E quem achar que isto é “body shaming“, faço votos que quando chegarem aos 50, não estejam familiarizados com Diabetes Tipo II.
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Há uns anos, vi uma reportagem na Sporting TV (o Sérgio Sousa e o Nuno Miguel Simas são profissionais muito válidos. Mas os “restantes”, parecem pessoas que foram dispensadas da SIC Radical…) sobre umas férias na Academia. Fiquei chocado ao ver que as crianças após treinarem (um dos “treinadores” devia pesar uns 300 quilos…) iam para o refeitório comer Chocapic e beber Coca-Cola.
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Não creio que isso seja muito prudente ou “pedagógico“, pois duvido que beber Coca-Cola ajude à fomentação dos Osteoblastos. Senão, qualquer dia, temos que andar a fazer densitometrias ósseas aos putos que passaram por Alcochete.
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A Andreia Jacinto em parte foi uma mais valia para o Sporting, porque tem mais de 1,70 e mais de 60 quilos, senão, era mais uma “pluma” que por ali andava a perder bolas ao mínimo encosto.
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Já escrevo isto há 3 anos, esta equipa não tem dimensão física para lutar de igual para igual com o benfica. Penso que qualquer pessoa que perceba de Futebol vê isso, não é preciso Ortopedistas ou Endocrinologista para ver que há uma diferença física. Por alguma razão, no Boxe existem 18 categorias de peso, porque ao mais alto nível, 3 quilos bastam para fazer uma enorme diferença.
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(quase)Por último, uma pergunta muito importante, e que faço a mim e a si. O Braga, Damaiense e Famalicão já estão todos à nossa frente. Objectivamente, se eu acredito que essas 3 equipas têm melhores planteis do que nós?
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Não! Até podem ter boas jogadoras, mas na globalidade, acho que o nosso lote de individualidades é melhor ou ligeiramente melhor. Então, qual é o factor diferenciador? Para mim, é que eles têm melhores treinadores do que nós, pelo menos o Famalicão e Damaiense têm.
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Mas atenção, seria de uma tremenda insensatez “culpabilizar” exclusivamente a Sra Mariana Martins Cabral por tudo o que aflige o Leão.
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Seria estúpido pensarmos que basta trocar a “Miss” por um “upgrade” e tudo vai bater certo. Não! Precisamos igualmente de um projecto mais bem pensado em redor do/da treinador(a). Tem que haver MUITO maior critério no recrutamento( (na formação e seniores), tem que haver uma metodologia a pensar no alto rendimento / Fase de Especialização, pelo menos, a partir dos 16 anos.
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E é preciso um coordenador omnipresente e competente para implementar tudo isso, e certificar-se de que temos bons treinadores, preparadores, “team managers” e “scouts“. Há “scouts” que estão no Sporting há 20 anos, e eu conheço-os bem, e a minha “suspicácia” diz-me, que a principal razão para ali estarem, é porque não terão revelado qualidade suficiente para serem treinadores ou a sequer adjuntos.
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Como diria o meu amigo Ronald William Miller, “Quem não teve boas notas em Medicina, vai para Psicólogo em vez de Cirurgião Cardiotorácico. E quem não tem mérito para ser treinador, tem que se resignar a ser »scout»“.
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Se algo estiver “necrótico” ou “gangrenoso” neste projecto, então, há que chamar o Dr. Varandas à cirurgia para o(s) amputar de modo a para salvar o projecto. Ou então, arriscamos ficar pelo 6º lutar, nesta época e nas próximas.
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Como diriam os Ingleses, há que “parar a podridão” e “prender o deslize” (para o abismo da mediocridade no qual estamos a cair há quase 6 anos). Em 6 anos, tivemos 3 treinadores diferentes, mas objectivamente, o projecto foi alterado em virtude da maior competitividade das nossas adversárias?
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Que eu saiba, o “factor imutável” nessa “equação” é o Coordenador Tomaz Morais.
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Se calhar, a Mariana Cabral gosta mais de Raquel Sampaio do que gosta do Sporting, a questão, é… se o Presidente gosta mais de Tomaz Morais do que gosta do Sporting?
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E que fique claro, não conheço pessoalmente Morais, Mariana(s), Raquéis, Dutras, Danielas, Melisas, Andreias, Alícias, Joanas, Beckerts, etc. Não tenho qualquer “mandato” ou “procuração“, sou apenas um adepto do Sporting que (perdoe-me a imodéstia) percebe um bocadinho de Futebol e sou bastante “fundamentado” nas minhas “dissecações”.
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Não queria aqui citar o Inferno de Dante (Alighieri, e não aquele Brasileiro que jogou no Bayern…) mas aqueles Sportinguistas que agora acordassem e viessem a descobrir uma equipa que fez 2 pontos nos últimos 4 jogos, seguramente, também eles perderiam toda (e qualquer esperança) ao “entrarem” nesta temporada “infernal”.
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Supostamente, o inferno é povoado por “indecisos“, “cobardes” e “oportunistas“. Tentei em Julho alertá-lo para as dificuldades que nos aguardavam. Espero que o “pós-Maio” do nosso Futebol Feminino comece a ser planeado mal pouse esta missiva.
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Quero acreditar que o Sr Presidente irá tomar as melhores decisões em prol deste projecto que tanto gosto me dá acompanhar e analisar. Ainda ontem, uma jogadora do Sporting me disse, que eu sou a única pessoa que tem a coragem (“Fortitude Glandular“, como diriam os modernistas) de dizer as coisas como elas são. Eu enquanto Sportinguista, não quero ser corajoso, quero é ser feliz .
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Subscrevo-me com os meus melhores cumprimentos e saudações Leoninas
E os meus mais sinceros desejos de um muito feliz e Santo Natal, para si e para os seus.
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Post-Scriptum: Dizem os “mentideros”, que o Sporting vai apostar forte no reforço da equipa de Rúben Amorim. Não lhe vou preconizar nada que não lhe tenha já sido sugerido por aqueles com quem conversa todos os dias em Alcochete.
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Eu faria um esforço para ir buscar Vítor Tormena ao Braga, pois é um jogador que pode fazer 3 posições (central do meio, “central direito” e até lateral direito). E pelo seu perfil atlético, acredito que venha a ser jogador de alto nível até aos 32 anos.
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Foi surreal ver o Sporting “alienar” Palhinha e convencer-se que o nosso processo defensivo iria continuar a ser competente. Abençoado o momento em que o Sr Luís Corado o descobriu no Sacavenense a ser trabalhado pelo Mister Miguel Pontes, dois grandes “Leões”.
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Parque das Nações,
Segunda-Feira, 5 de Dezembro de 2022,
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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É que “elas” aparecerem nas “flashes” a dizer que “isto não é o Sporting… vamos dar a volta a isto… temos muito campeonato pela frente… levantar a cabeça… grupo de trabalho precisa de carinho… ainda vamos fazer coisas bonitas…“, etc, etc, etc. Isso é “excelente” comunicação à base de “lugares-comuns”… mas depois, eu penso que todos nós desejaríamos ver isso “traduzido” no ginásio e no refeitório, porque o “campeonato do turismo” (ou da gastronomia) não nos interessa.
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Estou a escrever a presente prosa pelas 09:00 de Segunda-Feira 5 de Dezembro, e o Sporting já está em 5º lugar, e tenho sérias dúvidas de que as nossas jogadoras com esta Estrutura (equipa técnica, coordenador, etc) recuperem sequer o 2º lugar.
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Inclusive, estou com uma sensação de “déjà vu“, de quando o Professor Luís Castro (um “gentleman“) orientava o Penafiel em 2006 e vinha dar o peito às balas pelas derrotas até à descida de divisão.
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Hoje em dia, o Sporting tem o Mister Pedro Alegria “mascarado” de Luís Castro. E várias são as semanas, em que lá vem ele analisar mais uma “frustração desportiva”, porque Mariana Cabral nunca aparece no pós-jogo.
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O que se passa de errado? Meu caro Presidente, eu fui “scout” durante alguns anos. Posso não perceber de tácticas ou (muito) sobre metodologia de treino, mas sei avaliar jogadores e jogadoras, tanto no plano técnico, como táctico, atlético e mental. Durante 5 anos andei a preencher relatórios técnicos de observação.
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Eu penso que ninguém imparcial, ou que perceba de Futebol, percebe por que razão, as jogadoras Alícia Correia e Joana Martins continuam a ser titulares quase indiscutíveis. Qualquer pessoa que veja os jogos (como eu faço) e acompanhe a modalidade, vê que nenhuma das duas tem qualidade para ser titular no Sporting.
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Ou escrito de outra forma, qualquer equipa que as tenha como titulares, está de forma não oficial a assumir que não é uma real candidata ao título.
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Se me perdoa que o escreva, é o mesmo que uma equipa na qual Ricardo Esgaio jogue a titular, é assumir que não têm qualidade para serem campeões. E atenção, que eu conheço o Esgaio desde os Infantis… Que ele tenha chegado onde chegou, é para mim mirabolante, depois das limitações que ele me mostrou entre os seus 16 e 24 anos de idade.
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Jogo após jogo, Alícia e Joana perdem bolas no meio-campo, na defesa, e tal acontece, porque não têm compleição física para jogar futebol ao mais alto nível em Portugal. Se fosse eu a mandar (e felizmente, não sou, nem quero ser), Joana Martins já teria sido dispensada do Sporting, e Alícia seria opção no banco.
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Escreva o que lhe estou a dizer, esta mesma Joana Martins que Mariana Cabral persiste em meter como titular, é a mesma Joana Martins que a seu tempo irá ser dispensada do Sporting por falta de qualidade. Para mim, que já possuo perspicácia para conseguir ver isso no presente, parece-me uma “loucura” que o Sporting queira insistir nela e só venha eventualmente a percepcionar isso (em retrospectiva) algures num futuro que espero que não seja demasiado longínquo.
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Será precisamente a mesma “insanidade” que foi quando o Sporting manteve Filipe Pedro 50 e tal jogos no comando dos Sub-23, quando era óbvio (e eu já o conheço há 20 anos) que ele não tinha capacidade para as funções. Bom rapaz, mas um eterno adjunto ou “estagiário”. Que ninguém em Alcochete tenha percebido isso foi assustador e embaraçoso.
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No lugar dessas duas(Alícia e Martins), por mim, jogaria Andreia Bravo (17 anos) no lugar de Joana Martins, e Fátima Dutra no lugar de Alícia Correia. Não podemos viver numa “ilusão“, de que qualquer jogador ou jogadora que venha da formação, “magicamente” é competente. Quem nos dera que assim fosse…
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E se porventura Andreia Bravo estivesse indisponível, eu ainda assim, não meteria Joana Martins em campo, optaria antes por Rita Fontemanha, que não obstante, não ser uma grande jogadora, ou a jogadora acima da média que era há 6 anos, ainda assim, aporta predicados físicos que uma jogadora de 45 quilos não vai aportar. Não é preciso ser Rinus Michels para perceber isto.
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Andreia Jacinto veio da formação e é uma grande jogadora, já “Joaninha” e a Alícia… Não identifico nada nelas, que me leve a pensar que são (ou virão a ser) grandes futebolistas. Como são jovens, as pessoas preferem iludir-se alegando que têm potencial, mas eu discordo, pois faltam-lhes fundamentos (biomecânicos e fisiológicos) básicos para singrarem, basta ter-se “olhos”, cérebro e estar atento…
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Eu bem sei, que Alícia é chamada à Selecção (onde não joga) e a Joana vai à Selecção Sub-23. Mas isso a mim diz-me pouco, pois há convocatórias da Selecção Principal e nas de Esperanças ou Formação que ninguém compreende. Em que boas jogadoras não são chamadas, enquanto outras que são “limitadas” – mas são levadas às costas pela imprensa desportiva e (aparentemente) os quadros técnicos da FPF – estão sempre lá. Algumas, por motivos que prefiro nem especular, mas que suspeito nada terem a ver com “meritocracia desportiva“.
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Já para não falar em jogadoras obesas que aparecem nos treinos da Selecção, portanto, esse é um “crivo” que pouco me impressiona, e sei perfeitamente, que não há quaisquer génios nos quadros técnicos da FPF, há “apenas” umas pessoas que estão lá a receber salário e aparentemente, não há qualquer “accountability” nem (suficiente) cultura de exigência.
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E desconfio, que quando a Directora Técnica e Seleccionador Nacional saírem da Cidade do Futebol, dificilmente terão emprego em qualquer Clube, basta ver por onde andam Carlos Dinis, Edgar Borges, Isabel Osório, Agostinho Oliveira, Hélio Sousa, etc, etc, etc. Provavelmente, ainda vamos ter que levar com eles na RTP… DEUS nos livre!
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Existe uma intermediária de jogadoras chamada Raquel Sampaio, que em tempos, foi coordenadora do nosso Futebol Feminino. Essa Sra Raquel Sampaio é a empresária da treinadora Mariana Cabral, tal como também é por mera coincidência, a empresária das titulares Joana Martins e Alícia Correia.
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Acusações não faço nenhumas – limito-me a evidenciar factos – até porque não tenho provas de que esta ou aquela jogue ou renove ou seja contratada, por (suposta) “nefasta influência” de qualquer “empresária” sobre (Mariana Cabral).
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Em tempos, dizia-se que Jorge Mendes e os meus vizinhos da Gestifute tinham demasiada influência no projecto desportivo do FC Porto. Ora, para além de Alícia Correia e Joana Martins, o Futebol Feminino do Sporting também tem como titular Bruna Lourenço (que também é representada pela empresária da treinadora) que é uma jogadora na qual reconheço algum potencial, mas que não tem evoluído como seria desejável.
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Além de Mariana, Alícia, Joana e Bruna, no plantel principal também temos
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1) Sofia Silva que foi contratada ao SC Braga e também é jogadora da empresária de Mariana.
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2) Maria Ferreira, também da mesma empresária.
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3) Vera Cid, representada pela mesma pessoa.
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4) Joana Dantas, também da mesma empresária.
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Pessoalmente, acho que Sofia Silva é uma jogadora com talento, mas não sei em que condição física se encontrava quando a fomos buscar, pois no Sporting nem 1 segundo jogou. Quanto às outras 3 (Ferreira, Cid e Dantas), avalizo-as como jogadoras razoáveis, mas irão ser algo mais do que umas “Alícias“? Tenho as minhas dúvidas.
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A maioria até tem alguma qualidade técnica, mas isso era bom para o Futebol Feminino Lusitano de há 6 anos, hoje em dia, já não chega, é preciso trabalhá-las mais nos escalões de formação.
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Na formação do Futebol Feminino do Sporting, estão:
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1) Bruna Ramos.
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2) Carolina Pimenta.
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3) Iara Lobo.
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4) Luana Barata.
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5) Rafaela Mendonça.
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6) Rita Almeida.
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7) Eliana Almeida.
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Todas essas 7 jogadoras são representadas por quem representa Mariana Cabral. E são todas elas jogadoras razoáveis. Pessoalmente, acho que o scouting/recrutamento do Sporting nestes últimos 30 meses tem deixado algo a desejar, pois fomos buscar algumas jogadoras que infelizmente me têm desiludido.
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A Comunicação do Sporting (que está “melhorzita” do que era com presidentes anteriores) através da Sporting TV dá a entender que esta ou aquela foram grandes contratações, mas eu fio-me mais nos meus olhos sobre o relvado do que em “propaganda”.
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Lamento que não tenhamos “pugnado” por Clarinha (a melhor jovem jogadora de Raquel Sampaio, e que foi parar ao benfica), por Maria Negrão (que também foi parar ao benfica), por Telma Encarnação, etc. Laís Araújo do Famalicão seria alguém também a ter em conta.
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Na realidade, até vejo o ataque do Sporting como estando bastante sólido, e melhor estaria, se Chandra Davidson evoluísse um pouco mais do ponto de vista do seu remate, mas isso cabe a Mariana trabalhá-la. O nosso real problema, é a falta de “fisicalidade” nas traseiras do meio-campo, explosividade nas laterais, e não termos como titulares, um única central de grande qualidade, apenas uma “projecto” e uma “semi-projecto”.
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E na “forja”, temos mais duas “projectos” (Ramos e Silva). Semana após semana, a treinadora “escuda-se” em “relações públicas” atrás do pretexto da aposta na formação. De que serve a mesma, se depois, a nossa melhor jogadora (Andreia Jacinto) sai para Espanha (onde nem sequer é titular). Quem fica por cá da formação, aparentemente são as medíocres e as medianas. Assim, não há projecto que aguente, nem haverá uma candidatura sustentada ao título, apenas alguma “propaganda” sazonal sempre que vierem os Julhos.
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E acrescento, que a “famosa” e “aclamada” Joana Marchão que deixámos sair (para agora integrar a pior defesa da Serie A Femminile TIM) também nunca me impressionou, e tanto ela como Tatiana Pinto não iriam fazer-nos uma grande diferença. Da mesma forma, que se Brenda Pérez eventualmente for “sacrificada” no verão , isso nunca será um drama, pior seria a saída de Cláudia Neto (sim, mesmo com 34 anos).
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Mais incomodado fiquei com as saídas de Andreia Jacinto, Fátima Pinto (nunca vi esta jogadora fazer “ronha” num treino. Sempre exemplar. Mulheres de carácter são essenciais num balneário!) e Carole Costa, sendo que estas duas últimas podem não ter uma técnica superlativa, mas com o devido respeito, Guardiola para ganhar também tinha Puyol, Piqué, Busquets, Abidal e Yaya Touré.
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Já Mariana Cabral, parece que tem a “pancada” das jogadoras de 40 quilos com muita técnica e uma filosofia futebolística que para mim, me parece ser “poética“, mas em última análise… estéril e utópica.
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Beckert tem qualidade para fazer parte do plantel, mas eu não a meteria a titular em 60% dos jogos para o campeonato. Quanto a Mariana Rosa (outra jogadora de Raquel Sampaio), se ela não consegue desalojar “esta” versão de Ana Borges da titularidade, então, isso é um cartão de visita pouco abonatório quanto à sua competência. Boa miúda, mas o Sporting talvez seja uma “estratosfera” acima do seu “Princípio de Peter“…
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Eu identifico duas jogadoras (uma delas sendo Andreia Bravo) jovens no Sporting que na minha opinião têm elevada probabilidade de virem ser meritoriamente titulares na equipa principal, a seu tempo. E nenhuma das duas é representada pela empresária da treinadora. Aliás, quando o Sporting renovou com Bruna Ramos em Julho último, eu fiquei surpreendido, não por ser uma jogadora medíocre, mas apenas porque achei uma renovação “apressada“, pois não vi nessa jogadora qualidade que justificasse a sua renovação naquele momento.
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Em Janeiro, a empresa de Raquel Sampaio trouxe-nos também Mariana Laroquette, que se veio a revelar um “fracasso”. E em Setembro Raquel trouxe-nos Maiara Niehues, que 3 meses depois, nem 1 milissegundo de jogo acumulou. Pessoalmente, acho que Maiara tem um perfil que nos faz falta, mas atendendo a que ela não está lesionada (pelo que sei), é curioso por que razão nem nas convocatórias aparece.
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Dª Raquel parece ter uma atracção “pernosticista” pelo “mediatismo“. E os seus “amigos” na imprensa difundem que Maira foi uma “contratação galáctica“, e a mais cara de sempre. Tenho um amigo chamada Ronald William Miller que costuma dizer, que “a «Sra Ficção» não gosta de ter o «Sr Factos» como vizinho do lado“. Pelo que sei, Maiara nem sequer custou mais aos nossos cofres do que Ana Borges quase 7 anos antes. Mas ao menos Borges jogou e venceu.
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Será positivo para a nossa Sporting SAD termos uma empresária a apregoar aos 4 ventos (da imprensa desportiva) que lhe pagámos – e passo a citar – “a aquisição mais cara de sempre do futebol feminino português.”
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Para além da questão de Andreia Bravo e Rita Fontemanha serem superiores a Joana Martins, e Fátima Dutra ser superior a Alícia Correia, outra questão que ninguém compreende é a titularidade de Carolina Beckert, enquanto Melisa Hasanbegovic “apodrece” no banco. Na época transacta, Melisa jogou 1727 minutos, e nesta época, até ontem, apenas 79.
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Se eu acho que na globalidade Melisa
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Devo dizer, que também não concordei com as renovações de Ana Borges e Rita Fontemanha no início deste ano. Uma equipa que quer lutar pelo título não o vai fazer com uma lateral de 32 anos e 1,55 de altura. Foi uma grande jogadora, mas não podemos ficar “reféns” do passado. Talvez ela possa vir a servir o Clube noutra capacidade.
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Se me permite a índole jocosa e satírica, a Borges foi grande em tempos, mas ninguém bate o “Pai Tempo” (ou a “Mãe Natureza“), e por isso, também não façamos dela em 2022 o último sumo de beterraba alcalino num bar de Macrobióticos à beira do Deserto do Nefude.
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Até aquele “rapazinho” que diz ter uma idade biológica de 23 anos (mas que depois, o Zidane tinha que lhe dosear as titularidades por causa da fadiga muscular e acumulação de ácido láctico).
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Eu tive sorte, quando tinha 23 anos (Biológicos e Cronológicos) não tinha quaisquer problemas de Acidose Láctica, nem precisava de “marketing pessoal” para iludir os incautos e ir anualmente receber uns prémios ao Dubai.
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Não admira que ele e o Doutor Pinto Coelho sejam tão “cúmplices”. Faz-me lembrar a “pseudo-ciência” em redor das metodologias de treino de Tom Brady idealizadas pelo seu “treinador” Alex Guerrero. Eu dou-lhes importância, tanta quanto dou às (Frutarianas) Dietas Detox da Carcavelense Rita Pereira…
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A Borges tal como Fontemanha (que creio que está a cursar para ser Preparadora Física, e presentemente, já ministra treinos no Sporting B), (já)não sou fã delas enquanto jogadoras, mas podem vir a ser válidas à estrutura noutras funções.
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A própria Brenda Pérez, pode ser uma jogadora muito popular, e inquestionavelmente, tem evidente qualidade técnica (e estética…), mas ela é na minha opinião, aquilo a que os Americanos chamam de “flat-track bully“. Ou seja, contra os Ourienses, Valadares e Marítimos, a nossa “Brendita” até parece o Michael Laudrup a jogar. Mas quando “confrontada” com as “calmeironas” do benfica, Famalicão, Damaiense, etc. Nem sequer a moça se vê (o que é uma pena, pois é um “regalo para os olhos”) em campo.
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Brenda tem 1,54 e 48 quilos, até a Maria Gomes de Andrade (do Jornal Sporting) parece uma “golias” ao lado da Catalã. E com isto, não estou a querer dizer, que não haja espaço para Brenda no XI titular, mas tem que ser emparelhada com jogadoras com outro perfil físico, e não com uma Joana Martins que pesa 44 quilos.
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Só quem não perceba nada de Futebol é que monta uma equipa ou plantel assim. Parecem o Barcelona a jogar contra o Chelsea nas meias-finais de 2012. Muita “poesia” e pouco “músculo”.
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Temos Brenda com 48 quilos, Joana com 44, Alícia com 1,59, Borges com 1,59, Ana Teles de 1,60 (e talvez… demasiados quilos), Carolina Beckert que aos meus olhos, não só não tem fisicalidade para ser central, mas também parece ter problemas de coordenação motora para conseguir sair a jogar, como a Treinadora aparentemente deseja que ela o faça.
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Se o Sporting fez algumas boas contratações? Para a nossa formação, tenho sérias dúvidas, penso que a maioria vão ser “flops“. Já para as seniores, nem tudo tem sido negativo, e vejo alguns activos em redor das quais poderíamos criar uma “espinha” de uma equipa potencialmente campeã, com outro treinador, e com contratações mais criteriosas, sobretudo, no plano atlético.
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Gosto de Chandra Davidson, de Claúdia Neto, e de Diana, Silva. E acredito que Andreia Bravo, Rita Fontemanha, Bruna Lourenço, Melisa Hasanbegovic, Hannah Seabert, Fátima Dutra e Ana Capeta também nos poderão ser úteis. Embora, talvez orientadas por outra pessoa que faça evoluir mais as nossas individualidades.
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Repare no quão isto é cíclico:
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26 de Agosto (Super Taça): ao 74º minuto, Alícia Correia (jogadora de Raquel Sampaio) perde a bola dentro da área e permite mais um golo ao benfica. ao 106º minuto, Carolina Beckert falha o corte (por défice de impulsão) e permite a Ana Vitória marcar de cabeça. Ao 108º minuto, a mesma Carolina Beckert não consegue desarmar Francisca Nazareth e sofremos o 4º golo.
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A 30 de Outubro, por que razão perdemos com o SC Braga em Alcochete? Porque aos 89 minutos, a Beatriz Fonseca (que tem 1,55 de altura e somente 54 quilos) deu um “encontrão” na nossa Joana Martins (titular e jogadora de Raquel Sampaio) no meio-campo, roubou-lhe a bola, e conduziu o esférico até ao golo da vitória forasteira.
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A 5 de Novembro, aos 21 minutos, Joana Martins (jogadora de Raquel Sampaio) perde a disputa de bola para Pauleta, que resulta num penalty em Alcochete a favor do Benfica. Aos 47 minutos, Alícia Correia (jogadora de Raquel Sampaio) não fecha o corredor esquerdo e permite a Valéria Cantuário cruzar para golo.
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A 26 de Novembro, por que razão empatámos fora com o Famalicão? Porque aos 38 minutos, Alícia Correia (jogadora de Raquel Sampaio) perde a bola na defesa. Pouco depois, numa jogada de bola parada, Laís Araújo salta meio metro acima da nossa Bruna Lourenço (jogadora de Raquel Sampaio) e marca o golo das anfitriãs.
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Não são precisos quaisquer “super-poderes” ou hiperacuidade visual para perceber quais as “pechas” deste plantel.Escrevo-lhe isto sem maldade, eu cada vez que vejo Beckert, Alícia ou Martins no XI titular, fico a pensar se a treinadora não estará “louca“, ou no mínimo, se não terá uma “obsessão” em meter jogadoras da sua empresária que falham sistematicamente. E se o fazem com tanta regularidade, não pode ser uma questão de azar, mas poderá sim, ser visto como um “padrão de incompetência“.
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Eu ao “sugerir” Fátima Dutra, Rita Fontemanha e Melisa Hasanbegovic para titulares, não estou a querer insinuar que se tratam de jogadoras com qualidade suficiente para nos levar ao título, mas sempre nos tornariam mais competitivos.
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No final da época, eu “mandaria embora” Mariana Cabral. Começou muito bem, mas um pouco como Rúben Amorim, na minha opinião, estagnou, não se soube reinventar, ou a sua principal qualidade (a cultura táctica) foi-se esbatendo, até deixar de fazer a diferença – à medida que os nossos rivais os observaram, aanlisaram e adaptaram-se às suas dinâmicas – sobretudo, perante uma equipa do benfica que na minha opinião, não tem uma treinadora melhor que a nossa, mas tem um plantel muito, muito, muito melhor, e eu escrevi isso em Julho.
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Saindo Mariana, não devia vir mais um(a) Mister representado por Raquel Sampaio, como é o caso de Gonçalo Nunes que presentemente treina o Braga.
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Eu, se fosse (e felizmente, não sou) o Coordenador do projecto, teria 3 nomes em mente: Marco Ramos (Famalicão), Daniel Pacheco (Lank Vilaverdense) e Tomás Tengarrinha (Damaiense). Talvez nenhum dos 3 seja melhor treinador do que Mariana era em finais do verão de 2021, mas hoje em dia, escolheria qualquer um dos 3 acima da nossa actual “Miss”. Daniel Pacheco até sei que é Sportinguista, os restantes desconheço.
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Não creio que nenhuma dessas 3 equipas tenha mais potencial do que o Sporting, e no entanto, estão a jogar bem e a vencer. Porquê? Deduzo que seja porque os seus treinadores sejam melhores ou mais “flexíveis” do que a nossa.
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Embora considere que o tempo (e as suas ideias e liderança) de Mariana se possa ter esgotado, eu esperaria pelo final da época para “trocar” (e de forma digna). E penso igualmente, que seria pouco inteligente, pensar-se que tudo o que “aflige” este projecto, se resume somente à treinadora. Por mim, o “Team Manager” também ia embora, e há que pensar se Tomaz Morais é a pessoa certa para coordenar o projecto.
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Que eu saiba, a única experiência que o Sr. Morais tinha na área do Futebol, era a de ser comentador de Futebol naquele insuportável programa “apalhaçado” que passava na TVI, mas era tão mau, que deveria antes ter passado na RFM…
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Bem sei que os nossos rivais foram buscar o Sr. Rui Pedro Braz, mas penso que poderíamos fazer melhor do que Tomaz Morais, ou que uma “Mónica“, uma Maria João Xavier ou uma Mariana Vaz Pinto. Sendo que esta última, é vista por algumas pessoas no Futebol como sendo (alegadamente) uma “testa de ferro” ou “ponta de lança” da empresa de Raquel Sampaio e possivelmente, também da empresária Daniela Lopes.
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Eu no mínimo, convidaria Carla Couto (essa é “maluquinha” pelo Sporting) e Edite Fernandes para virem ser entrevistadas para o cargo de Directora da secção.
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Para liderar, precisamos de mulheres ainda jovens, mas já “com «eles» (os Ovários) no sítio“, como se diz em Espanha.
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“Gaiatas recadeiras” que parecem estar numa fase embrionária de Hipertiroidismo ou Osteomalácia mas que “andam na cama” (falando de forma estrictamente metafórica) com empresárias… isso é que não! E “velhas barrigudas” também não. Essas que se fiquem antes pelo twitter a destilar aquilo que parece ser “androfobia” (até parece que não podem ver um homem no futebol feminino…), com os pés de molho e a mandar bitaites a pedido de “outras”.
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Até consta, que Vaz Pinto supostamente foi participar num debate na BOLA TV em “representação”da sua futura “patroa”, para que esta última teoricamente se pudesse “resguardar”. Após o que andou a apregoar nas redes sociais e televisão, por tremenda coincidência, a Sra Vaz Pinto foi recentemente contratada para trabalhar na empresa de Raquel Sampaio.
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Por que razão a Sra Vaz Pinto saiu do Belenenses após 6 meses a trabalhar com homens? Desconheço, talvez se sinta mais confortável a trabalhar só com elementos do sexo feminino ou “efeminados“, especulo eu, obviamente.
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Pessoalmente, fico satisfeito por já nenhuma das duas ser colaboradora do meu Clube. Se calhar, num futuro não muito distante, um par de jornalistas do jornal “O Público” também irão trabalhar para a Sra Raquel Sampaio como Directores de Comunicação. Como escrevi no início desta prosa, eu por vezes, até parece que sou “presciente“… ou então, mais perspicaz. É o que dá jogar tanto Xadrez.
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Ontem (Domingo dia 4 de Dezembro), aconteceu um “milagre” em Alcochete. Com o Sporting já a “defiar” em 4º lugar, e como Bruna Lourenço tinha sido expulsa na jornada anterior, finalmente, Melisa Hasanbegovic (uma jogadora que eu habitualmente sugiro para titular) foi titular, e jogou bem. Joana Martins penso que esteja indisponível, e por isso, deu-se outro “milagre“, jogou Andreia Bravo (outra que eu há meses sugiro para titular).
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E o maior de todos os “milagres”, foi que Alícia Correia ficou no banco, e no seu lugar, jogou Fátima Dutra, uma jogadora que eu desde Agosto “empurro” para a titularidade. E não é que a Menina Dutra foi a melhor em campo?
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Acrescento, que Rita Fontemanha também jogou, sendo ela também uma jogadora que eu na globalidade, vejo como “superior” a Joana Martins.
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Infelizmente, Carolina Beckert voltou a jogar.
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Então, se jogaram as “minhas” Hasanbegovic, Bravo e Dutra, por que razão não conseguimos vencer?
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1) Aos 55 minutos, Ana Borges (a tal que eu teria dispensado na última época) cometeu falta que resultou no 1º golo das visitantes.
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2) Aos 89 minutos, Carolina Beckert tenta subir no terreno com a bola controlada, perde-a e Jorian Baucom “cavalga” 30 metros por entre a nossa defesa para marcar golo.
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Acrescente-se, que as assistências para os dois golos do Damaiense foram da autoria daquela que eu identifiquei há meses como sendo a melhor jogadora desse conjunto. Isto não são “felizes coincidências”, é mesmo um mínimo de “cognição futebolística“.
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Acrescento, que a Sra Baucom é uma jogadora com óbvio excesso de peso para a prática de desporto de alto rendimento, e mesmo assim, Ana Borges (e não só) não lhe conseguiu levar a melhor. E assim, o Sporting ontem, passou de 4º classificado para 5º, e com o 6º (liderado por um Sportinguista ferrenho) já a respirar-nos em cima…
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Aqui, coloco uma questão pertinente e lógica. Por que razão jogou ontem Carolina Beckert em vez de Sofia Silva (de Raquel Sampaio) que fomos buscar no verão?
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Ou por que razão jogou Beckert em vez de Bruna Ramos (também de Raquel Sampaio) com quem apressadamente (na minha perspectiva) renovámos em Julho?
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Deduzo, que seja, porque Sofia não terá condições físicas para jogar, e Bruna não terá qualidade para jogar a este nível.
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E inobstante os “milagres”, de ontem, de Mariana Cabral ter conseguido finalmente começar um jogo sem qualquer jogadora (Bruna Lourenço, Joana Martins e Alícia Correia) da sua empresária (Raquel Sampaio) no XI titular, quem estava no banco? Nada menos do que 6(seis) jogadoras representadas por Raquel Sampaio, nomeadamente: Mariana Rosa, Alícia Correia, Rita Almeida, Vera Cid, Maria Ferreira e Joana Dantas.
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Na minha opinião, alguma dessas seis já me mostrou alguns predicados futebolísticos excepcionais? Não, aliás, vejo a formação feminina do Sporting num estado tão débil (ainda ontem voltaram a perder com o benfica) que nela só consigo identificar duas jogadores de qualidade verdadeiramente acima da média: Andreia Bravo e Maísa Correia. As restantes, prevejo que infelizmente quando tiverem mais de 21 anos irão estar a jogar num Torreense.
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Para meu “horror“, aos 78 minutos, Mariana Cabral tirou de campo Chandra Davidson – a nossa melhor jogadora da última temporada (e muito possivelmente, a jogadora mais atlética em campo) – para meter Joana Dantas (de Raquel Sampaio). Creio que nem Fernando Santos teria feito aquela troca. E depois, Mariana ainda retirou Rita Fontemanha para meter ainda mais uma jogadora de Raquel Sampaio, Alícia Correia.Pelas minhas contas, a Sra Raquel Sampaio, neste final de 2022, tem sensivelmente 30 mulheres/meninas sob contrato a trabalhar no Sporting. Nem o Wolverhampton nem o Valência devem ter lá tanta gente da Gestifute nem o Seixal terá lá tanta gente da “Armada Guineense” representada por Catió Baldé.
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Aqui, levanta-se outra questão racional. Por que razão, Mariana Cabral, tinha 6 jogadoras da sua empresária no banco? E só me surgem duas opções lógicas:
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1) É porque Raquel Sampaio tem as melhores (ou menos más) jogadoras sob contrato,
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2) ou… é porque na óptica de Mariana Cabral, se calhar, as jogadoras da sua empresária são as melhores.
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Como homem racional e pragmático que sou, seria insensato para mim não ter ambas as opções em mente.
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Sabia que os jogadores do Barcelona não fazem qualquer Treino de Força ou Hipertrófico (Miofibrilar ou Sarcoplasmático)? E sabia que as jogadoras do Futebol Feminino do Sporting não fazem qualquer ginásio nos escalões de formação? São elas próprias que o afirmam.
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Assim sendo, não admira, que as Alícias, as Joanas ou as Beckerts “voem” mal levem uma carga de ombro ou uma cotovelada na Caixa Torácica… Talvez algum treino pliométrico (e uma nutrição mais adequada) também pudesse ser útil a Bruna Lourenço para conseguir ganhar um pouco mais de impulso vertical, pois neste momento, ela salta pouco mais do que Joana Marchão quando por cá “jogava”.
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Relativamente à questão dos Hidratos de Carbono Simples e dos Lípidos Saturados. Eu observo com alguma preocupação (“clínica”) o peso de atletas como Rita Fontemanha, Ana Borges, Bruna Lourenço, Catarina Potra, Ana Teles e Andreia Bravo.
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Perdão, no caso de Ana Borges, ela até se cuida bastante e é profissional, simplesmente, sendo Mesomórfica e com uma Cintura Pélvica relativamente larga, o que não lhe confere uma silhueta particularmente atlética.
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Não é preciso nenhum curso de treinador de 4º nível, formação na Faculdade de Motricidade Humana, ou ser formado em Fisiologia Humana em Harvard e ser “board certified” no Hospital de Johns Hopkins para ver que há jogadoras com mais de 25% de gordura corporal. Qualquer professor de Educação Física do Ensino oficial vê isso.
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Há várias adolescentes na formação do Sporting, que se fossem às urgências de um hospital, qualquer médico de clínica geral lhes diria para perderem peso porque estão nitidamente gordas. Não estamos a ajudá-las omitindo-lhes as verdades por receio de as magoar psiquicamente.
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E escrevo isto sem maldade. Porventura há alguém em Alcochete que seja responsável por zelar pela nutrição e condição física das jogadoras? Supostamente, há um André Milheiro que é Preparador Físico.
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Então, quem de direito, que fique de olho em Andreia Bravo, pois ela é claramente uma moça com tendência para engordar, e é importante que seja devidamente aconselhada nesse sentido. Não se esqueça que eu escrevi isto em Dezembro de 2022, que a Andreia tem tendência para engordar! Eu há 4 anos escrevi que Zion Williamson iria ficar obeso numa questão de poucos anos, e nenhum jornalista me quis dar ouvidos.
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Da próxima vez que vir a Andreia, olhe bem para as coxas, braços, tronco e cara da moça. Infelizmente, é uma Endomorfa, e é preciso cautelas para evitar que se perca. E quem achar que isto é “body shaming“, faço votos que quando chegarem aos 50, não estejam familiarizados com Diabetes Tipo II.
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Há uns anos, vi uma reportagem na Sporting TV (o Sérgio Sousa e o Nuno Miguel Simas são profissionais muito válidos. Mas os “restantes”, parecem pessoas que foram dispensadas da SIC Radical…) sobre umas férias na Academia. Fiquei chocado ao ver que as crianças após treinarem (um dos “treinadores” devia pesar uns 300 quilos…) iam para o refeitório comer Chocapic e beber Coca-Cola.
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Não creio que isso seja muito prudente ou “pedagógico“, pois duvido que beber Coca-Cola ajude à fomentação dos Osteoblastos. Senão, qualquer dia, temos que andar a fazer densitometrias ósseas aos putos que passaram por Alcochete.
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A Andreia Jacinto em parte foi uma mais valia para o Sporting, porque tem mais de 1,70 e mais de 60 quilos, senão, era mais uma “pluma” que por ali andava a perder bolas ao mínimo encosto.
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Já escrevo isto há 3 anos, esta equipa não tem dimensão física para lutar de igual para igual com o benfica. Penso que qualquer pessoa que perceba de Futebol vê isso, não é preciso Ortopedistas ou Endocrinologista para ver que há uma diferença física. Por alguma razão, no Boxe existem 18 categorias de peso, porque ao mais alto nível, 3 quilos bastam para fazer uma enorme diferença.
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(quase)Por último, uma pergunta muito importante, e que faço a mim e a si. O Braga, Damaiense e Famalicão já estão todos à nossa frente. Objectivamente, se eu acredito que essas 3 equipas têm melhores planteis do que nós?
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Não! Até podem ter boas jogadoras, mas na globalidade, acho que o nosso lote de individualidades é melhor ou ligeiramente melhor. Então, qual é o factor diferenciador? Para mim, é que eles têm melhores treinadores do que nós, pelo menos o Famalicão e Damaiense têm.
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Mas atenção, seria de uma tremenda insensatez “culpabilizar” exclusivamente a Sra Mariana Martins Cabral por tudo o que aflige o Leão.
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Seria estúpido pensarmos que basta trocar a “Miss” por um “upgrade” e tudo vai bater certo. Não! Precisamos igualmente de um projecto mais bem pensado em redor do/da treinador(a). Tem que haver MUITO maior critério no recrutamento( (na formação e seniores), tem que haver uma metodologia a pensar no alto rendimento / Fase de Especialização, pelo menos, a partir dos 16 anos.
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E é preciso um coordenador omnipresente e competente para implementar tudo isso, e certificar-se de que temos bons treinadores, preparadores, “team managers” e “scouts“. Há “scouts” que estão no Sporting há 20 anos, e eu conheço-os bem, e a minha “suspicácia” diz-me, que a principal razão para ali estarem, é porque não terão revelado qualidade suficiente para serem treinadores ou a sequer adjuntos.
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Como diria o meu amigo Ronald William Miller, “Quem não teve boas notas em Medicina, vai para Psicólogo em vez de Cirurgião Cardiotorácico. E quem não tem mérito para ser treinador, tem que se resignar a ser »scout»“.
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Se algo estiver “necrótico” ou “gangrenoso” neste projecto, então, há que chamar o Dr. Varandas à cirurgia para o(s) amputar de modo a para salvar o projecto. Ou então, arriscamos ficar pelo 6º lutar, nesta época e nas próximas.
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Como diriam os Ingleses, há que “parar a podridão” e “prender o deslize” (para o abismo da mediocridade no qual estamos a cair há quase 6 anos). Em 6 anos, tivemos 3 treinadores diferentes, mas objectivamente, o projecto foi alterado em virtude da maior competitividade das nossas adversárias?
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Que eu saiba, o “factor imutável” nessa “equação” é o Coordenador Tomaz Morais.
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Se calhar, a Mariana Cabral gosta mais de Raquel Sampaio do que gosta do Sporting, a questão, é… se o Presidente gosta mais de Tomaz Morais do que gosta do Sporting?
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E que fique claro, não conheço pessoalmente Morais, Mariana(s), Raquéis, Dutras, Danielas, Melisas, Andreias, Alícias, Joanas, Beckerts, etc. Não tenho qualquer “mandato” ou “procuração“, sou apenas um adepto do Sporting que (perdoe-me a imodéstia) percebe um bocadinho de Futebol e sou bastante “fundamentado” nas minhas “dissecações”.
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Não queria aqui citar o Inferno de Dante (Alighieri, e não aquele Brasileiro que jogou no Bayern…) mas aqueles Sportinguistas que agora acordassem e viessem a descobrir uma equipa que fez 2 pontos nos últimos 4 jogos, seguramente, também eles perderiam toda (e qualquer esperança) ao “entrarem” nesta temporada “infernal”.
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Supostamente, o inferno é povoado por “indecisos“, “cobardes” e “oportunistas“. Tentei em Julho alertá-lo para as dificuldades que nos aguardavam. Espero que o “pós-Maio” do nosso Futebol Feminino comece a ser planeado mal pouse esta missiva.
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Quero acreditar que o Sr Presidente irá tomar as melhores decisões em prol deste projecto que tanto gosto me dá acompanhar e analisar. Ainda ontem, uma jogadora do Sporting me disse, que eu sou a única pessoa que tem a coragem (“Fortitude Glandular“, como diriam os modernistas) de dizer as coisas como elas são. Eu enquanto Sportinguista, não quero ser corajoso, quero é ser feliz .
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Subscrevo-me com os meus melhores cumprimentos e saudações Leoninas
E os meus mais sinceros desejos de um muito feliz e Santo Natal, para si e para os seus.
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Post-Scriptum: Dizem os “mentideros”, que o Sporting vai apostar forte no reforço da equipa de Rúben Amorim. Não lhe vou preconizar nada que não lhe tenha já sido sugerido por aqueles com quem conversa todos os dias em Alcochete.
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Eu faria um esforço para ir buscar Vítor Tormena ao Braga, pois é um jogador que pode fazer 3 posições (central do meio, “central direito” e até lateral direito). E pelo seu perfil atlético, acredito que venha a ser jogador de alto nível até aos 32 anos.
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Foi surreal ver o Sporting “alienar” Palhinha e convencer-se que o nosso processo defensivo iria continuar a ser competente. Abençoado o momento em que o Sr Luís Corado o descobriu no Sacavenense a ser trabalhado pelo Mister Miguel Pontes, dois grandes “Leões”.
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Parque das Nações,
Segunda-Feira, 5 de Dezembro de 2022,
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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