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Querida Marta,
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O famoso Físico Albert Einstein uma vez disse que “a definição de loucura é fazer a mesma coisa repetidamente e ainda assim esperar resultados diferentes.”
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Esta época, já escrevi repetidamente, que para mim, uma equipa na qual Ricardo Esgaio consegue ter titular frequentemente, é uma equipa que não será competitiva o suficiente para conseguir verdadeiramente “litigiar” o campeonato nacional.
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Da mesma forma, tenho sido (há muitos meses) da opinião, de que uma equipa em que Alícia Correia e Joana Martins conseguem ser titulares (quase indiscutíveis) é uma equipa que por (minha) definição, não terá qualidade para engalfinhar-se por um título que dependa de regularidade exibicional.
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Que fique claro, eu até conheço pessoalmente o Esgaio, já as Senhoras Correia e Martins, nunca tive qualquer contacto com elas ou o prazer da sua companhia. E à partida, eu presumo sempre o melhor das pessoas. Mas… como atletas e futebolistas, acho-as manifestamente “curtas” para um conjunto com ambições reais de conquistar o campeonato nacional. Para mim, quem acredita que vai ser Campeã com elas, é uma pessoa (muito) pouco perspicaz.
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MARCHÕES E TATIANAS:
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Rapidamente abordando outros assuntos, em todas as áreas da vida, há pessoas sobrevalorizadas, e isso não quer dizer que não tenham qualquer valor, quer dizer sim, que a generalidade das pessoas as aquilatam acima do seu real valor.
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Há anos que escrevo, que para mim, as duas jogadoras mais sobrevalorizadas do Futebol Feminino Português (e por extensão, da Selecção Nacional Portuguesa A) são as Sras Joana Filipa Marchão e Tatiana Vanessa Pinto.
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Com o que escrevi acima, não estou a querer insinuar que sejam duas jogadoras horríveis, ou completamente desprovidas de talento (pois claramente não é o caso), mas penso que ou o tempo em que faziam (regularmente) a diferença já passou (há uns 3-6 anos), ou simplesmente têm sido enaltecidas a um “estrato” que não é o delas.
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Só se eu fosse intelectualmente desonesto é que negaria serem duas futebolistas com boa qualidade técnica, mas só isso não chega. Talvez em tempos tenho bastado, mas todos desejamos um Futebol Feminino cada vez mais “renhido”, e nele, não vejo “Marchões” e “Tatianas” a sobressaírem. Fátima Pinto tem a humildade e probidade de reconhecer que as novas gerações estão a chegar ao Futebol senior cada vez mais bem preparadas.
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No caso da Sra Marchão, ela tem boa técnica e um remate razoável, mas sempre achei que a sua “alocação” enquanto lateral era um completo equívoco, pois nunca ali detectei o atleticismo para poder cumprir essas funções. Na generalidade dos jogos “grandes” pelo Sporting e pela Selecção, sempre a vi claudicar, fosse por falta de explosividade ou um desprovimento de impulso vertical.
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No entanto, foi-se criando esta “aura” em seu redor, de que ela seria alguma futebolista fora de série. Como eu vi as suas limitações por cá, sempre fui da opinião, que se ela saísse de Portugal, que lá fora, mais depressa as suas (óbvias) limitações se iriam tornar evidentes, e que ela iria fracassar. A ir algures, sempre achei que deveria ter optado pelo campeonato Espanhol, e evitar o Inglês e Italiano como se fossem a peste.
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No último verão, a Sra Marchão mudou-se para Parma (bom queijo e presunto!) e tem sido titular quase indiscutível no conjunto Parmesão. Ora… se eu sou da opinião de que Marchão não é uma grande jogadora, então, terei igualmente que considerar que uma equipa em que uma jogadora “fraca” como ela consegue ser uma titular incontendível… terá necessariamente também ela que ser uma equipa fraca. Coincidência ou não, o “seu” Parma é ao fim de 8 jogos a penúltima classificada da Liga Italiana.
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Mais, para além de penúltimo classificado (apenas 1 mísero pontinho acima do último), a Parma é igualmente a pior defesa (e com diferença marcada) do campeonato Italiano, tendo já “mamado” 23 golos nos 7 jogos em que a Sra Marchão jogou como defesa.
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Ontem, após 5 jogos seguidos a perder (e 18 golos “mamados”), a Sra Marchão não jogou (faço votos de que não esteja aleijada), e não é que a Parma finalmente não perdeu um jogo, e mais… nem sequer sofreu um golo. Casualidade ou causalidade?
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No entanto, sei perfeitamente, que a Sra Marchão goza de uma pletora de apoiantes e “admiradores” (e não apenas na Cidade do Futebol (obviamente…)) onde quase que fico com a ideia, do dela ser sempre o primeiro nome na lista de convocadas, mas igualmente entre jornalistas, ou supostos “jornalistas“. E não escrevo isto com qualquer escárnio, até porque nem sei verdadeiramente quem serão esses Senhores (e Senhoras) que da imprensa (ou não) insistem em elevar a Abrantina aos céus.
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Sei é que nas salas de imprensa, já lá vi e ouvi alguns jovens que quando falam da pequena Abrantina, fazem-no com uma “reverência“, que não sei se estão… “embevecidos” (ela incontestavelmente até tem um excelente sorriso, um nariz giro e sardas muito queridas) ou simplesmente iludidos. Mas quando ela está ausente, ouço-os recitar as estatísticas dela como se fosse os Chicago Bulls de 1994 a rezar pelo regresso de “sua alteza”.
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Já a Sra Tatiana Pinto (que também tem o seu “charme”) joga (quando joga) no Levante, uma equipa que esta época já soma 540 minutos jogados, sendo que a Loira (quando deseja sê-lo…) Oliveirense só somou 257 minutos. Ou escrito de outra forma, Tatiana Vanessa até ao momento, só jogou 47% dos minutos possíveis.
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Penso (de vaga memória) que se trata razoavelmente da mesma % de utilização que tinha o ano passado. E atenção, que o Levante não ganha um jogo há 3 jornadas, e ainda assim, Tatiana só jogou 124 desses mais recentes 270 minutos de insucesso, ou 45%.
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Portanto, penso não ser um erro assumir, que na mente do Seleccionador Nacional Francisco Neto, bem como na mente (…) da Directora Técnica Mónica Jorge, que a conclusão a que ambos chegam, é de que aparentemente… o Levante, um “clubezeco” que joga num “estádio” (Polideportivo Municipal de Nazaret) com capacidade para apenas 1000 pessoas, de alguma forma, é mais competitivo do que a Selecção Nacional Portuguesa. Bom, isto seria o mesmo que me dizerem, que o Varzim é melhor que o meu Sporting. Ah, espera… chiça penico!
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Só pode ser esse o perfazimento dessa dupla, que o “clubezeco” é melhor que a nossa Selecção. Afinal de contas, Tatiana foi titular nos últimos 6 jogos (pelo menos) da Selecção, enquanto em Levante, só por uma vez esta época jogou os 90 minutos.
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E quando eu escrevo “clubezeco“, peço desculpa, pois até é um Clube com um par de jogadoras engraçadas, não digo é quais, mas são duas com pinta de “skateboarders” com pinta de que assaltaram o guardafato de Bart Simpson.
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Assumindo (e eu não sou assim tão perito no mercado/piscina de talento para o poder corroborar) que após Joana Marchão, a 2ª melhor lateral esquerda do País é de facto Alícia Correia, então, não me surpreende que Marchão seja “Dona e Senhora” da sua posição na Selecção.
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Eu sempre encarei uma eventual saída da Dª Marchão do Sporting como um “alívio” – somente comparável à desopressão que me “assalta” no fim de um comício / debate de Marisa Matias… – , mas já então, eu afirmava que Alícia Correia dificilmente iria representar um “upgrade“, antes pelo contrário.
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Eu nunca gostei de Jennifer Lawrence, mas isso nunca seria móbil para eu “fugir” dela e começar antes a ver filmes de Jessica Chastain.
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Eu se ficar desesperado, mais depressa vejo um clássico de Joan Crawford com Cliff Robertson ou Stephen Boyd. Ou então, Gloria Swanson com William Holden. “Navegados” obviamente pela mestria de Robert Aldrich e Billy Wilder.
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A verdade, é que quando nos damos conta de que as duas melhores laterais esquerdas do País são Marchão e Alícia, a singular conclusão a que podemos chegar, é que Portugal é realmente um País muito pequenino. Assim, por aqui, qualquer “Chico da Esquina” pode ser “Imperador da Austrália” ou Barão da Moraria”
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Por vezes, questiono-me com um cenário “fantástico”. Se Marchão e Tatiana forem realmente os dois primeiros nomes a ser “gatarujados” na lista de convocadas, e o critério para as suas chamadas, é unicamente, por mérito desportivo (mesmo quando não jogam regularmente…), então…
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…e se porventura, Marchão e Tatiana, antes da próxima convocatória, fossem ao Instagram e anunciassem publicamente, o seu desejo de se filiarem no Partido Social Democrata, no CDS–PP, no Chega ou na Iniciativa Liberal. Será que eram convocadas na mesma? É um exercício teórico interessante e deveras curioso.
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Diga-se, que eu tenho por hábito presumir sempre o melhor de quem não conheço pessoalmente, mesmo na ausência de provas empíricas. E por isso, a minha fé é de que até “Tati” e “Marchas” fariam melhor figura do que Chicão, Assunção e… “Portão” (aquele das “irrevogabilidades”).
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Nem sei o nome do gajo que está lá agora. Só sei que não é o “maricas da Covilhã” (que eu saiba, não há nada de errado em 2022 em ser-se “maricas” ou Covilhanense…). Aquilo sem o Chicão perdeu a piada toda. O rapaz era de longe o melhor “comediante” do País, sobretudo, quando tinha o “ex-macho” de Laurinda Alves pela frente numa entrevista.
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(na realidade, até houve uma coisa “errada” em ser-se Covilhanense em 2021-23, foram certos treinadores que andaram a orientar os “Leões da Serra”…)
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Quanto aos critérios de convocação não serem influenciados por questões ideológicas, eu só posso de boa fé presumir que sim, que de facto não o são. Que mesmo assumindo-se como direitistas as duas “ninfas” supramencionadas continuariam a ser chamadas, pois seria surreal e escandaloso, se um dos critérios para se ser uma “querida” das convocatórias, fosse serem (em teoria) da mesma inclinação política da Directora Técnica ou do Presidente da FPF.
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E será que esses dois também são adeptos do mesmo Clube? Que eu saiba (mas sem certezas), são mesmo, ambos de… “persuasão azul“. Mas muito sinceramente, eu não vejo qualquer relevância nisso. Hoje em dia, se a malta quer ser maricas pode sê-lo, podem ser Portistas, podem ser da Covilhã, podem ser de Abrantes, podem ser fieis da IURD, até podem ser deputadas do Livre. Eu até já vi Veganos a trabalhar num talho em Moscavide.
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Eu nem sei o que é isso de ser pansexual (presumo que tenha a ver com… pan-elas, ou talvez com a… “Pans and company“?), mas que anda ai uma pan-óplia de disparates (e paineleiros) diversos, lá isso anda. Como diria o povo, “há malucos para tudo“.
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Claro, quanto às convocações, escrevi aqui sobre um cenário “fantástico” (este é bem capaz de não ser o adjectivo ideal…), pois eu próprio, prefiro que as Sras Marchão e Pinto não votem no PSD, nem no Chega.
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Mas se o fizerem, não passarei a gostar nem mais nem menos delas. Tal como se amanhã se assumirem como agnósticas, lésbicas, ou fãs da Walt Disney, não as terei em maior ou menor conta. Isso pelo meu “prisma” não passam de pormenores e detalhes a que somente pessoas complexadas (e por vezes, “auto-complexadas”) dão magnitude. Não há “homofobia” mais insidiosa do que aquela que parte de dentro das próprias homossexuais…
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O importante mesmo, é que votem sempre no SPORTING. Embora, se o vierem a fazer (votar no Chega ou PSD), eu respeitarei as suas “inclinações” (também já respeito as suas “outras“…), até porque tenho amigos, amigas, conhecidos e conhecidas que são desses partidos, e nunca permiti que isso criasse uma “falésia” entre nós.
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Até conheço pessoas (homens) inteligentes (ponderados e sensatos) e gajas boas que são desses partidos. Até conheço uma jornalista (Mariah Gómez van Andrews) que é do PSD. Nem sei como é que a deixaram entrar no ramo, atendendo à “inclinação” hiperliberal de 80% dessa “classe”, ou como é que ela passou pela universidade sem se tornar numa “Eco-Guerreira barbuda Femi-Populista e histérica“, até porque, a Greenpeace nem sequer vende T-Shirts a Oeste de Badajoz…
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Diga-se, eu uma vez tive 3 moças da Greenpeace a tocar-me à campainha, e eu saí do banho e fui atende-las de toalha enrolada à volta da cintura. Ficaram tão “afrontadas” (ou “afogueadas”…) que nunca mais me chatearam. Mas posteriormente, ligaram-me umas 300 vezes a pedir donativos, eu gostava que este algarismo fosse hipérbole, mas infelizmente, eram mesmo muito chatinhas.
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Só conheço um outro jornalista “alaranjado“, e esse, devo confessar, sempre o achei um idiota, e já assim o considerava, mesmo antes dele revelar o seu… “Passismo” em 2011.
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Quanto à Iniciativa Liberal, nem sequer posso opinar, pois pouco ou nada sei sobre eles, excepto que é estranho haver um partido de direita cujo nome é “liberal“. No mínimo, é “semi-fraudulento“, tal como (e passo o meu habitual descomedimento) os Nazis serem os (Nacional)Socialistas.
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Isto já parecem aquelas “tácticas” (supostamente) utilizadas por Dominic Cummings (estratega político de políticos “Tories” no Reino Unido) para levar as pessoas a votar a favor do “Brexit“.
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Quanto aos Democratas Cristãos (bom, eu acredito (imenso!) em Democracia e sou Católico, portanto, o “branding” à partida seria cativante…), tenho observado o seu… “Hipogonadismo Político” dos últimos 12 anos com considerável preocupação, pois achei que o seu… “emurchecimento” poderia levar (e levou) à alforria de alternativas mais radicais (chega pra lá!!!), e assim foi.
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Embora, o minguar do CDS-PP não tenha sido a única razão para o aparecimento de (mais) radicais à direita, pois sempre o encarei como uma reacção natural do espectro político em relação ao (fastidioso) radicalismo crescente de alguns à esquerda.
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Da mesma forma, que nos EUA, a “clivagem canhota” na direcção de uma “ditatura” politicamente correcta, criou um vazio no extremo oposto para o surgimento de um populismo de direita que resultou como… “Trump card” no “Jogo do(s) Burro(s)” de 2016. Esperta é a Borges, que só joga à “Bisca Lambida“. Eu para jogar à Sueca, só se for ali para os lados de Alfama…
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No outro dia, a minha irmã perguntou-me pelo Chega, e eu disse-lhe, que o Bloquismo é populismo para pseudo-intelectais, enquanto o Cheguismo é populismo acessível para os estratos intelectuais menos favorecidos, portanto, é para os fotógrafos amadores, para os seguranças(alguns…) do Pingo Doce, para aqueles gajos que fazem reposição de stock nas arcas congeladoras do Continente, etc. Convenhamos, Godard nunca teve empregos desses. François Truffaut talvez, mas Jean-Luc nem pensar!
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E desconfio que (muito) mais de metade (dos Cheguistas) sejam lampiões. O Benfas é um Clube muito eclético, têm lá comunas, “bloqueiros” e Cheguistas. Aquilo uma alegria, um verdadeiro “caldeirão ideológico”, uma autêntica “salada“. E já se sabe, que as saladas têm pouca proteína, e um défice de proteína deixa-os permeáveis à sugestão dos partidários dos (supostos) “amigos do povo”.
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O ARQUIPÉLAGO DAS “WOKES”:
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Mas… recapitulando, se duas jogadoras se assumissem como não sendo “wokes“, será que continuariam a ir à Selecção, ou acontece-lhes-ia o mesmo que aconteceu a Matilde Fidalgo (47 “bonés” pela Selecção Nacional) mas que creio que desde que ela assumiu publicamente que jamais votaria em Marisa Matias, nunca mais foi chamada à Selecção “comandada” por Mónica Susana Carvalho Jorge. Seguramente não mais do que uma coincidência infeliz, mas no próximo dia 9 de Junho irei esclarecer isso mesmo junto da “boca da égua”
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No entanto, por vezes, quase que fico com a ideia, de que a Cidade do Futebol, serve como uma espécie de “Madraça“(ou Gulag… olá, Sr. Soljenítsin!) para reeducação política, e escrevo isto, pois reparo que há jogadoras que quando estão em estágio, colocam nas suas redes sociais posts sobre racismo, xenofobia, violência doméstica, ambientalismo, anti–bullying, “body positivity” (algumas bem precisam de acreditar nisso…), etc, etc, etc.
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Ainda não as vi meter “posts” contra a NATO ou sobre Euroceticismo, anti-Imperialismo ou anti-Capitalismo, mas acredito que pode vir a acontecer se a “Svengali Jorge” por lá continuar a cuidar da sua “quinta“.
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Embora, as “Ragazzas” virem a criticar o Capitalismo será difícil, atendendo a que elas até já “repudiaram” a FPF por tentar estabelecer um “plafond salarial” , ou por presumivelmente, andarem sempre à procura de mais e melhores patrocinadores.
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É curioso, como esse “papel” de… “coladoras de cartazes” parece vir à tona sobretudo quando estão ao serviço da Selecção, Selecção essa que supostamente é de… TODOS os Portugueses, e não apenas desta ou daquela “seita ideológica“.
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É curioso, como a própria Directora Técnica no seu perfil de Instagram (que ela bem tenta esconder) parece andar sistemeticamente debruçada sobre toda a espécie de causas (e justiças) sociais, podendo até um indivíduo de pouca inteligência (como eu) ficar a pensar, que essa parece ser a sua prioridade, e não o sucesso desportivo das Selecções Femininas e a popularização da modalidade em Portugal. Acho caricato, que quando vão à Selecção, as jogadoras parecem que adoptam as crenças ideológicas da sua “líder”.
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Esses cultos fazem-me lembrar as reuniões que o “Professeur Mille-Feuille” alegadamente tinha em Setúbal quando queria ostracizar um seu ex-colaborador do resto do grupo de trabalho (AKA, os “puxa-saco da Cruz Quebrada“) e chamava os seus lambe-botas (AKA “os Davidianos d’Alcochete“) para uma sala e pedia-lhes para sacarem do telemóvel e depois…, “vá, agora vamos todos apagar o contacto daquele nosso ex-colega…”
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Até me espanta aquele “rebanho” de “lãzudos” não terem abanado a cabeça e “balido” um “MÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ!“ colectivo.
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O David Koresh bem que podia ter vindo tirar um curso nocturno de Messianismo para aquelas bandas… E depois, essas (Mille)”paneleirices” depois sabem-se todas cá fora…
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Nem quero imaginar que pudessem haver reuniões em que a Directora e alguém da Comunicação (não quem estejam a pensar) passasse às moças a “doutrina” de princípios e conceitos sociais que elas devem seguir (e difundir) durante o período de estágio. Ficando subentendido, de que quem não o fizesse, da próxima vez não seria convocada. Isso seria equivalente a um autocrático “saneamento político“.
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Se tal fosse o cenário, que pensariam disso moças como Fátima Pinto, Andreia Norton e Suzane Pires???
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Se tal fosse o caso (o que seguramente não pode ser), seria um escândalo, e a FPF arriscaria perder o seu estatuto de utilidade pública, pois duvido que os contribuintes Portugueses queiram andar a suportar financeiramente qualquer tipo de “madraça” (na qual, todos sabemos quem seria a… “Madre Superiora” e o “Secretário-Geral” que a “segura”). Penso que até a “gorda da Amadora” (que agora até adoptou um “rebranding” de feminista) se passava dos “cornetos”
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TRAMPA PREVISÍVEL:
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O “balão” vinha a encher, em virtude de 5 vitórias seguidas, sobre “mictantes de escadaria“, embora também, uma tangencial (e algo fortuita) sobre as da Damaia. Mas, se me perdoam a metáfora, 5 vitórias sobre adversárias menores, é aquilo a que se poderia chamar de…” tesão do mijo“.
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Sim, essas 5 vitórias poderiam ter levado Mariana Cabral a pensar que a sua equipa desfrutava de excelente irrigação sanguínea na… “porção peniana“, mas afinal, era apenas micção matinal, a qual diga-se, funciona melhor do que qualquer relógio-despertador à face da Terra.
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Ontem as Bracarenses (uma boa equipa, com boas jogadoras e um bom treinador, mas nada de trancendente) vieram a Alcochete, e psicologicamente, as pessoas ingénuas (jogadoras incluídas?) talvez estivessem cheias de “tesão“, mas… como se diria na gíria, “levaram com um balde de água gelada nos tintins“.
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Eu no Sábado quando vi que Ricardo Esgaio ia ser titular contra o Arouca, desliguei a televisão, levantei-me da cama, engraxei os sapatos, vesti um blazer, peguei na carteira, e fui antes à rua cortar o cabelo e fazer a barba. Assim, ao menos esse final de tarde não seria uma total perda de tempo.
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Eu esta época, “desliguei” os jogos do Sporting logo à 7ª jornada (curiosamente, o dia do meu aniversário), pois percebi que esta ia ser uma época em “Montanha-Russa”, e que essas semi-oscilações emocionais não podiam ser boas para a saúde mental de qualquer Sportinguista, portanto, “excomunguei” os jogos do Sporting da minha casa e televisão.
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Costuma dizer-se, que “as morenas são a tempestade, e as loiras são o porto de abrigo“. Aliás, eu até conheço loiras de raízes negras que são moças muito femininas, razoavelmente sociáveis e bastante desinibidas, o que me leva a pensar, que as neuróticas e as “encabuladas”, em vez de irem ao psiquiatra, deviam antes era ir aos cabeleireiros pintar a “juba” em tons áureos.
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Bom, então, se a equipa masculina tem sido a “tempestade“, eu tenho optado antes pela “bonança” do Futebol Feminino do Sporting, mas sempre, sem ilusões quanto à real competitividade desta equipa quando ela se viesse a deparar em situações adversas contra aquelas turmas que não fossem “mictantes de escadórios“.
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Bom, eu ontem quando vi que no XI titular ia estar a Dª Alícia e a Dª Joana, percebi que a treinadora aparentemente, quer cometer “Haraquiri” (ou Seppuku) desportivo.
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Eu irei sempre respeitar as ideias de Mariana Cabral, como profissional e como mulher (estas talvez um pouco menos…), mas não escondo que por vezes, estando eu “de fora a olhar para dentro“, acuso tribulações em entender a sua lógica.
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Até porque… em matérias de lógica (e não só… emotividade, memorização, concentração, cálculo, destemor, etc) sempre achei que “nós”, somos mais racionais do que “elas”, embora, embora… elas percebam (claramente) tudo sobre burocracia e medicamentos.
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Eu nem sei a diferença entre um Alka-Seltzer, um Eno e uma Aspegic… Até pensei que um deles era o guitarrista dos U2… Abençoadas as farmacêuticas Brasileiras (sempre com as sobrancelhas aprumadas com mestria) com que me tenho cruzado e subsequentemente sido elucidado em questões relativas as fármacos.
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Eu não acho que Mariana seja uma treinadora diferente do que era há 15 meses quando estava “em grande”. Talvez esse sucesso inicial lhe tenha dado uma maior convicção nas suas ideias, e por essa razão, cada vez se desvie menos delas. Mas quem está a pagar a “factura”, somos nós Sportinguistas. Isto, assumindo, de que há alternativas executáveis. E eu penso haverem, embora, não com vincada diferença qualitativa.
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Há duas semanas, quando defrontámos as “incontinentes” da Amora (uma paróquia que já nos deu o grande Pedro Celestino), Mariana julgou (e bem) estar na presença de umas “bexigas frouxas” o suficiente para “arriscar” deixar a “Maldini de saias” (Alícia) no banco, e finalmente dar a titularidade a Fátima Dutra.
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Eu gosto de Fátima, acho que é uma boa mescla de técnica e atleticismo, é uma moça educada (algo a que eu dou imensurável valor) e gira (numa forma exótica) e além disso, tem nesta era (pós-Fátima Pinto) as pernas mais bonitas do campeonato. Nunca mirei as pernas de Alícia, mas gosto do seu nariz.
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Tive a oportunidade na véspera desse jogo (vs Amora) de dizer a Fátima que esperava que ela fosse titular e que fosse capaz impressionar a treinadora. Antes disso, o meu único contacto com a Fátima, tinha sido em Março de 2021, quando após um Sporting vs Torreense, lhe comuniquei que depois das de Fátima Pinto, as delas, eram as pernas mais bonitas em Alcochete.
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Talvez haja algumas… “mal resolvidas” que possam ver nisto toda uma panóplia de… “ismos“, mas se eu acho que a Fátima tem umas pernas bonitas, ou que Fontemanha tem um maxilar bem esculpido, ou que Marchão tem umas sardas muito queridas, ou que Tatiana tem uns braços tonificados, ou que a Suzane Pires tem uma cara muito gira, não o posso dizer porquê? Vivemos nalguma ditatura?
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Já chegámos à… “União das Repúblicas Soviéticas do Estrogénio“??? A essas, eu bem lhes digo onde podem enfiar a Progesterona… Eu pessoalmente, não gosto de Estalinismo, venha ele de calças, de saias, de cinta de ligas, de pijama ou de “chemise de nuit“.
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Será esta mais uma politiquice de “Deux poids, deux mesures” consoante a “canalização” de quem prevarica ser externa ou interna? Se tal for o “lance”, então é como eu temia, temos uma cambada de canalizadoras pseudo-intelectuais que se julgam legisladoras…
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Aliás, é curioso, que nunca ninguém ficou indignado quando eu disse (em 1998) que Roberto Carlos tinha umas coxas impressionantes, ou que David Ginola tinha um cabelo impressionante (a L’Oréal que o diga, pois pagaram-lhe uma fortuna para fazer reclames).
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Até porque, eu pelo facto de poder elogiar uns “factores estéticos“, isso nunca me inibiu de criticar essas supostas “beldades“, seja a Fontemanha, a Tatiana, a Marchão, a Brenda Pérez , aquele trio de brincos “stud” (ou será…”dud“?) que uma Directora Técnica usa nos lóbulos 7 dias por semana, 52 semanas por ano, há 20 anos, etc. Nenhuma nem ninguém está imune à crítica quando joga/dirige mal.
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O meu desencarregamento é tal, que por mim, a equipa até podia ter uma linha avançada com… Adèle Exarchopoulos, Carolina Patrocínio, Alicia Vikander e Keira Knightley, que se elas não marcassem golos nem pressionassem, até essas eu teria que admoestar.
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A mulheres atraentes e femininas, eu até posso lhes perdoar que votem no Chega, mas nunca quando jogam mau futebol. Lamento, mas há coisas que não são negociáveis. Além disso, 10% do País vota no “Acácio Ventura“, e eu quero acreditar que mais do que 10% do País sabe fazer a finta “agarra ladrão“.
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Eu também já disse a Mariana, que ela tem uns dentes impressionantes (e o maxilar não fica atrás), no entanto, não hesito em a criticar, quando acredito que o mesmo é necessário e reflectivo de matérias factuais.
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No pós-jogo, Ana Borges e Pedro Alegria (cabelo impressionante para um homem à beira dos 50, tem ali genes à… “Manuel Maria Carrilho“) ambos alegaram que o Sporting foi melhor. Tenho que alinhar pelo mesmo diapasão, pois não senti que o Sporting colectivamente tenha demonstrado ser inferior ao Braga, embora por vezes, quase que fico com a ideia, de que Mariana Cabral prefere… jogar à bola, em vez de ganhar jogos.
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Se o Sporting foi superior, então por que razão perdemos? A Capitã Borges explicou-o (talvez sem querer?), foi por pormenores, e eu concordo com ela, embora, talvez com detalhes ou explanações diferentes daqueles que ela postulou. Pois para mim, esses pormenores chamam-se “Alícia Correia” e “Joana Martins“.
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Sejamos sérios e tenhamos glóbulos oculares. Por que razão o Braga marca o 1º golo? Porque Alícia Correia deixa fugir Caroline Kehrer.
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E por que razão sofremos o 2º golo? Porque Joana Martins não consegue ganhar a bola a Beatriz Fonseca (a mítica “Meio Metro“), e depois, a “recorrente” Alícia não marca Joline Amani e deixa-a isolada para receber o esférico e “vacinar” Hannah Seabert.
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Se o resto da equipa foi cintilante? Não! Eu adoro (passo o exagero) a Bruna Lourenço, mas ela podia ter feito mais no 1º golo (nem sequer sei onde ela estava no 2º… se calhar, andava “armada em Coates”…), mas eu reconheço em Bruna uma capacidade para fazer melhor a curto prazo, daí, eu não abdicar dela. Já em Alícia e “Joaninha”, não lhes denoto esse potencial, sobretudo, na média.
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Ana Borges também não brilhou. Carolina Beckert, Vera Cid e Brenda Pérez, nenhuma delas me impressionou no contexto de ontem. Aliás, vou reparando, que quando jogamos contra matulonas, a tecnicista Brenda “encolhe” mais do que o pénis dum cachalote quando ele vai nadar para o Polo Norte. Realmente, a Vasoconstrição é uma coisa tramada, não admira que certos jogadores fujam da Crioterapia quando há fisioterapeutas bonitas por perto.
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Se Alícia ainda pode vir a ser solução para o Sporting e Selecção? Penso que sim, mas não sei se por este caminho lá irá chegar. Há treino específico que podia fazer, mas há limites, pois ela fisicamente é o que é. Mas há espaço para evoluir, embora, talvez não no Sporting no futuro imediato. Mas com esta treinadora, suspeito que Alícia jogaria mesmo que do outro lado estivesse Ruud Gullit como extremo direito. Nem a Mãe de Alícia deve acreditar nela como Mariana crê.
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Quanto a Fátima Dutra, por mais bem-feitas que sejam as suas trancas, por mais charme e correcção que tenha, eu admito sem qualquer problema, que a “Maldini do Pantanal” não deslumbrou contra o Amora. Jogou bem, mas nada de transcendente que pudesse “seduzir” a Miss Mariana. E por isso, logo ali fiz uma previsão, disse logo que com esta treinadora, Fátima não voltaria a ser titular antes de 11 de Dezembro quando formos jogar contra o Marítimo. Vai uma aposta?
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Gosto muito do Sporting, mas também gosto de bom futebol e de gente boa (malta alegre e bem educada), e por isso, ontem à noite, dei os parabéns a Beatriz Fonseca /”Bia Meio Metro“. É uma boa jogadora e uma miúda com excelente atitude.
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Se será jogadora para um Sporting? Não sei. Para ESTE Sporting bisonho e vultuoso, é jogadora de certeza. Mas se é jogadora para nos fazer Campeãs? Não sei. Mas esse tipo de considerações, deixo ao cuidado da Mestra Cabral “y sus muchachas y muchachos.”
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Por mim, a validade de Mariana Cabral terminaria em Junho próximo, e até “tenho” um par de soluções em vista (ambas do sexo masculino) na Liga BPI. Não creio que Mariana tenha piorado, simplesmente, alguns de nós (eu inclusive) optámos por “cristalizar” nas nossas mentes o seu melhor momento como sendo a norma, quando isso seria o mesmo que esperar que Cassius Clay em todos os seus combates fosse o mesmo pugilista que derrotou Cleveland Williams em 1966. Não seria realista nem justo.
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Seria iníquo pensarmos que alguém todos os dias vai ser capaz de reproduzir o seu “zénite”. Era o mesmo que eu ter (e tive) exames com nota de 93% em Físico-Química e depois pensar que ia ter (e não tive!) esse tipo de notas em todos os exames dessa disciplina.
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Quem me dera. Era bom, era! Eu na Tabela Periódica nem distinguia Manganésio de Magnésio, apesar deste último ser excelente em ampolas nos Outonos chuvosos quando a humidade me começa a dar cabo das Articulações Talocrurais e das cabeças dos Metacarpos.
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Houve matinas Novembristas em que eu mal conseguia sair do meu leito sem colocar tornozeleiras de compressão. Felizmente, o aquecimento global está a proporcionar-nos um último trimestre de 2022 muito agradável. Se a Dª Thunberg não gosta, então, ela que vá tomar o seu pequeno-almoço macrobiótico e deixe os alunos estudar em paz.
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A meu ver, Mariana é a típica “sonhadora” da era do paradigma Guardiola. Vive idealizando um futebol de posse e 1001 passes até à baliza, mas como diriam os “bifes“, “o propósito deste jogo é meter a merda da bola no fundo da porra das redes!”
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Eu há um ano elogiei Mariana, pois achei que ela tinha potenciado e até “ressuscitado” alguma “desterradas”, mas recentemente, escrevi, que vejo algumas semelhanças entre Mariana e Abel Ferreira, pois encaro tanto ele como ela, como “formadores” mais do que vencedores.
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Na minha óptica, os dois são mais treinadores de individualidades do que de colectivos. É a sua natureza, é o cunho que gostam de ter, o de aparentemente “pegar” em “subvalorizadas” e torná-las relevantes. Mas por vezes, vão atrás de algo (um potencial) que simplesmente não está lá de forma assídua.
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Quase parece haver ali uma “obsessão compulsiva” por algo que não está a funcionar. Como uma “apostadora inveterada” que acredita que é tudo uma questão de tempo até a sorte (ou competência) surgir. Há momentos, em que a teimosia e a fé em certas jogadoras é tanta e tão inabalável, que Mariana quase parece ser uma “monomaníaca“.
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Obviamente que se eu mandasse (e felizmente para mim, não mando) eu teria emprestado Alícia Correia e “alienado” Joana Martins. Enquanto Mariana, parece vê-las como as suas “Moby Dick” e delas não desiste. Mariana aparentemente quer “cavalgar” nas mesmas até ao título e isso na minha perspectiva, é um “delírio utópico” e que eventualmente, vai levar o Sporting tal e qual como o Pequod, para um turbilhonante “redemoinho” que nos transladara para fora da contenção pelo cimeiro da tabela da Liga BPI.
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Nos EUA há uma expressão jovem e urbana em que dizem que para ganhar, é “preciso ter os cavalos“. E Mariana não os tem, não tem “éguas” para isso. Nem para ganhar ao Benfica, e talvez, talvez… nem para ganhar regularmente a um Braga, Damaiense ou talvez até mesmo ao Lank Vilaqualquercoisa e um Famalicão refrescado.
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Não creio que Mariana seja estúpida, portanto, ela própria o deve saber, e se tivesse “força” (estrutural) para isso, devia ter exigido a Tomaz Morais e Frederico Varandas as “guinchas” necessárias. Eu escrevi logo em Julho que não íamos competir pelo título e os resultados estão à vista. Temos uma equipa de “turistas“, “activistas” e… “urologistas” que só ganha a Amoras, Marítimos, Valadares e outras “urinantes”.
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É enigmático que contra o Torrense, jogámos com Bruna Lourenço, Carolina Beckert e Alícia Correia na retaguarda, e mesmo tendo Melisa Hasanbegović no banco, Mariana optou por fazer saltar do banco Mariana Rosa e Fátima Dutra. Ou seja, nem para suplente serve Melisa??? Eu não escondo que me dou bem com a Melisa (com ela, e com todas as outras pessoas educadas e competentes), e penso que Melissa não joga sobretudo por não ter o perfil técnico que Mariana privilegia.
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Eu quase que diria, que Melissa Hasanbegovic é a… Eliaquim Mangala de “Mariana Guardiola”. Aqui entre nós, Erling Haaland, Ilkay Gundogan, Kevin De Bruyne, Manuel Akanji, Nathan Aké, João Cancelo, Rúben Dias e Rodri Hernández não são propriamente anões de circo ou acrobatas do “cirque du soleil“… Talvez a “visão artística” de Mariana esteja e atravancar a equipa de ter uma “dimensão” extra.
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Ainda assim, na época transacta, Mariana já era a treinadora, e a Sra Hasanbegović conseguiu jogar em 22 ocasiões. Portanto, o que mudou? Não creio que estejamos a jogar de uma forma mais “lírica” ou “cavalière” do que há 6 meses, portanto, o que se passa?
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Melisa não treina bem? Recusou-se a sair no verão? É que isto, quase parece ser uma… “embirração“, em que duas jogadoras razoáveis saltam do banco, enquanto a titular da Bósnia nem 1 micro-segundo de tempo de jogo tem na presente época pelo Sporting.
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Ainda bem, que a Melisa tem mais carácter e “glândulas” que o “irmão da Elma“, senão, nem quero imaginar a petulância ameninada dela ao ver “jogadoras menores” ter mais oportunidades.
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Já o escrevi no passado, esta “Mariana Team” faz-me lembrar o Barcelona de Guardiola quando em 2012 defrontaram o Chelsea, e os tecnicistas “franganotes” como Iniesta, Xavi e Messi quiseram fazer frente a “matulões” como Frank Lampard, Ramires, Obi Mikel, Drogba, Terry e Cahill.
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O problema, é que Mariana é “Guardiola todos os dias”, e ao que tudo indica, continua com essa “obsessão” de que as “Joaninhas“, Alícias, Brendas e as Teles vão conseguir disputar bolas contra as Caroline Kehrer, Vitórias Almeidas, Vanessa Marques e Carolinas Mendes.
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Só a Vitória Almeida sozinha já deve ter mas testosterona que Joe Biden… Mariana tem que “desadormecer” e ser mais pragmática e mais adaptável.
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Comigo ontem, a Melisa, Dutra e Capeta teriam sido titulares. A Andreia Bravo teria estado no banco. E… nem quero acreditar que vou escrever isto, eu neste momento colocaria a Rita Fontemanha à frente de Joana Martins na “hierarquia” pelo meio-campo. Embora não sejam jogadoras de características físicas idênticas e daí fáceis de comparar.
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Continuo a achar Fontemanha uma jogadora com pouca mobilidade (embora por vezes… a sua finta curta seja muito aprazível), até mesmo quando comparada com a “Joaninha“, mas fisicamente é defensivamente de outro nível (e penso que a equipa está a acusar um pouco a ausência de Fátima Pinto), e tecnicamente até tem momentos de brilhantismo, embora geralmente, só contra equipas de “mijonas“. Eu tinha vergonha de perder a bola no “encosto” para uma jogadora que responde pelo “nom de guerre” de “Meio Metro“.
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Não sei o que será possível fazer para tornar “Joaninha” mais competitiva. Eu dir-lhe-ia para comer peru, beber leite proteíco, e praticar muita natação (e ir para o relvado empurrar o “trenó” e fazer treino de impulsão no ginásio) durante as férias. Quiçá, 2 a 5 quilinhos de músculo ali talvez a tornassem mais capaz, pois mobilidade e técnica já ela tem.
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Só peço uma coisa, que nunca mais ninguém tenha o devaneio de colocar Fontemanha como lateral, pois penso que nem mesmo “catedráticos” como Leonel Pontes, Filipe Pedro, Professeur Mille-Feuille ou Tiago Fernandes cometeriam um “faux-pas” desses.
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Quem tem olhos, vê que Fontemanha não tem características para a posição de lateral. Considero que fui um “scout” (sinceramente, continuo a preferir o termo “olheiro“) de razoável competência e com facilidade consigo identificar as qualidades, defeitos, características físicas, técnicas e psicológicas de um jogador ou jogadora.
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Para mim, hoje em dia, Fontemanha pode ser útil como média posicional ou como central de marcação zonal, e parabéns a Mariana por ter compreendido isso no jogo contra o Torreense. Penso que até a saudosa Helen Keller conseguiria ver qual a melhor posição para potenciar as características de Fontemanha ou até mesmo da Dª Marchão.
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Igualmente parabenizações, pois eu há semanas escrevia continuamente, que Diana Silva tinha que ser titular no Sporting: Mariana concordou (por mero acaso) comigo vs Toreense e Amora, e a “nossa” “chocolate negra” respondeu com 7 golos.
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Faço votos de que tenha sido chocolate negro sem sacarose, pois não queremos que as moçoilas de Torres Vedras e Amora fiquem Diabéticas com tanto “chocolate” que Dª Diana lhes deu. Coitadas, “incontinentes” e diabéticas… Já bastava a quantidade de Guarda-Redes “Hiperglicémicas” na Liga BPI…
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Adiciono, que achei algumas das recentes declarações de Diana Silva a um diário desportivo profundamente desapontantes. A nível humano, não posso apoiar quem envereda por aquele tipo de generalizações que considero antagónicas, para não escrever mesmo que foram “ignorantes“. Muito, muito infelizes. Para aquele tipo de narrativas contrafeitas, já nos bastam algumas “pontas-de-lança” (desempregadas) que andam a mando (de quem será??) na Twitteresfera Lusitana.
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Reparei que o Seleccionador Nacional optou por ser cauteloso quanto ao nosso embate contra a Selecção dos Camarões ou Tailândia. Eu compreendo as cautelas, mas com o devido respeito, nós enquanto 23ª melhor Selecção da FIFA, temos a O-B-R-I-G-A-Ç-Ã-O(!!!) de ganhar às Camaronesas (58ª do ranking) e à Tailândia (41ª).
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É certo que esta nossa Selecção até já nos habituou ao pior (impossível esquecer a “palhaçada” contra a Nigéria em Março de 2021), tal como também já nos habituou ao melhor (num passado muito recente).
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Em Novembro de 1994, Oscar De La Hoya (de Los Angeles) disse à imprensa antes do seu combate em Las Vegas contra Carl Griffith (um modestíssimo talento), que se Griffith sequer fosse capaz de lhe tocar, que ele (ODLH) iria a pé de volta para casa, de Las Vegas para Los Angeles. Isso é que é um atleta ter a “arrogância“, confiança e “glândulas” para afirmar que está obrigado a ganhar e que vai ganhar. Claro, já todos sabíamos que Francisco Neto não era nenhum De La Hoya, mas sim uma espécie de… “Peter McNeeley” de Mortágua.
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Durante o combate, De La Hoya com naturalidade passou Griffith a ferro, mas não sem que o seu adversário lhe tocasse, o que levou um jornalista a dizer “espero que ele tenha trazido um bom par de botas para caminhadas…”
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Nós vamos ganhar esse jogo em Fevereiro! Eu afirmo-o pela confiança que tenho no valor e potencial de algumas das nossas raparigas. Só posso encarar essa partida como uma “formalidade”, se não as visse dessa maneira (como claras favoritas), até as estaria a “ofender” ou a menorizá-las.
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E recuso-me a pensar nas nossas jogadoras como umas desmotivadas irresponsáveis que necessitem de “truques psicológicos” para as espicaçar. Elas são atletas profissionais, não são uma “animalada” de “éguas” que necessitem de sentir sistematicamente as “esporas” do Seleccionador cravadas no seu lombo.
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De qualquer forma, caso percam, espero que a Tatiana e a Marchão levem um bom par de sandálias e bóias de natação, pois por mim, em caso de fracasso, vinham a pé e a nado de volta para Portugal.
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Entretanto, o “modus operandi” habitual dos quadros técnicos (essas grandes “Cabeças Pensadoras”…) da FPF vai continuar, e vamos nos preparar para esse jogo decisivo defrontando um par de “latas de tomate“, nomeadamente, as titânicas Selecções do Haiti e Costa Rica. Enfim, as “Moniquices” do costume.
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Post-Scriptum: Quanto ao próximo jogo do Sporting, para o qual o treinador adjunto esboçou ontem confiança de algum “revanchismo“. Eu até já tenho o título escolhido, “UMA RAINHA E… VÁRIAS VALETES“. Mas espero ter motivo para o descartar em favor de algo mais enobrecedor e abonatório para as nossas “Leoazinhas“.
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Mas isso, não dependerá de mim, pois eu só posso ser transparente ou “reflectir” a realidade. Elas que me dêem algo “positivo” no Sábado próximo. São elas que controlam a narrativa, que assumam essa responsabilidade e “escrevam” em campo a diegese que mais lhes agradar. Uma vitória ajudar-me-ia imenso a conter a minha… “mordacidade”.
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Quanto às Meninas Alícia e “Joaninha“, é simples… elas que me calem, fechem-me a boca. Pensem nisso, cada vez que numa disputa de bola sentirem um cotovelo nas costelas flutuantes ou no fígado, um soco nos rins, ou um antebraço no nariz.
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Pessoalmente, acho que a… (over)”Lapping Lucy” e “sus amigas” irão a Alcochete dar-nos um valente pontapé no Esterno, até ficarmos com um “Pectus Excavatum” – como o daquela jornalista (e uma tremenda Musa) Lampiona que mora ali para os lados do Restelo – em que até a Apófise Xifóide nos irá parar a um Disco Intervertebral Torácico. Claro, “Apófise Xifóide” para nós Lisboetas… “Apófise Xifóideia” para os Abrantinos, e… “Apófise Xi-Fodeu” para os alunos da Faculdade de Medicina de Jacarepaguá…
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Parque das Nações,
Segunda-Feira, 30 de Outubro de 2022,
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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