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Caro Gianni,
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Sinto que devo começar por admitir, que nos meus tempos de (mais)jovem, eu era algo homofóbico (sem aspas). E penso que assim era, simplesmente porque vim ao Mundo numa era ou numa sociedade (dos anos 70) que era relativamente “hostil” e intolerante à homossexualidade (particularmente à Masculina).
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Portanto, pressuponho que havia (mais “palpável” até ao final dos anos 90) um maior grau de “hipermasculinidade” (que eu não rejeito) que provavelmente, hoje em dia, as Marxistas rotulariam (ui! Na questão dos rótulos é que elas são fortíssimas… e o Pingo Doce bem que necessita de mulheres assim…) de “masculinidade tóxica“.
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O que até acho chistoso, atendendo a que várias mulheres Marxistas (quem não sabe argumentar... mete “etiquetas“…), são elas próprias “Machas“, ou tentam sê-lo. Tudo deve ter começado quando o Camarada Estaline lhes deu as foices, os martelos, e as chaves dos tractores.
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Não consigo precisar exactamente, quando eu próprio deixei de ser “homofóbico“, pode ter sido, há 5, 10, 15 ou 20 anos. Há pessoas que à medida que vão ficando mais velhas, vão ficando mais saudosistas, retrógradas e resistentes à mudança. Talvez por essa razão, Sir Alex Ferguson teve tanto sucesso durante tanto tempo, pela sua adaptabilidade.
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Eu diria, que vou ficando mais tolerante e sensível com o avançar dos anos, provavelmente, por influências femininas (eu até já choro quando revejo “os 101 Dálmatas” ou episódios antigos de “o Cão Vagabundo“), e pelo facto de aquilo a que me “opunha”, se ter tornado tão banal e ubíquo. E assim se tornou, pois houve aqueles com coragem para o introduzir no “discurso público“.
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CLAREZA EPISTEMOLÓGICA DE OCKHAM E A VOZ DE DEUS:
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Como sou um homem, não possuo um “complicómetro interno” mas sim uma capacidade acima da média (embora, menos recorrente a partir dos 40…) de enfoque, e a tendência será sempre para encarar tudo isto de uma forma pragmática e racional, sem perder tempo com… “pubicices”. E não, “Epistemológica” nada tem a ver com “Epistolografia“.
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Achei por bem esclarecer o adjectivo supramencionado, atendendo à considerável % de mulheres neste País, que ainda não conseguem distinguir entre… “Machismo” e “Misóginia” (que seria o equivalente a eu pensar que “Feminismo” e “Androfobia” eram intercambiáveis), deduzo eu, por:
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1) Ambas começarem por “M“, e 2) as suas Mães não lhes terem comprado um dicionário quando entraram para a escola, como a minha progenitora me ofertou (na realidade, foram dois volumes enormes da Enciclopédia Lello Universal, que eu sequiosamente desfolhava enquanto deitado de decúbito ventral sobre a alcatifa da sala e ignorando a televisão) antes do meu 3º aniversário.
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Lá porque a “populacha” recalcada, adepta de melodramas e de “gatilhos psicológicos” o faz, não quer dizer que as restantes devam fazer o mesmo. “Vox Populi” nem sempre é “Vox Dei“.
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Eu diria que a principal (e mais simples, e óbvia) razão pela qual me tornei mais tolerante à comunidade LGBT, é simplesmente porque ela parou de se esconder tanto.
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Quanto mais algo é visível e falado, mas facilmente ela se torna tolerável ou socialmente aceitável. Uma coisa, é falarmos de uma “ameaça fantasma“, de pessoas que furtivamente são homossexuais. Outra, é vê-las um pouco por toda a parte, de forma desinibida e descomplexada.
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A dada altura, a homossexualidade torna-se uma temática tão “corriqueira” (“ah, és maricas? E depois??? Que queres, uma medalha de mérito por seres tão singular?“), que não há qualquer razão para que os mais conservadores (e eu, em certos aspectos, também o sou, todas as pessoas assim se tornam, quanto mais distantes ficam das suas infâncias. Eu nem sequer sei o que é uma “App“. Digo sempre às moças da Vodafone, “eu nasci nos anos 70….“) resistam a coexistir com ela.
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A melhor forma de algo se tornar aceitável, é vivê-la abertamente. Mas é curioso, que o Presidente da FIFA tenha dito “eu hoje (Sábado) sou gay“. Quando na Federação Portuguesa de Futebol (e suspeito que igualmente na de Rugby, Basquetebol, e nas aulas de Electromecânica…) desconfio haverem mulheres que se recusam a assumir o seu lesbianismo, o qual, diga-se, duvido que esteja circunscrito apenas aos Sábados.
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Duvido seriamente que a auto-repressão seja mentalmente sã, sobretudo nas mais jovens, pois já têm ansiedades e angústias que cheguem nessas faixas etárias. E já ouviu a música moderna? Não admira a tendência dos jovens para a depressão, tabagismo e o autocídio. Dá literalmente vontade de saltar pela janela e mergulhar de cabeça.
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Eu diria que há duas diferenças fundamentais entre homens homossexuais e as lésbicas. Uma, é que eles são muito mais abertos, assumem-me com muito maior facilidade e coragem, o que não deixa de ser curioso, pois quer-me parecer, que a maioria da sociedade heterossexual, tem uma muito maior predisposição para aceitar a homossexualidade nas mulheres do que nos homens.
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Talvez seja uma questão da “afoiteza testicular” que mais depressa associamos a “Cojones” do que a… “Conejas“. Agradeço que não se sirva desta frase para pensar em Javier Saviola…
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– Desculpe, a Sra é lésbica?
– Que tem você a ver com isso?!
– Mas é Feminista, Ambientalista ou Marxista?
– Sim… sou!
– Ah, okay. Foi só reformular a pergunta…
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Outra diferença, é que diria que a generalidade dos homens homossexuais não parecem ser um “porto seguro” para qualquer “antagonismo” para com as mulheres heterossexuais.
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Já algumas das lésbicas, fico com a ideia (que pode estar equivocada), de que em torno de metade delas, sente uma “patológica” “inimizade” para com homens heterossexuais. E isso, não deixa de ser irónico, pois eu diria que a vasta maioria dos homens hétero não se opõe (excepto talvez, em termos de ideologias políticas, que na sua maioria, já se revelaram “necróticas” e caíram em desfavor no Século XIX) às lésbicas.
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As lésbicas são “fixes” (não suporto esta palavra…), excepto, quando são chatinhas e santimoniais. 1000 vezes uma lésbica Futebolista a uma lésbica deputada. Se querem pregar, então vão para a Igreja, ou de preferência, para o deserto da Judeia.
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A maioria dos Héteros olha para as lésbicas como se fossem umas “irmãzinhas mais novas” que os admiram, idolatram e os querem emular. Já elas…
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Algumas lésbicas, quando na presença de homens hétero, parecem perder quase na totalidade as suas competências sociais (e aqui, uns livros da Ana São Gião poderiam ser úteis…).
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Começam a olhar para o chão, balbuciam um discurso introvertido. Não sei se é “rudeza campestre” (“educações escalabitanas…”), “bicheza do mato“, ou se porventura, nos vêem como “heróis” ou “figuras aspiracionais“, e por essa razão, ficam “engasgadas”, fascinadas e intrigadas pela nossa “divina” presença. Calma, nem todos nós somos Isaac Newton ou J.W. Goethe.
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PEDAGOGIA, SÃO PEDRO E “BREAKFAST” À INGLESA:
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Eu provavelmente teria agido da mesma forma, se me tivesse cruzado com a Baronesa Thatcher após o atentado de Brighton em 1984. Mas como fui criado por Freiras Inglesas (e Padres Jesuítas), particularmente, pela Miss Eileen (a quem eu chamava de… “Miçáiline“), penso que não teríamos tido quaisquer problemas de ordem idiolética.
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E atenção, que essas Freiras Restelenses eram “tesas”. Quando me viam à porta do seu gabinete, diziam sempre “quickly, quickly, bad boy!!!” (eu até pensei que era um elogio…), eu passava metade do tempo ali a ser disciplinado – a PSP só começou a aparecer por volta do meu 14º aniversário, e o DIAP quando eu já tinha 34 anos – passei mais tempo de castigo (no “quarto escuro” adjacente à capela) do que no recreio.
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A dada altura, eu até já rezava a DEUS, pedindo-lhe que fizesse desaparecer todas as freiras do Mundo, mas “ele” revelou-se sempre “nepótico” e parcial. Mas era um Colégio fantástico! Aliás, foram todos, e nenhum deles na circunvizinhança de Abrantes.
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Hoje em dia, já só rezo para o fim do “Femi-Marxismo“, o fim de critérios editoriais manhosos no jornalismo “main-stream“, e a chegada de Meritocracia à Federação Portuguesa de Futebol.
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Aproveito para “transparecer”, que o melhor “Pequeno-Almoço Inglês” que já provei, foi num restaurante no último andar do Hotel Praia Mar em Carcavelos (na Rua da Guiné), penso que… em 2010-11.
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Se o Jardim do Éden tivesse algo a ver com salsichas e ovos mexidos e não com figos e maçãs, então ali, naquele refeitório beira-Atlântico seria decididamente o “Paraíso“. E não, não vi por lá o São Pedro a guardar os seus portões. Mas também não creio que ele ainda estivesse crucificado na Via Ápia, conforme foi apocrifamente descrito pela intelligentsia Polaca há muitos, muitos anos.
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O meu colesterol subiu em flecha na semana em que lá estive hospedado por causa de um torneio Sub-15 no Dramático de Cascais. Excelente “Wi-Fi“, eu passava os dias a ouvir Norah Jones e a ler “A Peregrinação de Childe Harold” enquanto escrevia lírica ou idilicamente sobre o quão aguerridos eram os Iniciados do Sporting.
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TALKIN’ ‘BOUT MY GENERATION:
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Não consigo deixar de considerar “trocista”, que todos esses “gadelhudos efeminados” que se baldam às aulas para ir protestar pelo meio-ambiente, em vez de arregaçar as mangas e irem limpar à Mata do Monsanto ou a Praia das Maçãs, ou enviar o seu curriculum vitae à Quercus. Não… andam antes a lançar o caos (Ambientalistas de uns… Anarquistas de outros) pelas ruas de Lisboa, até ficarem num estado imundo e francamente… poluído.
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Já no meu tempo (…) em 1991, sabe o que os alunos do meu Colégio faziam no dia 4 de Outubro (Dia da Natureza)? Saíamos da sala de aula sob supervisão das professoras, e íamos… plantar árvores. E antes disso, escrevíamos cartas a Aníbal Cavaco Silva (o gajo nunca respondeu… se calhar, por ainda estar a celebrar o… “24 de Abril“) e ao General Ramalho Eanes (cujo filho, era nosso colega) a pedir que o governo não subsidiasse mais fabricantes de aerossóis.
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Até ao presente dia, sou incapaz de atirar com qualquer “lixo” para o chão, procuro sempre caixotes. Foi esta a educação que a minha Geração recebeu. E não a dos berros, do “cosplay” (até parecem uma manif “gay pride…), do caos e das revoluções. Nós éramos mais de argumentar e de lavrar.
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E na minha opinião, éramos melhores do que a actual “colheita”, pelo menos, tínhamos bons barbeiros no Lumiar e boas sapatarias nos Restauradores. Ah, e também conseguimos pontuar (razoavelmente) os nossos posts no Twitter e os nossos SMSs, ao contrário da “Geração Rasca 3.0” (com a excepção dos alunos da Universidade de Coimbra, obviamente). Em Coimbra, até os pontas de lança a “obrar” na 3ª Divisão têm boa gramática.
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Éramos diferentes (artisticamente e ideologicamente menos “inclinados”) das dos anos 60 e 40, mas ainda assim, com uma apreciação demasiado grande pela nossa cultura para andarmos por aí desorientados (de fútil “selfie” em vápida “selfie“) a exclamar sobre “Manos“, “Bros“, “Bués“, “Dudes“, “Yas“, “Maneirinhos” e “Galeras“.
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Uma vez, disse “’tou-me a passar” e a professora deu-me logo uma reguada. E bem fez ela, pois eu detestaria ter 25 anos, frequência universitária, e ainda assim, expressar-me com um vocabulário “harmonioso” a um futebolista de 16 anos de idade. Para isso, mais valia mudar de nome para “Relvas“…
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George Bernard Shaw (não o comentador da CNN…) em tempos disse, que “a juventude é desperdiçada nos jovens“. Eles que muitas vezes nada sabem, inclusive,não possuem autoconsciência da sua própria ignorância, inexperiência ou da inaplicabilidade dos “conceitos” que defendem.
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E que na maioria dos casos esbarra na implacável lógica que os aguarda dentro de poucos anos, quando tiverem que lidar com os “imperativos da vida”, tais como empréstimos bancários, hipotecas, prestações do carro, o preço da gasolina, custos judiciais, o valor das fraldas, a Lei da Gravidade, etc.
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Energia e intelecto são coisas diferentes, até porque quem se sabe posicionar, não terá que suar tanto a correr tanto atrás da “bola“. E eu por vezes, questiono-me, se os jovens de hoje querem mesmo saber da homofobia, do racismo, do ambientalismo, ou se meramente encaram essas questões como um conveniente “escape” ou pretexto para a sua insolência “carnavalizada” de rebelião?
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Eu pela minha parte, nunca consegui levar a sério pessoas nervosas, evasivas e incoerentes. Por alguma razão, as pessoas que criticam mas nunca têm soluções exequíveis, acabam por ir parar aos Partidos do “Contra“.
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À Esquerda, há intelectualismo e há pseudo-intelectualismo, o problema, é que aqueles sem experiência de vida, são incapazes de os distinguir, e geralmente, optam pela opção mais fácil e mais “embrulhada” em populismo.
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Esbanjam eles a sua mocidade nessas causas por genuína convicção, ou apenas porque não encontraram um “exaustor” mais incomplexo? Na realidade, o Mundo não precisa de mais rebeldes, precisa é de Engenheiros, de Professores, de Médicos e de Cientistas investigadores.
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THE LESBIAN AMBITION TOUR (€€€€€), E “FAIT MAISON“:
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Que penso eu do Catar? Antes de mais, devo escrever, que há algo que para mim, não é negociável, e que é a liberdade de expressão (surpresa, surpresa…), a liberdade de acesso à informação, liberdade de reunião, liberdade (por vezes, dela própria… ou de… “Educações Clássicas” ou “Doutrinas“) de Imprensa, e toda uma superabundância de constitucionalidades à qual todos devem ter direito numa democracia.
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Por alguma razão, eu vivo aqui, e não em Burma, Guatemala, Venezuela ou Nicarágua. Mas diga-se, Saint-Tropez também é porreira (outra palavra que detesto).
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Há é “estultas”, que residindo em Democracias, só gostam de criticar as… Democracias. Sim, curiosamente, essas “justiceiras de Twitter” nunca criticam Cuba, Laos, Vietname, China, Coreia do Norte, etc. Algumas, no início, nem a Rússia quiseram criticar. Elas têm é que tirar os narizes do “Prisioneiro de Azkaban” e ver que há um Mundo maior para além dos seus “alpendres intelectivos”.
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Eu acredito que há aspectos positivos e negativos em todo o lado. Há tempos estive a ler sobre a Coreia do Norte, e parece ser um sítio com muito pouca poluição sonora e ambiental. Já no Catar, eu já sabia que o consumo de álcool era proibido, mas recentemente, fiquei a saber que o consumo de tabaco também o é.
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E nesse sentido, copiaram um dos bons aspectos do “Hitlerismo” que (esses que especifiquei) naturalmente contentam um abstémio e anti-tabagista como eu. Curiosamente, Hitler também mandava plantar árvores. E pelo que sei, mandou construir mais auto-estradas do que Cavaco Silva. O homem (Hitler, e não Cavaco) até premiava membros do seu staff que fossem capazes de deixar de fumar.
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Quem me dera que em Portugal se instituísse uma benevolente “ditadura” em que fosse proibida a venda de álcool, de tabaco, de açúcar refinado, de enchidos, de fritos, de pão branco, de benfiquismo, de homossexualidade auto-reprimida, e de música Pimba. Mas, não sei se isso seria um Éden, uma Utopia, ou uma Avalon (Arturiamente falando).
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Eu já o expressei em inúmeras ocasiões, a mim, podem me rotular de racista, homófobo, xenófobo, anti-benfiquista, anti-Marxista, Misógino, praticante (não federado) de violência doméstica, etc, mesmo sabendo, que 99,9% dessas “imputações“, seriam antagónicas com a realidade. Mas antes chamarem-me isso, do que de Hipócrita. Hipocrisia já temos demasiada, e a suas “Estrelas do Norte” são invariavelmente um Capitalismo desabrido e uma concepção desonesta “mercadologia pessoal“.
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Eu já sabia da existência de Lésbicas Católicas, mas Marxistas materialistas é realmente um “animal” muito recente. Quem dera a Charles Darwin ainda andar por cá, para ver a mais recente variante dos descendentes dos macacos.
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David Beckham fez crescer a sua “brand” nos anos 90 ao aceitar promover-se como um “ícone gay“. Mas 25 anos depois, terá aceite (atenção, Sr. Procurador, que isto não foi uma afirmação, mas sim uma… “hipótese“) quase 200 milhões de euros para promover o Mundial num País em que as “gayzices” são suprimidas…
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O Catar parece ser uma terra possuidora de uma enorme beleza natural e riqueza cultural, mas eu nunca tive “alma de turista“, e sou uma pessoa muito caseira. Acredito que o Parque das Nações é o centro do Universo, e que ir até ao Restelo (“Patrocíniolandia“) ou até mesmo ao Guincho é justificável, mas mais do que isso…
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Em situações extraordinárias, até posso aceitar uma aventura até Tróia (aquela sem uma Helena) ou Lagos, mas de resto, como diria Sir Arthur Conan Doyle:
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(e não, a “Ilíada” não foi escrita por Homer Simpson, isso é apenas e somente uma lenda urbana, alegadamente, promovida por graduados da Universidade Independente…)
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“Sempre fui da opinião de que viajar estreita a mente. Na globalidade, é melhor não se sair do País. Causa uma excitação pouco sã entre as classes criminosas.”
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O que a ser verdade, atendendo a que as moças da Selecção Nacional Feminina andam sempre a passear, melhor se compreenderia as suas “excitações” (ah, malandras!) e os seus “estreitamentos mentais“.
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Saudades tenho (sim, alterei a sintaxe, e depois? A Sociedade Portuguesa de Autores que me processe), mas sobretudo, do Museu de História Natural de Londres e do Louvre em Paris. De resto, Lisboa é “amante” suficiente para as minhas apetências culturais de “monogamia em série“.
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Uma (duas) vez fui ao Porto, e até parecia que estava num País diferente… até os “stewards” no Olival Crestuma pareciam uns 30 pontos de Q.I. menos inteligentes (e MUITO mais desconfiados) do que em Alvalade , Alcochete, Seixal ou na Luz.
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Já Braga, “ela” conta com as mulheres polícias (mesmo as anafadinhas) mais charmosas (são os sotaques, os penteados e os uniformes) do País. E espero também um dia vir a conhecer a PSP de Vila Nova de Famalicão.
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Mas a sério, os Clubes anualmente têm que excluir “seguranças” com passados militares, pois na vida civil, ninguém, tem paciência para aturar “Rambos saloios” que pensam que ainda estão na formatura a dar ordens. Para isso, já basta ter que aturar alguns “GNR Setubalenses” que melhor ficariam na fotografia, com um enxada debaixo do braço.
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Os melhores? Sem dúvida a 40ª Esquadra (Parque das Nações), apesar de uma vez me terem passado uma multa por estacionar em 2ª fila. E noutra ocasião, me terem dado uma boleia num assento traseiro sem quaisquer estofos. Jovens muito educados e profissionais, mesmo quando eu perdi a calma com eles.
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A malta da 19ª Esquadra (Telheiras) também é impecável (outra palavra com que antipatizo), e os seus carros têm excelentes estofos, mesmo para aqueles de nós que já não tiverem o Cóccix.
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Também aprovo sobremodo das mulheres polícias do Posto na Gare do Oriente, e os Inspectores do Comando Metropolitano em Alcântara. Estes últimos, dariam uma “abada psicotécnica” a qualquer steward lá em cima no Condado Portucalense.
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FAZER FENO AO SOL:
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Na FPF, “Mónica Marx” e “Fernando Engels” (aparentemente)”adulteraram” a comunicação Federativa ao ponto de a mesma se assemelhar à comunicação de algum “Bloco“.
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Até Fernando Santos, que creio ser um Social Democrata da “velha escola“, desde que foi receber milhões para a Cidade do Futebol, aparentemente, passou a fazer parte de campanhas de inclusividade (o marketing da FPF é forte, já o Futebol…) para uma panóplia de orientações sexuais.
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Questiono-me, se a seguir, não iremos ter Pedro Passos de Coelho como Seleccionador Nacional… Duvido que o deixassem entrar no Jamor com uma biografia de Salazar debaixo do braço. Mais do que provavelmente, oferecer-lhe-iam uma de Trótski.
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Então, estes “dirigentes activistas” serão contra a homofobia e a “escravidão“ e no entanto, vão ao Catar? Porquê? Pelo dinheiro? Isso não fará deles hipócritas com colunas vertebrais mais apropriadas para répteis? Sr. Procurador, a frase anterior foi uma inquirição, e não de natureza afirmativa.
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Eu compreendo, o Sr. Cristiano que fala que o Manchester é um “Clube de Marketing“, ele próprio é (até certo ponto) um “jogador de marketing“. E há que “espremer” as últimas gotinhas da “teta Cristiânica” (a julgar pelas manas, deve ser leite “azedo” e muito mal familiarizado com Louis Pasteur…), antes que a mesma seque.
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E depois, só DEUS sabe. Se calhar, ainda vão colocar aquele “tontinho” (o “rapaz da Margarida“) a dar entrevistas, a dizer o quanto gosta de Mozart e de J.K. Rowling. Que pereça (e depressa) tal ideia. Acredito que se Almeida Garrett fosse vivo, ele ia na mecha até Abrantes com um lança-chamas…
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Mas o “leite” decididamente está a acabar. E como se costuma dizer em Vila Nova de Santo André, “temos que fazer feno enquanto ainda há sol…“.
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Naturalmente, “Marx & Engels” sabem que é preciso uma vasta quantidade de fardos de feno para alimentar tanta Jumentice. E não, “jumentice” nada ter a ver com os admiradores de Marcel Proust.
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Já a Selecção Inglesa (o ponto de entrada para o “Wokeismo“) na Europa) vai para o Catar a bordo de um avião chamado “Rainbow” e decorado com símbolos LGBT.
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Eu falho em compreender, por que razão, a Selecção Inglesa persiste nessas “provocações políticas“ imaturas. Que eu saiba, a comunidade LGBT representa “apenas” entre 2% a 10% da colectividade social (mas no benfica, são bem capaz de ser mais…). Então, é a Selecção Nacional, ou é a Selecção do lobby LGBT? Tal como a nossa, é “a dos 11 milhões” como o seu marketing apregoa, ou é a dos 4% que vota em partidos extremistas (“tripulados” por “cataventos“?).
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A mim, sempre me ensinaram, que quando vamos à casa de alguém, devemos respeitar os nossos anfitriões e os seus costumes. Isto de se ir para o Catar “protestar” com pessoas a assumirem e muito bem) publicamente a sua homoafetividade, ou a decorar-se com iconografia LGBT, parece-me uma “irreverência de concessão“, em que mais parecem dizer “vimos aqui embolsar milhões de euros, mas vimos muito, muito resignados“. “Pobrecitos…”
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Qual é a diferença de em França não quererem aceitar os costumes dos emigrantes Muçulmanos, mas depois querem ir às Arábias também dizer-lhes que isto e aquilo é inaceitável na “terra deles“? Quer se concorde ou não com tais costumes, quer-me parecer que as Neo-Estailinistas não estão familiarizadas com o conceito de “Nações Soberanas“.
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E não serão elas as mesmas que em 1989 se opuseram à Invasão do Panamá, mas depois concordaram com o bombardeamento da Bósnia por Bill Clinton? Começo a achar, que concordam ou discordam das “operações“, consoante o líder do Mundo livre estar à esquerda ou direita do centro. Será? Por elas, se calhar, até já gritavam por invasão armada ao Irão, Catar e a Moscovo…
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Ironicamente, este é um assunto sobre o qual as “Neo” e as “velhinhas” de extrema-direita concordariam, pois Brigitte Bardot sempre defendeu os maricas, e sempre foi contra os abates desumanos dos animais, razão pela qual tem “lutado” contra os costumes Árabes, apenas para ser punida pelos tribunais e rotulada de “fascista“. Razões terá ela, para dar mais ouvidas a cães do que a “cabras”.
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Eu nunca iria jantar com “Acácio Ventura” (advogados barbudos são quase todos incompetentes ou aldrabões…), mas se Rita Matias me convidasse, eu ia, sobretudo, se ela soubesse fazer empadão de carne. Não aceitar, seria uma descortesia imprópria de um cavalheiro (e já mencionei que ela é gira?). E se ela começasse com conversas bizarras, eu no máximo poderia revirar os olhos ou bocejar tão, tão, tão suavemente. Mais do que isso seria feio no domicílio de outros.
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Em vez de “palhaçadas”, um bom protesto, seria na véspera do Mundial, enviarem uma carta a informar que nem sequer iriam marcar presença. E claro, devolviam todo e cada cêntimo Catarense. Mas lá está, o materialismo e a hipocrisia, provavelmente tal não permitiria. Ao menos a Dinamarca, em vez de alusões aos LGBT, comprometeu-se a ir de camisola negra ao Mundial. Se calhar, em representação do “Sindicato de Coveiros de Copenhaga“. Se Hans Christian Andersen ainda fosse vivo, ele mais do que provavelmente, diria que a Selecção vai nua.
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Eu, pela minha parte, irei “protestar” não vendo qualquer jogo deste Mundial. Até porque, a Selecção Portuguesa joga muito, muito pouco (para a competência das suas individualidades), e eu dispenso o patriotismo bacoco e a “prostituição-intelectual” com “olências azeiteiras” que costuma promover estes certames com muito “saloísmo” (“vamos lá cambada…“).
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Mas atenção, como sempre, irei estar de pé e de mão no peito quando estiver a soar o nosso hino nacional. Depois disso mudarei de canal, se necessário for, até para a SIC Mulher.
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Além do mais, pelo que sei, o ballet “Giselle” vai estar no Teatro São Carlos, e pelo menos os maricas nas companhias de ballet sempre se assumem mais do que aquelas (algumas que até casaram com homens para manterem a “pretensão”…) que andam no Futebol. Há que respeitar isso.
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Embora, Ronaldo nada tenha de arrogante quando comparado com alguns elementos de um “Corps de ballet“. A sério, nunca, nunca pergunte a um bailarino a diferença entre Moscavide e os Olivais. Não são pessoas muito simpáticas.
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Há muita política (insidiosa e fastidiosa) no Futebol, ela presumivelmente existe na Cidade do Futebol, tal como existirá na FIFA.
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Quanto ao Signore Infantino. Aparentemente, também ele gosta de Feno, de Sol, e de amplas e lactantes “tetas bovinas“. Criticas pontuais poderei lhe fazer. Mas na globalidade, não conseguirei ser mais contundente do que isso. Sendo ele (em teoria, Sr. Procurador, em teoria…) mais ou menos cínico ou honesto, ainda assim, identifico (e admiro) algo na sua pessoa.
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É na minha opinião, um homem possuidor de uma invulgar inteligência, e são pessoas assim que fazem sempre falta ao dirigismo desportivo. Sendo que o mesmo, penso que já não poderia dizer, sobre algumas pessoas a trabalhar na FPF. Que terão seguramente “instintos“(não especifico quais) apurados.
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Mas não vamos confundir as coisas, senão qualquer dia, até já pareço aquela Juíza que tinha um “feeling” de que os arguidos eram culpados. Até ouvi uma advogada dizer “ela foi bué injusta“. Qualquer dia, até metem cartomantes no Ministério Público. E todas a ouvir “Nothing more than feelings” de Barbra Streisand…
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PORTUGAL TEM BANDEIRA:
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Pelo que li, a FIFA proibiu a Inglaterra de entrar em campo no Catar com a braçadeira LGBT. E eu pessoalmente, sempre achei isso (da braçadeira) um disparate, tal como acharia se entrassem com uma braçadeira a dizer “Black Lives Matter“, “Me Too“, “Girl Power“, com a Estrela de David, ou com o símbolo da Petrogal, da Opway ou da Sorefame.
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Há 15 anos, no Algarve, vi Diogo Amado entrar em campo liderando a Selecção Nacional Sub-17, e no braço tinha a braçadeira de Capitão, era branca e o único símbolo nela era um logotipo negro da… NIKE, que creio ser a “main sponsor” da Selecção e do seu “jogador bandeira“.
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Assim, melhor compreendemos, por que razão, um (diminuto e “indiscreto”) representante da NIKE se tem sentado no banco de suplentes. Garanto-lhe que num jogo na distrital de Infantis, qualquer árbitra chegava ao banco e dizia “desculpe, mas o Sr. tem que sair daí!”
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Ah, com as árbitras (lésbicas ou hétero) ninguém faz farinha, eu bem tentei, mas foi preciso telefonar para a AFL para elas “amansarem” e perderem os tiques autocráticos. Belas pernas, algumas, sobretudo, as Famalicenses.
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Eu sou Português, e Portugal fica muito longe de Oregon, a “minha” Selecção tem que entrar em campo é com a bandeira Portuguesa, e não com algo alusivo a minorias sexuais, étnicas, religiosas, ou movimentos sociais que desvanecem mais depressa do que a invenção da “Diet Pepsi“.
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Isso não é “inclusividade”, antes pelo contrário, é elitismo pretensioso. E é por nunca compreenderem isso, que nunca passam dos 4%. Quiçá, se calhar, compraram um dicionário de antónimos que lhes explicou mal qual era o antípoda de “popular“. Ou então, tal como “Machismo” e a “Misóginia“, confundem “Popular” com “Populismo“… Uma vez mais, o ensino oficial em todo o seu esplendor.
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“MÓNICA MARX” E “FERNANDO ENGELS”:
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Comunicação é fulcral na política, e por alguma razão, uns são abrangentes, enquanto outros… ironicamente, falam de diversidade, mas parece que a mesma é mais direccionada para aqueles que habitualmente são “excluídos“, uma espécie de… “inclusividade invertida” que nos é trazida pelas sucedâneas das ideólogas do racismo invertido e da discriminação sexual invertida.
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Portanto, descobriram um mercado emergente nas minorias (que por definição, não têm muitos votos), com uma ideologia de aceitação que fará rir qualquer pessoa que conheça as opiniões de alguns ícones do Marxismo no que dizia respeito a “paneleiros“, “pretos” e mulheres.
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Em vez de “A Lua de Joana” e “o Prisioneiro de Azkaban“. Sugiro antes a leitura de outros livros, pois existe alguma documentação de que Che Guevarra alegadamente, era racista e homofóbico. Tal como é consabido que Estaline era profundamente Antisemita, e que Mao Tsé-Tung teve uma amante de apenas 14 anos de idade.
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No entanto, algumas pseudo-intelectuais continuam a fazer de contas que ainda estamos em 1867… Já dizia o provérbio “um pouco de conhecimento é uma coisa perigosa“. E como diria o meu barbeiro, “a única coisa mais perigosa do que uma mulher… são duas mulheres“.
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Qualquer pessoa que tenha lido “The Motorcycle Diaries” sabe que o Dr. Ernesto Guevarra alegadamente dizia que “os pretos mantiveram a sua pureza racial devido à sua falta de afinidade por higiene pessoal“, ou que “o preto é sonhador e indolente, gastando as suas parcas economias em álcool e frivolidades“. E é esse o ídolo de todas as tolinhas que desprovidas de instrução ainda assim querem ter opiniões… Sim, em 1867 seguramente já haviam “suffragettes“.
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Essa estupidez asinina da contra-cultura jovem de optar por iconografia e filosofia que mais perturbará a ordem social estabelecida, faz-me lembrar de quando motards nos anos 60 usavam suásticas para tentar ofender as pessoas 20 anos mais velhas.
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Como eu costumo escrever, “as faculdades fazem de todos nós liberais… e o passar dos anos faz de todos nós conservadores“.Suspeito que alguns, até se auto-proclamam de liberais numa tentativa de se tentarem convencer de que ainda são jovens e irreverentes. Há um termo psicanalítico para descrever essa “transição identitária“, e chama-se… “crise de meia-idade“. E realmente, não há nada menos edificante do que um hippie quarentão.
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Estes jovens de hoje, que estejam preparados, pois em 20 anos serão outros acéfalos a criticá-los, pois é típico da adolescência acreditarem que a conflituosidade intergeracional (eu também dizia ao meu Pai que os “Heróis do Mar” eram melhores que os “Sheiks” ou “o Quarteto 1111“) é a única forma de se afirmarem socialmente ou desenvolverem as suas próprias personalidades. As quais, na maioria dos casos, será “decalcada” de alguma figura com “relevo social”, na maioria dos casos: Futebolistas, Actrizes, etc.
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Que “fofinho” o que nos aguarda… uma geração de clones “Ronaldos“ e de clones “Kim Kardashians“. E toda essa “rataria” liderada pela flauta (com a devida “reverência” a Robert Browning) de uma anã com Síndrome de Asperger e recentemente assumida “Sovietista“.
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Já em Novembro de 1975 tivemos gente assim, queriam que Portugal mergulhasse no caos de uma guerra civil, para tomarem conta do País (começando pela RTP e o Monsanto…), para depois termos os tanques do Pacto de Varsóvia a rolar pela Rua Augusta. Abençoado Tenente-Coronel Jaime Neves (e não só).
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Mas diga-se, que provavelmente até Álvaro Cunhal saberia gerir melhor a RTP do que alguns que por lá agora andam. Em termos de Q.I. era outra “goleada”. Duvido que com Cunhal certos “nabos” andassem por lá a opinar sobre Futebol.
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A Europa já testemunhou a inépcia da juventude (está tudo mal, mas alternativas… até parecem adeptos de Futebol) na França de Maio de 1968. A tais tempos, não queiramos regressar. Mas, no mínimo dos mínimos, sempre foi motivo para um filme (“Godard Mon Amour“) em que Stacy Martin passa metado da película “descascada“.
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Já um novelista judeu dizia “destruir é mais fácil que criar“, mas suspeito fortemente que os Eco-Anarquistas são mais caudatárias de Marx, Nietzsche e… J.K. Rowling.
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John Woo em tempos disse “dêem a um homem duas pistolas, e ele julgar-se-à o Super homem“. Eu creio que 90% dos gadelhudos universitários, mal compram um exemplar de “Das Kapital” ficam convencidos de que são Slavoj Zizek ou Christopher Hitchens.
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Mas na realidade, empoleirarem-se nos ombros de outros, nunca alongou a coluna vertebral (ou os fémures) de ninguém. Anões serão sempre anões e saloias histéricas serão sempre saloias histéricas.
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Eu ao contrário de outros, nunca irei optar pela indolência de comparar alguém com fascistas (no sentido clássico). Isso não posso fazer, pois seria… “juridicamente imprudente” (e uma tremenda falta de imaginação humorística e satírica), e depois, seria a minha advogada a dar-me as ditas “reguadas“. Eu até já lhe disse, “reguadas de uma benfiquista, só se forem dadas pela «Carolina»…”
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Embora, eu em tempos, tive um advogado, que antes de começar uma reunião para discutir as ameaças que um Vice-Presidente (que entretanto já foi parar à pildra) de um Clube me tinha feito, para me incutir o quão sacrossanta era a confidencialidade entre advogado e cliente, ele disse-me “mesmo que o Santiago tivesse matado alguém, eu defendia-o“. Eu até respondi, “Doutor, quem dera a todos os rapazes pós-adolescência terem uma Mãe como o Dr…”
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…E posteriormente… “DEUS queira, nunca irei ser esse tipo de cliente…“, embora, em 2015, vontade não me faltou de dar um par de tiros a um Presidente (a personificação da mediocridade abjecta e inculta) de um Clube. Mas, a minha advogada disse-me que seria muito mais agradável “matá-lo” em tribunal. E 9 meses depois, tive que lhe dar razão, foi mesmo. Bendita a hora em que devolvi a “Senhora Smith & Wesson” à PSP…
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Mas, não pode valer tudo, se uma jogadora tiver umas recepções orientadas fabulosas, mas entrar em campo a assobiar “Die Fahne Hoch“, ficarei plenamente convencido de algo errado se passa por ali... até porque, alegadamente o extremismo já plantou várias “lanças” na Concelhia de Elvas.
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Penso ser pacífico dizer, que as mulheres são por natureza mais liberais e flexíveis do que os homens, mas nos anos 80, quando o Lesbianismo começou pela primeira vez a ser discutido, eram precisamente as mulheres que lhe revelavam maior intolerância. As mulheres consideravam a homossexualidade feminina asquerosa, enquanto os homens, achavam-lhe… “piada“, como se vissem nelas “aspirantes“.
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Uma vez, eu estava a conversar com uma futebolista (de um Clube grande) e nessa conversa, referi-me a uma futebolista Americana como sendo uma “lésbica“. E essa jogadora, ficou indignada, como se eu tivesse dito algo tremendamente ofensivo. Ainda bem, que não há tanta “homofobia” na vida real, como há na paranoia de algumas futebolistas, pois a paranoia só serve para que as pessoas se tornem socialmente inconvenientes e cada vez, mais “enclausuradas“.
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Eu a conversar digo “Pretos“, “Paneleiros” “Fufas“, “Lampiões“, etc. Quanto menos vezes usarmos as palavras, maior estigma estaremos a criar. O “veneno” é retirado ao banalizar tais vocábulos, os quais eu em 99% das vezes utilizo como recurso humorístico, e não com malícia ou preconceito.
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E à minha volta, em 1975, TODOS e TODAS falavam assim, e tal acontecia, por ser banal, limitei-me a assimilar o ecossistema social em meu redor, e a idade não me tornou cínico, hipócrita, santimonial ou falso.
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Até porque, maldade nessas “unidades gramaticais”, implicaria uma generalização da minha parte, e eu julgo todas as pessoas singularmente, isoladamente e por experiência pessoal. Generalizações deixo para os populistas e as autoristaristas. Eu cancelo consultas ao Andrologista, mas não “cancelo” pessoas.
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Não creio que o lesbianismo seja um óbice a uma sã sociabilidade entre héteros e homos, homens e mulheres, mas esses delírios persecutórios de que todos os héteros se sentem repugnados pela homossexualidade, esse receio infundamentado, ele sim, é que será impeditivo a uma sociedade mais aberta e harmoniosa.
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Há mulheres que não se assumem, por uma miríade de razões. Talvez tenham medo de desiludir os Pais (como se eles não tivessem ficado desconfiados pelo facto delas se vestirem como o Justin Bieber, jogarem Pro Evolution Soccer, irem ver filmes de acção, ou terem péssimos cortes de cabelo?), têm medo de perder patrocinadores, ou de virem a ser “perseguidas” por uma minoria de trogloditas e retrógados…
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É precisamente para isso, que DEUS inventou as esquadras da PSP. E se os agentes estiverem de folga, cá estarei eu para as escudar, pois detesto fascistas de direita tanto quanto detesto “bullying” de esquerda. Um gancho de esquerda ao fígado faz maravilhas a todos os “bullies“.
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Quanto aos “sponsors“, não quero acreditar nisso, mas já conheci alguns, e mereciam-me tanta confiança quanto um vendedor de carros usados em Chelas.
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CHEGA… DE JINGOÍSMO DESPORTIVO:
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Percebi ontem, que a imprensa Inglesa já está a tentar fazer de Alejandro Garnacho um craque.
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Não serão esses os mesmos jornalistas que diziam que Giuseppe Rossi ia ser um craque? Que Joel Campbell ia ser um craque? Que Federico Macheda ia ser um craque? Que Danny Wellbeck ia ser um craque? Que Aaron Ramsey ia ser um craque? Que Jack Wilshere ia ser um craque? Que Jack Rodwell ia ser um craque? Que John Stones ia ser um craque? Que Mason Greenwood era o novo Van Basten? Que Marcus Rashford merecia o Nobel da Paz?
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Não são eles aqueles que de 4 em 4 anos dizem que têm a melhor equipa do Mundo, e mais uma geração de ouro? Daqui a nada, ainda têm uma “Geração de Volfrâmio…”
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Ao menos o CHEGA é cómico, já o “bairrismo desportivo” é apenas mais “feno” para “burros” (e “mulas“, pois eu não discrimino)
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Eu ontem estive a ver o (horrível)filme “La Bête” (1975) com a Pascale Rivault. Talvez devesse ser visualização obrigatória em “workshops” da Liga BPI, para que algumas futebolistas (sobretudo as GRs) tivessem uma ideia de como se pareciam as mulheres Europeias antes da McDonald’s vir para cá dar-lhes carnes vermelhas e pão branco.
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LES ARMOIRES DE CHERBOURG:
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(sim, esta é uma referência a Catherine Deneuve)
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Há uma altura do ano em que a temperatura muda. Eu gosto de banhos de imersão (em muito ficaria grato à Pedro e Mantovani se inventassem banheiras para pessoas do meu tamanho). portanto, rodo a torneira para a água quente, encho a banheira durante 15-20 minutos, e depois entro.
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Mas, se o fizer em Julho ou Agosto, quando meto lá o pé, aquilo queima. Mas se fizer precisamente a mesma coisa em finais de Novembro, a água já nem sequer está particularmente quente. O que até é semi-útil à vaso-constrição para hemofílicos ou anti-coagulados como eu.
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E durante a 3ª semana de Novembro, já se deu (finalmente) esse “click” este ano. São presentemente 10:56 de Domingo, 20 de Novembro, e dentro de minutos, a minha empregada doméstica estará a tocar à campainha. Eu já lhe telefonei há dias, a dizer que a partir de hoje, quero dois edredons de inverno no fundo da minha cama, pois somente um, já não me aquece adequadamente os pés, as pernas, o peito, os biceps, etc.
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É aquela altura do ano, em que eu começo a beber menos leite fresco, e mais sopa de legumes quentinha. No fundo, o que estou a querer “dizer”, é que os armários, são para se guardar cobertores de inverno, e não para as lésbicas se esconderem e fomentarem raivinnhas nutridas pela sua paraneia.
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O lugar das… (Sr. Procurador, os que se seguem, são nomes aleatórios, obviamente…) “Beatrizes“, “Tatianas“, “Lúcias“, “Mónicas“, etc, é cá fora, ao sol e sem medos. Lá dentro, é para eu guardar os meus cardigans, sweaters e “chaussettes d’hiver“, s’il vous plaît.
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Há tempos, uma tal de… “Mónica” (mas não a Lewinsky…) disse que era sua intenção aumentar a piscina de talento para o Futebol Feminino. O que em teoria me parece uma muito boa ideia.
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Mas será possível? Atendendo a que o Futebol Feminino parece ser uma “Meca migratória” para lésbicas, em que talvez 90% das praticantes sejam homossexuais? Então, podemos pressupor, que esse tipo de “interesses (tradicionalmente) másculos” é particularmente apelativo para mulheres que (tal como a maioria dos homens) preferem mulheres.
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O lesbianismo é comum no desporto feminino de alta competição, sendo que, a excepção(talvez…) mais óbvia, parece ser o ténis feminino, o qual será possivelmente o desporto feminino mais popular à escala global. Se a heterossexualidade das suas praticantes ajuda a essa aceitação? Eu penso que seria “tosco” não ter esse factor em conta.
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Se… se são as lésbicas que têm interesse no Futebol Feminino, então, atendendo a que somente uma pequena % das Portuguesas são homoafectivas, isso dificultará imenso o recrutar de um maior número de praticantes.
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Embora, eu acredite que a % de raparigas heterossexuais irá aumentar, mas penso que haverá um “plafond“, que obrigará os Clubes a irem buscar mais lésbicas (perdão, mais futebolistas. Pura semasiologia, asseguro-lhe) ao estrangeiro.
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Pessoalmente, sendo eu hétero, adorava que 50% a 90% das futebolistas fossem igualmente heterossexuais. Mas, nunca perdendo de vista, que o importante, será sempre que sejam moças educadas, afáveis, honestas e inteligentes. Isso para mim, são critérios diferenciadores, enquanto a orientação sexual é um mero pormenor. Tivessem “elas” consciência disso…
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Seria bonito ver mais héteros no Futebol Feminino, tal como seria lindo ver mais… estudantes universitárias no Futebol Feminino, pois isso marca em muito a diferença para os “campinos” com que temos que levar no Futebol Masculino…
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Eu em Junho fui ao hospital marcar uma consulta para o Dentista, e teve que ficar marcada para… Janeiro de 2023. Na Quinta-Feira, marquei uma para o meu Otorrinolaringologista mas somente foi possível para Fevereiro. E nessa mesma noite, fui marcar uma Dermatologista com urgência, mas não será antes de 3 de Janeiro.
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Querida Mónica (e Gianni), e Mónica querida. Que venham mais “Fátimas“, mais “Nortons“, mais “Jéssicas“, mais “Chandras“, mais “Katelins” e mais “Suzanes“. Mas acima de tudo, que venham das faculdades e não das aldeias no interior em que nem sequer sabem esculpir as sobrancelhas. Pois seria lindo que Portugal tivesse 20 a 30 mulheres como a Francisca, a Lúcia e a Carole. Mas acima de tudo, Portugal precisa mesmo, é de mais Dentistas, Otorrinos e Dermatologistas.
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Reparo que a Federação (e não estou a particularizar qual, Sr. Procurador…) é muito diversa na sua liderança. Repare como as “Homos” adoram a… HETEROgeneidade. E aproveito para deixar uma sugestão. Charlize Theron tem feito a sua parte para promover o Boxe Feminino. E na maioria dos casos, eu diria que as actrizes e cantoras são umas burras excessivamente opinativas.
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Mas há excepções. Eu tenho todo o respeito por uma Shakira, por uma Jodie Foster, ou até, por uma Kate Beckinsale (que aparentemente, andou na peugada de Juan Ponce de León…). Mas há uma outra, que eu colocaria ainda mais acima.
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Duvido que ela saiba sequer o que é um offside posicional (portanto, à partida, já sabe tanto quanto 99% das mulheres…), mas eu consideraria trazer a bordo a actriz Dinamarquesa Connie Nielsen, pois ela é muito bem capaz de ser a mulher Europeia mais inteligente que ainda não está na folha salarial do INFARMED. E se há algo que a sociedade bem precisa, é de mulheres que sejam um exemplo a seguir, e não pelo seu grau de notoriedade ou mediatismo, mas sim pelo da sua substância.
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Parque das Nações,
Segunda-Feira, 21 de Novembro de 2022,
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Todos os direitos reservados.
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Post-Scriptum: Quanto à prestação da Selecção do “Narciso de Santo António” neste Mundial… Duvido que façam algo de transcendente, pois o treinador é bom (sempre foi), mas nunca foi mais do que isso. E quanto ao “jogador insignia” (pelo menos em termos de marketing…), ele na minha opinião, estará sem ritmo de jogo e psicologicamente desorientado, razão pela qual, acredito que vai fazer tanto furor pelas Arábias quanto “um peido numa mesquita“.
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Eu sou um Português com uma engenharia mental decididamente… “Germânica“. Como efeito, não tenho “fézadas“, apenas cálculos pragmáticos baseados em evidências. O Futebol cada vez mais requer ciência e não “feelings” ou superstições. Por alguma razão, Mourinho embirrava quando o motorista queria entrar com o autocarro no estádio em marcha-atrás.
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