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Querida Dra. LILI(putiana),
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BAZÓFIA BIOLÓGICA, REALIDADE CRONOLÓGICA, E RETÓRICA ESCATOLÓGICA:
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Há muitos anos, estava eu em Odivelas com Sophie Baez-Joplin, estávamos a ver um jogo de Futsal. Percebia eu tão pouco dessa modalidade, que até lhe perguntei se ali os golos também se chamavam “golos”. Efectivamente, era/é o caso.
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Recordo-me que Futsal era o desporto favorito dela, e o Zezinho o seu Futebolista predilecto, o tal que me disse há muitos, muitos anos, ter sido descoberto (por um feudal do “Castelo Verde-Branco“) a jogar a Liga dos Campeões Africanos quando tinha somente… 14 anos.
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Bom jogador (num contexto Sub-17…), boa fisicalidade, excelente técnica, agressivo (por vezes em demasia…) e muito humilde, mas quando um jogador me diz que nasceu em Bissau em 1992, eu fico com algumas interrogações quanto à veracidade da sua idade cronológica ou os trâmites administrativos dessas maternidades.
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Quanto à idade biológica, raramente eu ligo a isso, pois o “Rei Robot” – “y las suyas «matrafonas»” (les gusta tomar su copas, y Aguardiente para ellas es lo mejor…) – alegam sistemáticamente (faz sentido, atendendo às suas bases ou “luzes” em… Fisiologia Humana, que indubitavelmente assimilaram enquanto esfregavam as escadarias e lavavam as retretes da Câmara Municipal do Funchal) que o “Rei Robot” só tem 23 anos (de idade biológica).
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Deve ser por isso, que ele aparentemente, nem sequer precisa de se sujeitar às cargas de treino duma pré-temporada… e com a prosperidade desportiva e psicológica que temos testemunhado em tempos recentes.
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A NOITE DA CABRA:
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Uns anos depois… era noite eleitoral, e eu estava tranquilo à conversa com…Sophie – que muito provavelmente, tem umas “esmeraldas” que são os maiores olhos verdes que alguma vez já serviram os feudais do “Castelo Verde-e-Branco” – quando da extremidade direita (no caso dela, só podia mesmo vir da… Direita) da minha visão periférica, uma morena com excelente mestria de “eyeliner” me começou a acossar, com “bocas”, provocações e piadolas.
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Aquela impetuosidade petulante era tal, que cheguei a temer ter eu caído nalguma ratoeira “Mise-en-scène” duma “femi-cêntrica” que me dava mais importância do que aquela que eu justificava. Eu não fazia ideia de quem se tratava, mas “apreciei” a ousadia. E quando ela se levantou, percebi que a sua boca me dava pelo manúbrio, ou daria, caso ela se metesse em “biquinhos de pés”. Complexo Napoleónico ou simplesmente mais uma baixinha repontona?
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Pessoalmente, fiquei encantado, pois para mim, sempre foi muito mais fácil ser desinibido e “mandão” com Cabras do que com Betas. Até porque, algumas Bet(inh)as dão-se tanto ao respeito, que por mais que depois queiramos “apertar” com elas, há em nós um Código Moral orgânico que não nos permite desconsiderá-las.
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Como que a sua polidez e feminilidade ameninada lhes conferisse um “super-poder”, um “campo de forças” que as torna invulneráveis à nossa agressividade ou semi-ginofobia.
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Haverá algo mais “anestesiante” do que um olhar plácido e umas cordas vocais “emocionalmente inteligentes” de uma mulher que se aceita e se assume como tal, em vez de enveredar por “assimilações tolinhas” e desvios comportamentais de personalidade, em que as suas ambições pós-infância se reorientam para tentarem arremedar o género Heterogamético?
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Apanhado de surpresa (mas mais intrigado, curioso e “salivado” do que incomodado), fiquei a pensar quem seria aquela “nova cabra na pedaço“? Mais uma vez, o Departamento de Recursos Humanos havia-se coberto de glória ao reter os serviços de mais uma “caprina” de pelagem melânica.
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Comecei inclusive a suspeitar, de que nesse departamento andavam a ouvir em demasiadas ocasiões “Morena de Mi Corazón“, mas mais do que provavelmente, cantada por… “Tomás Rocinante“, e não por “Los Lobos”.
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Uns dias depois, dei comigo sentado uns 20 metros atrás dela (o seu nome era/é Mariah Gómez van Andrews). Mariah estava trajada de Botas Timberland (necessárias, atendendo aos seus 148 centímetros (creio que ainda compra os sapatos no “Toys R’ Us“…) de “perpendicularidade”), camisola de flanela aos quadrados e calças de ganga hiper apertadas, que revelavam os glúteos mais justos ( excelente separação muscular) jamais avistados entre Telheiras e a Portela. Quanto à indumentária, era aquilo que nela designei como o “look lenhadora“.
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DE MINI-CABRAS… E JOT(INH)A(S)-ÉSSE-DÊS:
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Ela era espevitada, reguila (claramente, nunca tinha “comido” uma chapada, excepto do seu progenitor), semi-desaforada, e esforçava-se por projectar uma aura de “insubmissa”.
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Mas toda aquela belicosidade manifestava-se de uma forma particularmente feminina (tal como o Urânio, é rara, mas preciosa…), o que achei invulgar, pois as Lisboetas parecem ter uma espécie de memória foto-mimética que só assimila os defeitos dos homens. Aquela, ela queria ser uma mulher entre homens, e não uma “arrapazada” entre Machos.
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Não podia ser Lisboeta, não podia, ela era um “eco”, uma “sombra” ou um resquício de uma estirpe de mulher de décadas passadas. Parecia ter acabado de chegar de 1962. Era refrescante, uma “Bull-Bitch” Francesa (mas mais a puxar para uma Municipalidade nos arrabaldes de Riba-Côa…) que me mordiscava os calcanhares e não admitia ser ignorada.
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Uma espécie de Pina Fonseca, mas esta capaz de driblar duas “bolas” de cada vez, mas sempre com tendência para canalizar jogo para a… ala Direita. Reza inclusive a lenda, que quando fecha os olhos, o interior das suas pálpebras vê tudo em cor-de-laranja…
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Mariah era relativamente multisciente e opinativa, e não daquelas que a conduzir um “Uber” confundem a Cova da Piedade com a Cova da Moura, um “Tuk-Tuk” com um “Tik-Tok“, ou que quando começam a trabucar na Bertrand (ficariam (muito)surpreendidos…) ainda não distinguem Alexandre O’Neill de Shaquille O’Neal.
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Mas algo temos que admitir, Mariah não era enfadonha, pois ninguém a conseguia imaginar num debate Presidencial em que se lhe perguntassem como iria fazer crescer a economia, diminuir o desemprego e aumentar o salário mínimo, apenas para ela responder com… “sabe… o importante, é que estamos a celebrar os 10 anos dos casamentos LGBT!“.
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Não, Mariah na cabeça tinha “Laranjas” e não “Blocos”, e a sua impudência para com os Machos seguramente devia-se tão somente a um excesso de monossacarídeos na sua corrente sanguínea. Como diria a minha Tia, “Bloco? Qual bloco? O Bloco Operatório???!” Ao menos a Jennifer López nunca foi de rodeios…
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Essa ex-candidata Presidencial era tão “alienada”, que fazia-me lembrar quando a Professora Canholas perguntava ao Pedro Miranda nas aulas de Português o que era um “ponto e virgula“, e o Pedro Miguel respondia… “é um pontapé de baliza???!”
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Mariah depressa caiu no golo e (no)apetite dos machos (a maioria dos quais casados), e cujos avanços ela deflectia com mestria de “mulher esperta” (uma “laia” muito comum há 60 anos), apenas para eles começarem a “ventilar” (junto de mim) toda a sua azia, referindo-se à pequena Egitaniense como uma.. “Princesa da Avenida“.
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Eu até perguntei logo que Avenida era essa, e até que horas Mariah estava de plantão. Mas, à imagem das mulheres “à anos 60“, Mariah sabia bem como lidar com os “lobos“. Na realidade, era uma Joan Collins à dimensão Lusitana.
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MARXISTAS, LENINISTAS E CONTRAVENTORES:
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Mariah tinha chegado a Lisboa para triunfar, e no Munícipio de Almeida tinha aprendido a levar o seu cajado quando ia pastar o rebanho para as imediações do Cemitério de Ansul, onde em tempos, após o despenho que um cargueiro da Quantas sobre o Intermarché (adjacente a São Pedro Rio Seco), Mariah se tinha visto forçada a rechaçar o “interesse cioso” de meia centena de cangurus, e de toda uma panóplia de marsupiais “excessivamente hirtos” perante aquela sua luxuosa (e caliginosa) “juba” reminiscente de Natalie Wood.
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Ela era uma (mini)Mulher de princípios (ainda que semi-equivocados), tendo uma vez (alegadamente) recusado fazer cobertura de uma reportagem no autódromo do Estoril, alegando que a pista era pouco mais do que “uma interminável sucessão de curvas… à Esquerda“.
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Supostamente, ainda hoje, ela se recusa a ver comédias dos Irmãos Marx por temer associações subversivas vindas de Leste. Ela que até aos seus 31 anos de idade (mas com pinta de 16…), pensava que ser antiSOCIAL eram aquelas pessoas que se recusavam a votar em tudo o que estivesse à esquerda do centro, ou à direita do Sindicato dos Metalúrgicos de Lisboa…
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Uma vez, um tarado sexual meteu as mãos na “Foufoune” de uma vizinha sua, e quando Mariah lhe perguntou o que é que ele pensava que estava a fazer… ele respondeu-lhe que era um partidário, e que apenas estava a tentar “apoderar-se” dos… “Meios de Produção“. Estupefacta, Mariah chamou-lhe logo de “Comunista!!!”
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Pessoalmente, eu não me ria tanto desde que (Maria) Juana MARXão foi a Moscovo visitar o Mausoléu de Lenine, e quando descobriu que tinha que pagar para poder entrar, ela chamou-lhes logo de “Porcos Capitalistas!“.
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Já Sophie, no Futsal ela desabafava comigo que o “Castelo Verde-e-Branco” era uma “selva para as mulheres” (e todos nós sabemos, quem era a…. “Tarzana” (Renata…) por ali), em que o assédio por parte dos “rebarbados” era sufocante.
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Não fiquei demasiado preocupado, pois sabia que Sophie era uma “mulher de armas” (e de intelecto), embora… tal como todas as mulheres pós-adolescência, seguramente estava “apetrechada” com instintos de auto-preservação e sobrevivência apuradíssimos. Uma mulher deve tê-los, não deve é apenas tê-los e nada mais a “oferecer”.
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Eu recordo-me que numa… “assembleia” me relataram que havia uma “camareira” que era sistemáticamente “abordada” pelos tarados e decrépitos, que ao avistá-la, ficavam quase instantaneamente num estado de… “excrescência sexual”, o que me chocou por completo, pois ela era /é tão “hórrida“, que eu jamais pensei haverem tais apetites e “interesses” na sua pessoa.
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Subitamente, recordo-me de uma passagem do poema “Sacred Emily” (de Gertrude Stein), mas apenas se o mesmo tivesse antes sido reescrito e adulterado por Hemingway e Henry Miller numa casa de putas, após 15 dias de ininterrupto “aturdimento alcoólico”.
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Como sempre fui paternal para com jovens mulheres, sobretudo, se lhes denotava talento ou potencial, naturalmente indaguei junto de Mariah se o “Castelo” era a tal “selva“. Ela disse que talvez fosse, mas apenas para aquelas (as tais “mulheres modernas“…) que não se soubessem resguardar. Aparentemente, o seu cajado não ficou esquecido em Villar de Argañán ou na Calle de Valentín Beato.
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PSICANÁLISE À MODA DA MARINA DA EXPO:
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Entretanto, Dª Mariah já se tinha mudado de armas (bagagens e “cartazes”) para as proximidades da Avenida de Roma. Como diriam as Malveirenses, “estava a (re)fazer a sua vidinha“.
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Infelizmente, nunca se havia revelado a mega(mini) Cabra do seu “prelúdio introdutório”, mas sim uma Betinha mariquinhas (“relieved to see your softer side…“), o que também é/era adorável, charmoso e semi-hipnótico, mas inequivocamente, não tão excitante quanto outras possibilidades que geralmente germinam dentro das arrogantes e das “blasés“. Aquela, decididamente, era para ser colocada na… “friend zone“. Daria uma excelente esposa, mas eu ainda tinha/tenho demasiada testosterona, “joie de vivre” e egoísmo para aceitar uma “trela”.
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Embora, à medida que a minha perspicácia se tenha encompridado, eu tenha vindo a “descodificar”, que a arrogância “nelas” é geralmente um “mecanismo de defesa” implementado por aquelas que já levaram demasiados “pontapés“, e que a sua “economia de loquacidade”, por vezes, é um “balbucio” em que tentam projectar uma aura de mistério, na qual se empenham por parecer mais interessantes do que na realidade são, o que provavelmente, denuncia alguma falta de auto-estima.
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Esse é um dos fundamentos básicos para a “soberania” do “Patriarcado“, o facto de nós, para além de egoístas e semi-preguiçosos (mas em contrapartida, como somos mais dedutivos e pragmáticos, não sentimos necessidade de ser tão inquisitivos, e é por isso, que conseguimos ser profissionalmente mais “frutíferos”), sermos despreocupados relativamente à aceitação social (pelo menos, na “finta 1 X 1“), pois o que aparentamos ser, é quase sempre aquilo que verdadeiramente somos.
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Connosco, não há qualquer esboço por manifestar uma imagem mais elaborada da nossa natureza. Por essa razão, as mulheres não compreendem os homens, pois tentam entender-nos através de um prisma de uma psique feminina, ou então, ficaram fixadas com estereótipos que por vezes pouco mais são do que débeis tentativas de humorosidade em tempos de adolescência.
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Já as mulheres, psiquicamente, elas são quase todas iguais, tenham elas 16 ou 86 anos, os anseios são quase sempre os mesmos, por mais áspera que seja a “carapaça” com que se tentem “couraçar”. Um homem só entende verdadeiramente uma mulher, a partir do momento em que é Pai de uma menina.
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Talvez, essa “produção” ou “maquilhagem social” indique que “elas” terão mais aptidão para o marketing, pelo menos, para as Relações Públicas têm de certeza, pois é um ofício que requer sociabilidade e sorrisos, “artes” que elas dominam, e com natural e clara vantagem sobre nós.
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Quanto a Mariah, eu nunca a descreveria como… “Femi-Cêntrica“… até porque sempre achei que as mulheres espertas e com boa auto-estima não são feministas ou “colectivistas“, mas sim “egoístas” e individualistas.
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Mariah é claramente uma mulher inteligente e… “Mariah-Cêntrica“, ou se não o for, no mínimo em larga escala, pelo menos, é diligente e “profissionalmente fértil”. Algo é certo, ninguém a confundiria como uma sucedânea Genealógico-Intelectual (se me perdoam o “portmanteau….”) de Abigail Van Buren…
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Sempre fui da opinião, que na fase final da puberdade, as raparigas são mais maduras do que os rapazes. Mas depois dos 30, fico com a ideia de que os papéis se invertem, possivelmente por questões de défice de racionalidade e um excesso de “emotividade desgovernada” “activada” pelo relógio biológico e toda a ansiedade que ele gera.
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Quanto à capacidade de interpretação, dependerá de factores, sendo que na minha vivência, ninguém bate as Alentejanas, cujos silêncios e olhares analíticos são a vanguarda de uma perscrutabilidade assinalável.
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Poucas coisas nesta existência terrena são mais fascinantes na natureza humana do que uma baixinha calada e com olhos muito grandes, atentos e “bisbilhoteiros”. Essas, até conseguem sorrir sem mexer os lábios, tão talentosas são as suas maças do rosto.
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Ainda assim, até mesmo nas Santiaguenses e Reguenguenses (as Baleizoeiras é que já são uma desgraça…) são de uma sagacidade que pode ser tolhida. Nalguns casos, por uma beleza que lhes suprime a sagacidade, e as leva a pensar que nada mais importa (aos olhos e cérebro de terceiros).
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Noutras (igualmente rústicas, mas, mais a Norte)… uma “mariquice” e desconfiança imaginativa e extrema que presente um perigo irreal em todos os Machos “socialmente expansivos“, levando-as a degenerar a um estado misantrópico (ou Lesbiano), no qual apenas aos homens “pálidos” ou hipo-masculinos é “concedido acesso”.
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Decididamente contraproducente, que alguém tão efeminada se sinta intimidada por uma “masculinidade desafectada”, e por vezes, até mesmo “desinteressada” (platónica, ainda que fortuitamente “semi-colorida“, tenha o “pincel” ideias próprias…).
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Não creio que as Alentejanas sejam mais corajosas que as demais, simplesmente, a sua perspicácia permite-lhes perceber quando há, e quando não há… “malefício” eminente. Sendo que em alguns casos, elas apenas temem a intimidade, e não pela sua integridade física.
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Se precisar de uma boa Psicóloga, procure-a entre o Sado e o Guadiana. São o tipo de mulheres que ouvem o nosso “prefácio” e conseguem logo adivinhar o final do parágrafo. Não sei se para boa entendedora, “meia palavra basta”, mas há olhares que parecem perceber o que vai no nosso cérebro. E apesar da sua (relativa) mudez, têm olhos, maçãs do rosto e lábios que transmitem 1001 mensagens através daquelas microexpressões faciais tão progressistas e bem aculturadas.
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Mariah acima de tudo era/é uma rapariga perspicaz o suficiente para percepcionar que as mulheres que melhor se integram culturalmente num “Mundo de Homens“, são aquelas que se assumem como femininas, mas com uma pele rija e um sentido de humor à prova de bala. Uma mulher que se sabe rir (de si própria, ou das outras) é uma mulher que mais rapidamente será aceite na nossa textura social.
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Ninguém quer deputadas, idealistas ou qualquer outra mulher que tenha a presunção de se levar intelectualmente demasiado a sério, e em 99% dos casos, sem qualquer sustentabilidade… Nós queremos é desfrutar da vida, pois um dia, ela vai terminar, e o que vai contar não vão ser as “revoluções”, mas sim as risadas, noites bem dormidas, boas refeições e o prazer das boas companhias.
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Para Mariah, instintivamente é mais fácil trabalhar com homens, do que tentar ser como os homens. Ela é não somente “socialmente sagaz“, mas igualmente descomplexada, cerebrinamente sã e “auto-enamorada” QB. Sempre achei que a devíamos meter numa jaula em Sete Rios, e à porta meter uma tabuleta a dizer “Mulher Hiper-FEMININA – Espécie em vias de extinção!”
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Parque das Nações,
Sexta-Feira, 11 de Novembro de 2022.
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos reservados.
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Em CARTAS
CARTAS À BEIRA-TEJO: A SELVA DOS GINECOFÓBICOS… E A MINI-MULHER HIPER-FEMININA.
11 de Novembro, 2022
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