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Cara Nikki,
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Se eu acho que Mariana Cabral é estúpida? Quase sempre que utilizo esse adjectivo, faço-o para qualificar (ou quantificar), e raramente para ofender, nunca é/será uma questão pessoal.
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Ainda assim, é difícil avaliar a inteligência de alguém sem a conhecermos pessoalmente. É certo que podemos aferir algo pela forma como comunicam ou se comportam, mas como há uma questão de ofensividade indissociável dessa palavra, opto por a usar com moderação. Até porque, nunca tenho especial apetência por “ofender” alguém do sexo oposto.
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Derrotas (ou vitórias) contra o Benfica nunca podem ser um barómetro absoluto de uma época, não devem ser o “be-all and end-all” do trabalho de uma treinadora (ou treinador), mas é factual que Mariana perdeu os seus 4 últimos jogos com o Benfica.
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E, na minha opinião (e não é a primeira vez que a escrevo), o Braga, Damaiense, Famalicão e Lank Vilaverdense, todos eles são bons conjuntos e razoavelmente bem orientados, e (igualmente na minha opinião), temo que um Sporting desinspirado estará ao alcance de qualquer um desses 4 “opositores menores”.
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O Sporting já venceu (pela margem mínima, em Alcochete, e com um desconfortante grau de dificuldade) o Damaiense esta época, e a seguir, temos que ir a Famalicão no dia 26. São tempos de inquietação – e de uma confiança periclitante – aqueles em que vivemos.
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Não tenho pressa (ou vontade) em considerar a nossa treinadora de “estúpida“, mas, há aqui questões de repetitividade e “afincamento” que me começam a deixar apreensivo, de que…. “algo” possa estar a “condicionar” Mariana Cabral.
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Pode ser um “impedimento” relacionado com “estupidez“, com “cegueira””, com “obsessão“, ou poderá ela de alguma forma estar de “mãos atadas”. E que eu saiba, este último não será o caso.
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Mariana Cabral perdeu com o Benfica a:
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1) 6 de Fevereiro de 2022 por 1-0.
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2) 8 de Maio de 2022 por 3-1.
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3) 26 de Agosto de 2022 por 4-1.
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4) 5 de Novembro de 2022 por 2-1.
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Portanto, 10 golos sofridos nos últimos 4 “derbies“, e isto a uma equipa que a treinadora e comunicação Leonina se vangloriavam da defesa (supostamente sólida) do seu conjunto. Pois, mas é “fácil” não sofrer golos quando se defronta o Torreense, Ouriense, Valadares, etc.
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Nikki, sabes o que têm em comum essas 4 derrotas contra as “Escarlatinas”? Em todas elas, Mariana elegeu colocar em campo Joana Martins, Alícia Correia, Carolina Beckert e Brenda Pérez.
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No Boxe, há um velho axioma que é “estilos determinam desfechos“, da mesma forma que no Futebol, consoante o “estilo” do adversário ou outros factores condicionantes (a dimensão do relvado e a sua superfície), uma treinadora ou treinador poderá optar por jogadoras com outras características.
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Mas com Mariana, a solução (disfuncional) tem passado por persistir nas “Joaninhas“, Alícias, Brendas e Beckerts, e no passado, igualmente na sobrevalorizadíssima Joana Marchão.
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Eu, em várias ocasiões, já escrevi que nenhuma dessas 5 jogadoras me inspira grande confiança, sobretudo, contra equipas mais físicas ou atléticas, como o Benfica claramente é, e já o é há muito. Não tem sido por falta de aviso ou “sample size“.
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Por vezes, fico a questionar-me, será que Tomaz Morais e Mariana Cabral têm a capacidade para avaliar as características físicas e técnicas de uma jogadora (seja uma das nossas ou nas adversárias)?
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Não querendo “dar ofensas”, mas começo a vacilar entre se terão, ou não terão, essa competência fulcral para dirigirem um Departamento de Futebol. Um deles parece mais ser uma pessoa com aptidão para discursos tecnocráticos que servem somente para impressionar os leigos e “stakeholders” numa palestra da FNAC do Colombo.
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A GUARDIOLA DE SAIAS:
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Quando vi o nosso XI titular no Sábado, senti-me mais uma vez desanimado e “pré-derrotado”. E senti-me igualmente “assaltado” por várias “inquietações”, as quais passo a enumerar:
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1) Joana Martins, Alícia Correia, Ana Borges e Brenda Pérez titulares (mais uma vez!) contra o Benfica???
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Sim, Brenda é muito atraente (merecia um Prémio Nobel na auto-admnistração de “Eyeliner“. E não seria a única no Sporting…), e à partida, qualquer homem heterossexual ou mulher lésbica, quer escrever odes pungentes à alentadora Senhorita Brenda.
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Mas o facto permanece, de que Brenda é uma jogadora tecnicista, mas muito pequenina, e que quando “apertada” pelas matulonas… ela desaparece de campo mais depressa do que Dom Sebastião em Alcácer-Quibir… Chamo-lhe “Complexo de Iniesta”, o que até calha bem à nossa “Mariana Guardiola”.
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A demanda “proporcional” aqui à “Miss Pep Cabral” seria, onde está a nossa Yaya Touré? A nossa Carles Puyol? A nossa Gerard Piqué? A nossa Eric Abidal? Etc, etc, etc. É que as “Escarlatinas” trazem sempre “Lampards” e não somente “Joe Coles“.
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Que sentido faz Mariana insistir em “Joaninha” (1,55 – 44 kgs) e Brenda (1,54 – 48 kgs) contra uma Ana Vitória (1,72 – 59 kgs), uma Andreia Norton (1,62 – 62 kgs) e uma Christy Ucheibe (1,73 – 64 kgs)?
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De acordo com o meu Endocrinologista, eu até sou um “rapaz” com umas boas massas musculares, mas ainda assim, se o Senador Aleksandr Karelin me convidasse para ir ao tapete com ele, eu apanhava o primeiro “Uber” na direcção da Cochinchina…
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Que lógica existe em meter Alícia Correia (1,59 – 55 kgs) a tentar conter Jéssica Silva (1,70 – 53 kgs)?
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Qual é a racionalidade de colocar Ana Borges (32 anos) a tentar marcar uma Lúcia Alves, que eu já em múltiplas ocasiões descrevi como sendo uma das 3 melhores jogadoras Portuguesas?
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E tamanho, altura e quilos podem nem sempre revelar tudo (tanto Tatiana Pinto, como a minha esteticista (Vanessa Ventura), ambas têm… “pinta” de atletas, mas até certo ponto, isso pode ser uma ilusão), porque Lúcia Alves só tem 1,57 e 55 quilos, mas qualquer pessoa com “olhos futebolísticos“, percebe que ela é MUITO(!) mais atlética do que outras “nanicas” como Joana Marchão e Alícia Correia.
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Para mim, a “Fast Lucy” é a melhor lateral esquerda do País, e ela nem sequer é canhota, mas ainda assim, fez uma assistência do lado esquerdo (de pé direito) depois de “comer” a “langarosa” Brenda na velocidade, e ter deixado Ana Borges “nas couves” (e hortaliças).
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Quem insiste em Marchões, Alícias, Brendas, Beckerts, Borges e “Joaninhas” contra o Benfica em 4 jogos consecutivos, passa a ideia de ser “estúpida“, ou de sofrer de alguma “psiconeurose” que a impede de aprender.
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Eu cometo erros, toda a gente comete equívocos (até Maryam Mirzakhani e Maryna Viazovska), mas eles podem ser uma “benção”, caso consigamos aprender com eles. Como diria a nédia(zinha) Dra Cristiana Lapin (a Psicóloga mais rija do Bairro das Panteras…), “tudo na vida vem para ensinar!”
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A minha (ex)amiga “Nelly da Malveira” costumava dizer-me “aprendemos mais com as pancadas do que com os abraços“. A questão é, quanta mais “porrada” teremos que levar até que Mariana deixe de ser “obstinada”, ou então… para que “seja aliviada das suas funções”.
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No final da época, irei escrever uma carta ao Presidente do Conselho Directivo a sugerir as seguintes mudanças:
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– 1) A saída de Mariana Cabral,
– 2) A dispensa de Ana Borges (com quem não devíamos ter renovado) e de Joana Martins,
– 3) O empréstimo de Alícia Correia,
– 4) A suplência de Carolina Beckert,
– 5) A contratação de uma central melhor que Bruna Lourenço,
– 6) A titularidade de Andreia Bravo, e talvez de Melisa (se ela quiser continuar…) e de Fátima Dutra.
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E que fique claro, eu não estou a querer sugerir que Brenda Pérez não possa ser titular contra um Benfica, mas não pode/deve, quando já estão outras “plumas” em campo, tal como László Bölöni raramente metia Ricardo Quaresma e Cristiano Ronaldo em campo ao mesmo tempo.
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Mariana já mete tantas “plumas” em campo, que aquilo até já parece uma fábrica de almofadas da “Goose Down“…
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Na minha óptica, há espaço para Brenda, mas não simultaneamente com Joana Martins. E se Brenda ou Joana descaem para a esquerda e têm que criar “sinergia” com Alícia… Bom, daí nada de positivo irá surgir, mais do que provavelmente…
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2) A mediana Carolina Beckert voltou a ser titular contra o Benfica.
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À distância, eu fico com a ideia da Menina Beckert ser uma excelente moça, mas ela não tem qualidade para ser titular numa equipa que seja candidata ao título. Nem ela, nem Alícia, Joana, e muito possivelmente, esta versão mais lenta e menos disponível de Ana Borges.
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Se Beckert é titular, isso para mim, é uma “auto-admissão” de que a equipa não tem qualidade (ou competitividade interna) para verdadeiramente lutar por títulos que requerem excelência desportiva de forma consistente.
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Eu consigo ver Beckert como parte do plantel, mas como titular, isso seria sintomático de uma falta de competência no plantel.
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3) Brenda para além de lindérrima, é uma jogadora com grande qualidade técnica, e há espaço para essa “Seda” quando rodeada de muito “Ferro“. Mas como regra geral, jogadoras (ou jogadores) que são tecnicistas, tendem a não ser atléticos (em casos vários, diria mesmo que são uns “calões” que querem “jogar de cadeirinha”), e os atléticos, por norma “só sabem correr“. Uma equipa para vencer regularmente, não pode ter só “Rosados” ou “Djalós“…
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Brendita é uma… “mercadora de seda“, mas convinha-nos que tivesse igualmente no seu cinto de ligas um punhal de Aço de Damasco…
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Brenda até pode ser um “Zidane de saias” (na realidade, nem um “Laudrup de Kilt” ela é), mas é manifestamente lenta. DEUS (e seguramente, só poderá ter sido ele. Ele, ou… Roger Vadim…) quando criou a Brenda, deu-lhe o dom da técnica, mas a Lúcia Alves, DEUS deu-lhe aquelas fibras musculares brancas que a transformam num pequeno dínamo.
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Infelizmente, a sua dinâmica tem passado ao lado dos olhos Mortaguenses e Conimbricenses que podem ser encontrados nas órbitas dessas duas grandes “cabeças pensadoras” do Futebol Feminino Português (ou pelo menos, da Cruz Quebrada).
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É indesmentível, que quando em “desavenças e disputas”, Lucy dá um “cheirinho” do seu “Turbo” (e “Lucy” seguramente cheira a… “Bom Futebol!“. E se não cheirar, eu envio-lhe com muito gosto um caixote do Shampoo Sólido com cheiro a alperce que eu costumo usar) e Dª Brenda fica logo para trás.
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Até parece a charrete de José Ortega y Gasset a querer ganhar ao Lamborghini de Alisha Lehmann, que tal como ela… provavelmente também… “vai nos dois sentidos…“. Aliás, parece eu a correr os 100 metros rasos (na Rua Florberla Espanca) contra a “pequena Abrantina” no próximo Dia Internacional da Mulher.
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E atenção, que eu nunca fui atlético, a minha especialidade era mesmo andar em cima do “10” adversário e dar-lhe cotoveladas, socos, cuspir–lhe e chamar-lhes nomes (muito, muito feios… como “Maria Cacilda“, “Epifânio Evaristo” ou “Amadeu de Anastácio“) quando ele estivesse caído no chão.
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Era decididamente mais posicional e zonal do que outra coisa qualquer (era estilo William, mas mais másculo e com canídeos bem mais bem-parecidos), mas tinha melhores “cotovelos” do que Alan Shearer.
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Por que razão “Miss Mónica” e “Frei Francisco” continuam a apostar numa “atleta” que duvido que no melhor dia da sua vida tenha sequer atingido os 25 Km por hora, e que duvido que consiga um impulso vertical de 40 centímetros (as Finlandesas – e não só – bem que agradecem)?
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Mas, e com a (devida) ressalva, de que em questões de ordem técnica, essa diminuta “pseudo-intelectual pública” tem mais técnica no seu Hálux esquerdo do que eu em todas falanges distais aos meus metatarsos.
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Quanto a Ana Borges, ela teve um carreira bonita, e foi indubitavelmente uma jogadora “Top“, algo que duvido seriamente que Joana Martins, Alícia ou Beckert algum dia venham a ser.
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Mas aos 32 anos, é irrealista (e lá está, será que quem manda no Departamento de Futebol Feminino do Sporting tem olhos de ver? Olhos analíticos/clínicos?) pensar que ela consegue desempenhar as funções que Mariana Cabral lhe incumbe contra equipas de topo (e que esta época serão umas 5 nesta Liga BPI).
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E eu acredito que Borges até seja uma pessoa que se cuida bastante, até porque, dizem-me que ela consome mais “smoothies” do que eu e a Rita Pereira (os meus olhos são mais bonitos!) juntos. Mas 32 anos não são 23, sobretudo, quando a equipa técnica lhe “delega” cobrir o corredor todo para compensar alguma “estaticidade” de Brenda.
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É comum ouvir-se homens de meia-idade, mulheres em fase de decadência física acentuada, ou pugilistas passados do auge e que sofrem de Encefalopatia Traumática Crónica, dizerem todos a mesma coisa… “estou na melhor forma da minha vida“. Na maioria dos casos, soa tão merencório e “desesperado”, por parte daquele(a)s que desejam (ardentemente) que os relógios parem ou andem para trás.
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Pessoalmente, penso que essa malta assimila esse “narcisismo azeiteiro” (cujo “R.S. Dreams” é o seu “templo”…) ao ler o refrão das canções de Ana Malhoa, cujo empoderamento/deslumbramento/delírio/desesperança geralmente passa por… “sou imparável“, “sou poderosa” (e divorciada…), “sou imortal” (e perdeste o teu esposo para uma gaja com toda a pinta de “cabeleireira de penitenciária“…), “sou turbinada“, etc
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“Turbinada” é a Lucy. O resto de nós, temos que ser realistas, quer sejamos atletas profissionais ou amadores, todos nós reconhecemos que tivemos um auge, um apex, tal como todos nós temos um peso competitivo ideal, em que equiponderamos um binómio de força/potência e resistência aeróbica. Por vezes, não nos damos conta disso no momento, mas em retrospectiva, percebemos quando foi esse “cume”.
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Eu sei bem, que o meu foi quando tinha 23 anos, no verão de 1998 (comi tanto “Kellog’s Especial K” nesse Agosto…). Se agora, aos 47, eu penso (de forma calculada) que seria possível replicar esse “pináculo”? Sim, do ponto de vista estético (quase que) seria. Mas em termos atléticos é ilusório (e patético) sequer considerar essa possibilidade quando o “Pai Tempo” corre contra mim. Ninguém tem (de forma natural) a mesma força, massa muscular, reflexos, velocidade e testosterona aos 32 (ou 47) que tinha aos 23 ou 16.
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A única forma de eu regressar ao potencial que tinha aos 23, seria se eu encontrasse uma enfermeira farmacêutica simpática (Dra Mariana, está a ler isto???) que me injectasse 200 miligramas de Cipionato ou Enantato de Testosterona nas nádegas de 15 em 15 dias.
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Uma coisa é certa, eu jamais tomaria Clomifeno, não fosse o diabo tecê-las e eu ainda acordar “grávido“. Claro, se o “Pai” fosse a Fontemanha ou a Brenda, isso não seria uma perspectiva inteiramente inapelativa. Ou então a Lucy como “padrasto”.
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Eu há 2 anos disse que a principal diferença entre o Benfica e o Sporting, era que a equipa do Benfica era fisicamente muito mais possante. E desde então, o nosso plantel foi defiando, e o delas foi-se robustecendo ainda mais. E eu em Novembro de 2022, já nem sei, se a diferença agora será apenas física, mas igualmente também técnica. Só nestes últimos 12 meses, entraram para lá a Norton e a Jéssica, dois grandes talentos (há quem possa pensar, que o problema da Alentejana, é precisamente técnica a mais…). E também não são feias de todo…
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O Benfica pode nem sempre (mas terá na maioria das ocasiões) ter melhor equipa do que nós, mas têm inquestionavelmente, um plantel com um maior número de jogadoras acima da média. Quem pensar o contrário é “estúpido“, devia devolver o seu “cartão de Futebol“, e mudar de nome para… “Irene“.
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Aliás, mantenho que Mariana (a treinadora, e não a farmacêutica…) é melhor treinadora do que a “Patuda“, afinal de contas, para além de termos um plantel com menos qualidade, e Mariana persistir em meter meia dúzia de “Calcanhares de Aquiles” em campo…
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…na Supertaça ao fim de 90 minutos o jogo estava empatado, e no Sábado,aos 88 minutos registava-se ainda um empate, até que Lucy ligou a o seu… “Testosterona Compressor” e deixou a Progesterona de Brenda para trás. Foi tudo muito… “Fisiologicamente correcto“.
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E para que não haja ilusões com falsa (ou “liquida“) coragem, realço que nestes 210 minutos mais recentes, os únicos dois golos que marcámos, foram ambos de grande penalidade. Isso, apesar daquilo que eu interpreto como uma “insistência Guardiólica” de Mariana em circular a bola. Se calhar, precisamos é de ir buscar Romário para treinador adjunto, pois ele era excelente a… “passar a bola para dentro da baliza“.
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A semana passada, Ana Borges e Pedro Alegria disseram ambos que jogaram bem apesar da derrota, e eu concordei com eles. Este Sábado, Bruna Lourenço (que não fez um grande jogo) e o treinador adjunto repetiram o discurso, mas desta vez tenho que dissentir.
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O Benfica foi melhor e mereceu ganhar. Diria que este, ao contrário do jogo da Supertaça, não foi um grande jogo. Tanto o Benfica como o Sporting jogaram pouco para as individualidades de qualidade que têm, mas mesmo assim, o Benfica foi superior e venceu com mérito.
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As únicas “desculpas” têm que ser as caras que as nossas irão ver no espelho, não podem haver alibis, nem… CABRAS(!) expiatórias! Convém-nos acreditar em erros que possamos corrigir sob nossa própria “locomoção” e intelecção.
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Para mim, a prova de que Mariana é melhor do que a “Patuda” (conheço um par de “rameiras jurídicas” que bem mereceriam esse epíteto…), é o facto de ter conseguido manter o jogo renhido (até perto do final) apesar dos semi-abundantes desacertos de Mariana e alguma “incompetência” de jogadoras que têm as suas limitações (tal como temos todos nós).
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Para mim, a diferença de talento entre os dois planteis é tal, que o Benfica devia ganhar a este Sporting por uma margem mais folgada. O que tem conseguido atenuar esse desnível, tem sido a (superior) cultura táctica de Mariana.
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Para além de questões físicas e técnicas, fiquei igualmente neste jogo (e no da Supertaça), com a ideia, de que as Benfiquistas têm uma melhor condição física. E quem sabe, se calhar, se ambas as equipas estivessem ao mesmo nível, estes dois derbies mais recentes teriam sido ainda mais “rentes”.
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Como se explica este desnível? Se calhar, as vermelhas têm menos folgas, se calhar treinam mais e melhor, ou se calhar, têm staff mais competente a administrar essas cargas de treino. Desconheço em absoluto.
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De acordo com o Zerozero, o preparador Físico do Sporting é um jovem chamado André Milheiro. Suspeito que é uma questão de tempo até que Rita Fontemanha passe a ocupar essas funções. Talvez até já a partir de Junho.
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3) Melisa Hasanbegovic, Fátima Dutra, Andreia Bravo e Rita Fontemanha novamente no banco.
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Que isto fique claro, eu não estou de forma alguma a querer escrever ou sugerir que essas 4 jogadoras são craques. Mas a veridicidade, é que há 3 anos, o Sporting tinha Nevena Damjanovic e Carole Costa como dupla de centrais, enquanto agora tem Carolina Beckert em campo.
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Não é de todo a mesma coisa, e eu suspeito que outro treinador (ou treinadora) irá(…) ser flexível (tacticamente) o suficiente para colocar “Mel” em campo. Neste momento, Bruna pode ser uma das centrais, mas não pode ser “a central“, tem que ser a “adjunta” e não a “Sheriff“. Foi lamentável termos não renovado com Carole antes de entrar em vigor o pacto de não agressão.
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Para mim, Joana Marchão (abençoada ausência….), Alícia Correia e Fátima Dutra, nenhuma das 3 é uma craque (embora, uma delas aparentemente tenha uma “máquina de marketing” à sua volta…), mas eu considero Dutra ligeiramente melhor (mas não por uma sublinhada diferença) que Alícia, mas a “inteligente” Mariana só a meteu em campo ao 92º minuto…
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Eu nunca fui fã de Fontemanha enquanto jogadora, mas comigo, mesmo com todas as “insuficiências” que lhe denoto (sobretudo, nos anos mais recentes), ela seria titular em vez de Joana Martins.
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E Andreia Bravo tem valor, potencial e “cabedal” para começar a ser aposta.
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Uma coisa é certa, o futuro desta equipa, revolverá em redor de uma estrutura com Seabert, Chandra, Neto, Diana Silva, e talvez Bruna, Brenda e Capeta.
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O resto… o resto tem que ir embora, não vale a pena prolongar a sofrença dos adeptos com teimosias e não-soluções.
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Persistir em “anãs” (essas são boas, é para jogar no… Sport Abrantes e Benfica) terá tanto sucesso como tentar retirar o Tollan do Terreiro do Paço à “força braçal”.
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Há quem insinue que Alícia e Joana apenas jogam, porque têm como “representante” a mesma pessoa que representa a treinadora. Se alguém tiver provas disso, então façam-mas chegar…
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De resto, eu não posso acreditar nisso, ou que Mariana “saneou” Melisa (e outras…) por “embirração“. Para eu acreditar nesse tipo de “elucubrações”, eu teria igualmente que acreditar que a treinadora do Sporting era/é uma “pulha“. E eu não faço “juízos” desse género sobre pessoas que não conheço pessoalmente. O Twitter (e fóruns) estão cheios desses “juízes“, mas eu não serei um deles. Para mim, o martelo é para abrir uma sapateira ou para pendurar quadros, e não para ministrar qualquer “tribunal” da blogosfera.
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No passado, eu quando via certos incompetentes ir parar a bons Clubes e a serem titulares, eu costumava dizer, “aquele deve ser agenciado pelo «Jorge do Bairro da Petrogal»“.
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Desconheço, se há alguma… “Georgina da Petrogal“. Ouço umas coisas (uns “zunzuns”), mas eu não faço “ajuízamentos” sem provas, isso deixo antes para quem for mais emocional, mais inexperiente (de vida), ou ex-aluna do Instituto Goethe…
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Tenho que escrever, que quando Andreia Faria entrou em campo, tive dificuldades em a reconhecer. Já ouvi dizer que a televisão adiciona 10 quilos (mas a ex-assessores do CDS adiciona uns 50…) mas olhei para ela, e quando vi a… voluminosidade das suas mamas (prefiro as da minha esteticista…), e quão redonda e cheia estava a sua cara, até pensei que era alguma Guarda-Redes da província…
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É uma jogadora com talento e com futuro (na Selecção e não só), mas tem que ter mais atenção à sua dieta.
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Estará Cláudia Teresa desiludida com este Sporting? Penso que não, e espero que o seu “reactor” dure mais uns 3 anos, pois há umas que têm técnica, há outras que têm força, mas a “arrematada” Dª Neto tem os dois predicados. E além do mais, é briosa e ambiciosa, e nós bem que precisamos de mulheres assim (em campo e no balneário). É a nossa “Rainha“, e provavelmente daqui por uns anos, será a nossa treinadora. Lá estarei para a aplaudir e apoiar.
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“SAME OLD, SAME OLD” JÁ NÃO É APENAS UM IDIOMA…
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No passado dia 3, um jornalista (que para o efeito desta prosa, chamar-lhe-ei de… “Botticelli“) perguntou-me quando iria sair a convocatória da Selecção Nacional Feminina. Eu disse-lhe que não sabia, mas que não havia problema, pois conseguia adivinhar as escolhas da “Bicefalia(…) Jorge-Neto” da mesma forma que consigo profetizar o nascer do sol até ao próximo Eclipse Solar (sem referências subliminares a Michelangelo Antonioni).
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Previ que Tatiana Pinto que não é titular no Levante iria ser chamada. Previ que Joana Marchão que é titular na pior defesa de Itália iria ser chamada. Previ que Alícia Correia que não tem capacidade para sequer ser titular no Sporting iria ser chamada. Previ Joana Martins seria chamada às Sub–23. E predisse que os quadros técnicos da FPF iriam continuar a sofrer de um “analfabetismo” ou “disortografia” que não lhes permitiria escrever “B-E–A-T-R-I-Z C-A-M-E-I-R-Ã-O“. Entre “ceguetas” e “iletrados“, quem sofre é o Futebol Português.
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Há coisas muito más na vida. Como por exemplo, a inspecção (“enganei-os a todos!!!! Chumbei os exames todos de propósito“) militar que me fizeram em 1994 no quartel do Regimento de Lanceiros no Restelo.
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Mas ainda assim, não há nada pior, do que ver a “nossa” equipa ser “despedaçada” por um talento tão modesto como Valéria Cantuário. Custa-me ver Joana, Alícia e Beckert em campo, mas ver Valéria brilhar contra nós é pior do que levar com o proverbial “pontapé nos «Tomates Gémeos»“.
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POST-MORTEM:
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Após o jogo, alguém (Borges?) disse que perdemos por pormenores, e é verdade. E esses pormenores respondem pelos nomes de “Alícia Correia“, “Joana Martins“, “Carolina Beckert“, “Brenda Pérez” e “Ana Borges“.
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1) No 1º golo do Benfica, ALÍCIA CORREIA não fecha o corredor esquerdo para impedir Valéria Cantuário de cruzar para o golo de Cloé Lacasse.
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2) A grande penalidade a favor das forasteiras surge porque JOANA MARTINS não teve “caparro” para impedir Pauleta de lhe “roubar” a bola à entrada da área.
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3) BRENDA PÉREZ não teve velocidade para acompanhar Lúcia Alves, e inclusive perdeu a bola para a Paredense depois de ANA BORGES fazer um “tackle” semi-deficiente.
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Bom, vamos lá a ver, se hoje volto a ser contactado por uma jogadora a dizer-me(duas vezes) que me vai processar criminalmente por a criticar. É que essas ameaças são (in)convenientes após mais uma exibição “deficiente”.
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Antigamente, quem me tentava processar, eram as Mamãs e os Papás de jogadores dos Iniciados, Juvenis e Juniores que não suportavam que não se escrevessem somente elogios sobre os seus filhotes (que já desapareceram todos por completo do Mapa do Futebol), mas agora, ser “ameaçado” por mulheres adultas(…), e que percebem tanto de jurisprudência como eu compreendo de construções frásicas em Suaíli… Epá, isso é que não!
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Escreveria mesmo, que o único factor de “entretenimento” neste clássico, foi a presença de… “Érica Nabokov” nas bancadas. Cuidado, essa “Lolita” (semi-rústica) quando for maior de idade, vai destruir mais corações do que uma travessa de camarão à Milanesa regado com Maionese da Hellmann’s.
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Pelo sim, pelo não, ante do final de 2024, irei enviar uma carta ao Instituto Cardiovascular de Lisboa. Até lá, não quero criar qualquer “alarme social” entre as cavalheiras de aurículas trémulas…
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E já agora, por que razão sofremos 3 golos na Luz em Maio último?
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1) JOANA MARCHÃO concedeu o canto que resultou no primeiro golo (Carole Costa) das anfitriãs.
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2) CAROLINA BECKERT não conseguiu disputar bola com Cloé Lacasse, e depois, Cloe passou a bola para Lúcia Alves sem que Joana Marchão (que estava posicionada mesmo no meio das duas!) conseguisse recuperar o esférico.
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3) ALÍCIA CORREIA não conseguiu conter Lúcia Alves no flanco, e depois, ainda perdeu a bola para Ana Vitória dentro da área.
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E o que aconteceu nos 4 golos sofridos na Supertaça?
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1) ALÍCIA CORREIA deixou Ana Vitória receber a bola na área para fazer assistência para golo.
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2) ALÍCIA CORREIA não pressionou Francisca Nazareth, o que levou Carolina Beckert a cometer grande penalidade.
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3) Na sequência de um canto, CAROLINA BECKERT (repetitivo, não é?) não cortou a bola e permitiu a Ana Vitória fazer o 3º golo.
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4) CAROLINA BECKERT (como cantaria o (já)saudoso Jerry Lee Lewis, “You… win again!“) não conseguiu desarmar Francisca Nazareth na área, e “Kika” fez assistência para golo da “testosterónica” Nycole Raysla.
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E quanto ao golo sofrido a 6 Fevereiro de 2022 em Alcochete? Isso foi Cloé Lacassé que passou por JOANA MARCHÃO – como um maçarico de acetileno a atravessar um saco de papel húmido – antes de fazer uma assistência (primorosa) para Jéssica Silva. Aparentemente, os “olheiros” (abençoados…) da Parma, meteram folga nesse dia… felizmente. Como diria Ronald William Miller, “Cloé passou por ela como se fosse um preservativo furado…”
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Faço votos de que os Srs “Morais & Mariana” (parece o nome de uma agência de detectives privados…) estejam atentos a este “inventário”, pois não parece que “captem” os tais pormenores que têm sistematicamente (sim, “isto” já é sistémico…) feito a diferença (para pior).
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Eu há 8 dias escrevi, e passo a citar-me, “Pessoalmente, acho que a… (over)”Lapping Lucy” e “sus amigas” irão a Alcochete dar-nos um valente pontapé no Esterno, até ficarmos com um “Pectus Excavatum” – em que até a Apófise Xifóide nos irá parar a um Disco Intervertebral Torácico.” E não é que aos 88 minutos, “Fast Lucy” ligou o turbo e “encavou” “Brenda & Borges” (outra agência de detectives)?
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A sorte da “Pequena Paredense“, foi por ali não se ter cruzado com Ana Capeta, ou teria acabado despenteada, desfeiteada e amolgada. Ou, como lhe chamam os “Lampiões“, “Ana CaPUTA“. A Ana que não se enfureça vãmente, nem fique com pulga atrás da orelha, pois até é um “nom de guerre” bastante engraçado.
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Lamento escrever, lamento informar, os potenciais… “Fregueses“, mas que eu saiba, não há (se calhar até já houve… há muitos anos… e numa galáxia muito distante…) quaisquer PUTAS em Alcochete. Podem é haver… mandrionas, minorcas, calonas, turistas, activistas, pseudo-sindicalistas, marxistas, femi-populistas, anémicas, amenorreicas, ou até mesmo… «coladoras de cartazes». Mas PUTAS… isso só se for no «terceiro andar», e terá sido do outro lado do rio.
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Cumprimentos “àquela” (a que tem uns dentes dignos de uma parteira Liverpuldiana…) que era casada com aquele que (por força da profissão), andava sempre com “a cabeça nas nuvens”…
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(Sr. Procurador, eu se calhar, até estava a “falar” do Rio Sado, ou do Trancão, ou do Rio de Loures, ou do riacho da Marateca… Poupe-se de esforços, nobre “arauto ministerial”, pois comigo/connosco, têm tantas hipóteses quanto um Tetraplégico num “concurso de pontapés no rabo“).
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Ainda sobre a Capet(on)a, ela até pode não ser(e não é) de uma magnificência técnica, mas em jogos contra equipas com as características físicas do Benfica, nós não precisamos de “Maseratis” ou “Jaguares“, mas sim de tractores agrícolas, de Camiões TIR, de tanques de guerra e de locomotivas desgovernadas.
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Precisamos de mulheres como Capeta, Chandra, Diana Silva, Cláudia Neto e Bruna Lourenço, “Fêmeas Alfa” que pressionem e “encostem”. E aí, Miss Mariana acertou na “mouche“, e as Lampionas, previsivelmente, trouxeram muitas (mas mesmo muitas) “mouches“/moscas com elas…
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Lá está… não têm um shampoo de alperce! Pelo que sei, na sala de imprensa, Mariah Gómez van Andrews até tentou oferecer Peróxido de Hidrogénio a uma “nausetiva“, alegadamente, alegadamente… mas sem qualquer receptividade por parte da “anojosa” em questão. Presentear “alperces” a Lampionas envolve esse tipo de riscos.
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Post-Scriptum: Roger Daltrey (dos “The Who“) costumava cantar… “Não seremos enganados outra vez!“. Bom, “intrujados” uma vez é normal, mas 4 vezes seguidas… já é preciso ser “burro“, ou… semi… quasi… “estúpido“. Se eu quiser ver Burras, vou antes ao Alentejo, muito obrigado! Enganados, só se for por raparigas bonitas, pois como se costuma dizer em Vila Nova de Santo André, “ela é demasiado bonita para ser honesta…”
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Parque das Nações,
Segunda-Feira, 7 de Novembro.
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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