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Em CARTAS

CARTAS À BEIRA-TEJO: AS MULHERES MENTEM…

19 de Outubro, 2022

CARTAS À BEIRA-TEJO: AS MULHERES MENTEM… Pin It

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Bom dia, prezada… Dra Ariclene Palmier
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Nos anos recentes, com uma “souplesse de l’esprit” cada vez mais… “empreendedora“, têm surgido (algumas) mulheres que de livre vontade (ou “instrumentalizadas” por “alguém para esse efeito) têm vindo (mas não a correr…) para acusar (alguns) homens de toda a espécie de “malfeitorias“.
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E a Dra Ariclene tem facultado “holofotes” a essas “camufladas” “J’accuse!!!” (que até ao momento, nem sequer chegaram para constituir alguém como arguido), e eu questiono-me, Dra Ariclene… “ou desirez-vous aller avec cette narrative?” É para mudar o Mundo, ou apenas para conseguir algumas audiências efémeras?
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Essa vossa explanação de que quando uma mulher não triunfa, é por “mérito” de alguma conspiração “cevada”por masculinidade tóxica, só serve de facto é para “intoxicar” as débeis  (ou “mancebas“) mentes e torná-las “marginalizadoras“. E depois, como diria Albert Eisntein, “é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito“.
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Se toda esta “discussion à voix alte” serve para algo? No mínimo, atrevo-me a dizer, que será “jornalisticamente comercial” para algumas hipócritas, cínicas e “gananciosas“. Duvido que idealismo e mesquinharia consigam “coabitar” nessa cabeça já de si tão superpovoada com tamanha… “ventosidade aquentada“.
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Mas parabenizo-a, pois a Dra Ariclene tem dado palco àquelas que se desejam dar a conhecer com recurso a uma “grandedamerie” dramalhona para além dos talentos até da mítica Sarah Bernhardt.
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Mas repito, felicito-a pela forma como na sua idade já algo avançada (os seus tempos de… “deliciosamente lânguida” terão sido tão precoces, que eu nem sequer os testemunhei, daí eu (ao contrário de outros), sempre a ter tratado como “apenas mais uma“) se tornou numa espécie de “maîtresse d’journalisme“.
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Dalgo a posso assegurar, nesse “hotel”, jamais o meu nome aparecerá no registo. Acrescento, que a Dra Ariclene nos seus 50s tornou-se tão “rotunda”, que agora é praticamente o dobro da mulher – que em tempos eu pegava ao colo ou levantava pelas axilas para a mimosear com o meu afecto platónico/”fraterno” -, que eu se a vir, já nem sei se a devo tratar por Ariclene ou por… “AricleneS“. Penso que a irei tratar somente por “Baleizoeira“, como nos “bons”(…) velhos tempos. Tenho dois discos intervertebrais prolapsados, os meus tempos de “colinho” já lá vão.
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Sei que a sua vida pessoal e profissional (da qual não sou apreciador)  lhe corre (muito?)bem, e isso é que é o mais importante, e deixa-me genuinamente satisfeito por si, de uma forma quase  (e descabidamente) “paternal”
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Há uma locução que é assim, “os homens mentem, as mulheres mentem… os números é que nunca mentem“.
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Em 1972 a actriz Francesa Maria Schneider (de 19 anos) participou no filme “Último Tango em Paris” realizado por Bernardo Bertolucci (na altura com 31 anos) e contracenando com Marlon Brando (então com 48 anos). Há uma cena no filme, em que o personagem de Marlon Brandon sodomiza a personagem de Maria Schneider.
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Não que isto seja importante em termos de avaliar a honradez de outrem, mas no que diz respeito à sua comerciabilidade de alguém na industria de entretenimento, pessoalmente, nunca achei a mademoiselle Schneider atraente (penso que sobretudo, por causa daquela permanente “antediluviana” e também pela sua excessiva voluptuosidade, ainda para mais, numa década, em que as mulheres eram fisionomicamente bastante mais elegantes).
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A somar a isso, nunca a achei invulgarmente talentosa enquanto tespiana. E por conseguinte, numa industria em que se depende da estética e do talento, confesso que nunca lhe vislumbrei nada de extraordinário que lhe pudesse augurar uma carreira sustentável de sucesso. Até porque, ninguém foi ver “Tango” por causa dela, pois os outros supramencionados é que eram os nomes estabelecidos.
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O que apreciei na menina Schneider (e no filme) foi sim o “look” de uma Paris Outonal no início dos anos 70 (e tão bem recapturado por Vanessa Paradis 20 anos depois em “Be My Baby“). Gostei dos chapéus, dos casacos, e das botas que a actriz usou, mas quanto a ela em si, sinceramente, apenas vi uma “gordinha” imatura e possivelmente, fora do seu elemento e “estrato de apitdão“.
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Regressando à bulevar principal desta prosa, em 2006, portanto, 34 anos depois (e com Marlon Brando já falecido), a Sra Schneider deu uma entrevista, em que afirmou que durante essa cena foi… violada, que foi apanhada de surpresa e “abusada” sem o seu consentimento. Aqui, penso que existirá alguma discrepância, pois a cena sempre esteve no guião que Schneider tinha aceite, e a contestação para resumir-se não à violação em si, mas a um “aspecto técnico” da mesma, parece ser esse o “ponto de contenção” por parte da actriz que já faleceu em 2011.
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Bertolucci disse em resposta às “acusações”, que Schneider era uma rapariga jovem que não sabia o que estava a fazer, que não tinha maturidade (acredito que não tenha tido) para compreender a dimensão erótica (minhas palavras, e não as dele) do filme, e que posteriormente, talvez se tenha arrependido de algo.
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Quanto a esse tipo de… “incoerências” e “desatinos”, posso dar a minha opinião sustentada em experiências semelhantes. No passado já produzi algumas “experiências eróticas” de cariz fotográfico. E quando as mesmas envolviam mulheres, nunca houve quaisquer problemas (e ainda hoje, nos damos lindamente, desde que eu assim o deseje, o que nem sempre será o caso, não por qualquer culpa dessas senhoras), mas quando envolveram raparigas, houve uma vicissitude recorrente…
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Todas as raparigas quando era para se despirem para as fotos (algo para o qual elas concordavam por escrito em duas ocasiões) não havia qualquer problema nas produções.
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Mas passados uns meses, todas elas me contactavam a dizer que estavam arrependidas, que tinham mudado de ideias, que queriam os originais destruídos, que os Pais não aprovavam, que podiam perder o emprego, que o empresário não concordava, etc. Eu até achei piada, quando uma moça que para todos os efeitos era uma “animadora de discotecas” me veio dizer que tinha arranjado empresário…
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Eu recusei sempre a ceder (até por causa dos custos envolvidos nas produções), e várias delas num estado transtornado (ou até mesmo com uma “agressividade” a sugerir problemas de ordem psíquica) ameaçavam ir à polícia (eu sempre as desafiei a fazê-lo, confortado e seguro de que tinha os “releases” assinados) ou para os tribunais. Até hoje… ZERO. Um destes dias, dedicarei uma prosa exclusivamente a uma dessas “modelos” que dizia ser “namorada” de um futebolista (que era casado).
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Uma modelo (eu até actrizes pornográficas conheci, embora, não de grande “sucesso”, diga-se…) disse-me que ia mudar de emprego e não queria que aquelas fotos existissem, e eu respondi-lhe, que eu também não gostava de pagar prestações do meu duplex na Caparica, e que por isso, se calhar, também eu ia deixar de pagar ao banco para ver no que dava, explicando-lhes que… “tinha mudado de ideias“. Receio que o meu sarcasmo e escárnio lhe tenha passado completamente ao lado…
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Em 2001, Scheiner já com 50 anos de idade, “subitamente” tornou-se “feminista” (uma “deliquescência” (da auto-suficiência) que parece ocorrer após a “decadência” da meia-idade) e começou a “promover” um discurso de que as mulheres eram maltratadas, começou a criticar os homens, alegando que tinha poucas oportunidades, etc. Por coincidência, quando faleceu, Schneider tinha uma namorada. Por razões que eu não me atrevo a especular, ela não seria a primeira lésbica e encarar o sexo oposto de uma forma “adversarial“.
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Essencialmente, aquele “feminismo” pareceu ser (na minha opinião) uma vitimização ou “distúrbio cultural” que tem vindo a ganhar “tracção” populista nestes últimos 20 anos, e que poderá (em teoria) ser útil para quem entretanto caiu na “ravina da impopularidade” comercial/mediática tão necessária para se poder “monetizar“. Quem é digna, prefere ser reconhecida pelo seu talento, quem está desesperada, (presumo que) aceitará (em teoria) mediatismo  a troco de “prostituir” outras virtudes.
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É caricato, que em 2006 Schneider – que nos 15 anos anteriores já só tinha sido contratada para fazer 9 filmes – com a carreira da ex-beldade (aos olhos de alguns/algumas) já em claro declínio, aos 55 anos de idade, tenha afirmado que fora violada 34 anos antes.
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Escrevo que é “carnavalesco” (que populismo não o é?), porque após a produção do filme ter terminado, Schneider deu duas entrevistas em promoção do mesmo, e numa disse que ainda era virgem, enquanto noutra entrevista (em Fevereiro de 1973, 90 dias após a a estreia do filme) disse e passo a citar, “sou completamente bissexual e já dormi com 50 homens e 70 mulheres. Sou incapaz de ser fiel. Tenho a necessidade por um milhão de experiências“.
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Bom, a ser verdade a segunda declaração, falar de virgindade para ela naquele momento, seria um despautério maior que edificar um banco de esperma a paredes-meias com uma casa de putas… Schneider também afirmou nessa entrevista que preferia os homens às mulheres em questões de inteligência, portanto, pergunto-me, que “variante” de “feministas” serão aquelas que vieram em seu socorro. Só posso presumir que tenham sido “feministas másculas“…
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Nos seus últimos anos, Schneider alegadamente teria afirmado publicamente que odiava homens. Bom, essa parece ser a “qualificação” certa para se atrair um certo tipo de “feministas” que também odeiam o sexo oposto, embora muitas não o admitam, por receio de que a partir daí, já não tenham autoridade moral para  puxar da cartada da misóginia. Em 1975, Schneider foi internada pela namorada (Joan Townsend) num sanatório perto de Roma. Talvez perturbações mentais sejam comuns nas misândricas, desconheço.

De acordo com várias entrevistas no passado de Bertolucci, Brando, do cinematógrafo Storaro e a própria Schneider, tudo o que se viu de cariz sexual no ecrã foi simulado. Portanto, a própria “violação” não passou de duas pessoas maiores de idade a roçarem-se uma contra a outra, enquanto grunhiam e a arfavam que nem porcos com ciática. Eles deviam era ter que ouvir um par de vizinhos que eu tenho…
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Posto isto, se a violação foi simulada (ou “virtual“, como se diria nestes “Temps Modernes” (olá, Sr Chaplin!)), a violação de que se queixou (3 décadas depois) a senhorita Schneider também foi simulada. Isto já me faz lembrar a canção de Jamiroquai “Virtual Insanity“…
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Mais uma vez, o “ponto de comedimento” aqui não parece prender-se com qualquer cópula, mas sim com um pormenor (lúbrico – viabilizado por uma embalagem de manteiga, e Brando não ter usado Iogurte Grego já foi sorte da Parisiense) que facilitaria agilitar ou… “desapressurar” a… “conduta do estrume” caso a cena fosse real, e que no contexto cinematográfico de suspensão de descrença, o propósito dos actores e realizador era o de transmitirem a ideia de que era real.
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Isto seria quase o mesmo que estarem a filmar uma cena de assalto a um banco, a Sra Schneider ser bancária, e o assaltante Brando puxar de um “catrafecho” para tornar a cena mais verossímil, e posteriormente, a Sra Schneider dar entrevistas a dizer que foi assaltada à mão armada no decorrer do filme. Quando confrontado com estes tipo de “reajustes da realidade”… “la moutarde me monte au nez“.
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Se não houve assalto, que diferença faria a presença de uma réplica de uma arma de fogo? Se não houve penetração, que diferença faz que “meios técnicos” Brando se serviu para tentar tornar a cena mais “verossimilhante”? No máximo, uma pessoa desprovida de dramatismos (ou de “agendas” ou “necessidades”) poderia considerar sim, que houve “abuso sexual” na forma de molestação.
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Daí a falar-se em violação, bom… para isso, já bastam as “Ariclenes” que escrevem artigos em que comparam o incomparável, nomeadamente, equiparam os SMS “abastados” de disparates com sodomizações inconsentidas. Quem dera a muitas vítimas somente terem recebido uns SMSs parvos. Não fica bem (sobretudo a mulheres) banalizar situações (muito) graves. Senão, qualquer dia, já parecem o rapazinho que gritava “lobo!“, até que ninguém na aldeia lhe ligou quando apareceu o “Sr Lupus” na fábula Esopiana.
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Mas falar em “violação” é logo mediaticamente mais impactante não é, Dra Ariclene? E estimula psicologicamente quaisquer outras mulheres ansiosas por empatia para ventilarem as suas ansiedades, paranóias e vitimizações.
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Schneider fez bem em ser actriz, pois aparentemente, na sua vida real teria (em teoria) queda para o melodrama, e para tentar transformar um “formigueiro” numa montanha… No fim, parece que a… montanha pariu uma… “ratinha“, roedora essa, que suscitou um… formigueiro ou “parestesia” no cérebro(???) de algumas “sofreadas”.
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De acordo com o cinematógrafo Vittorio Storaro (hoje com 82 anos), durante toda a produção do filme, Schneider nunca manifestou outro sentimento que não fosse o facto de estar encantada por fazer parte do filme. E embora quando tivesse começado a produção, a jovem tivesse exibido uma típica “arrogância Francesa“, (da qual eu sou fã) à medida que o feitura do filme ia terminando, a jovem começou a chorar por estar a concluir-se uma experiência que lhe tinha agradado, bem como o ambiente de família que se tinha criado com o elenco e staff.
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Até vou mais longe, em 1972 após a conclusão do filme, Scheneider disse (ao “The New York Times“)o seguinte sobre Bertolucci, e passo a citar, “ele é bastante inteligente, mais liberado e muito jovem. Todos nós compreendia-mos o que ele estava a fazer, e éramos todos muito próximos”

Já em 2007, Schneider ao Daily Mail dizia que tinha feito pouco dinheiro com o filme, e que Bertolucci era um comunista. Atendendo a que a maioria das feministas e homossexuais tendem a ser Marxistas, não entendi bem essa “acusação”. E além do mais, que Directores Italianos nos anos 50, 60 e 70 é que não eram comunistas ou homossexuais? Bertolucci, Luchino Visconti, Paolo Pasolini, Franco Zeffirelli, etc, a lista seria interminável. Havia ali mais maricas do que na Rua da Palma em dias de manifs LGBT.
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É no mínimo, de ficar com o pé atrás, quando uma mulher de 19 anos adora participar num filme, e quase 35 anos depois, já não sendo tão jovem, tão bonita ou tão “solicitada“, chegou à conclusão de que afinal foi violada (ou entendeu que foi violada), o que presumivelmente, é algo que seria (na minha opinião) encarado como “jornalisticamente comercial“.
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E é caricato, como certas mulheres nunca alegam terem sido violadas por jardineiros municipais, por homens sem abrigo ou por desempregados. Não, quase sempre é por actores, cantores, produtores,  realizadores, futebolistas, bilionários, etc. Aparentemente, a tendência para as “maculações sexuais” só se manifesta em homens abastados ou celebrados. O que no mínimo, será (em teoria) “conveniente”.
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E uma mulher que diz ser virgem, e pouco depois diz que dormiu com 120 pessoas… ou será desonesta, ou então, padecerá de algum transtorno bipolar (ou algo que se assemelhe). Uma coisa é certa, eu não pediria a uma mulher assim para segurar na minha carteira ou para levar o meu carro emprestado. Ainda me recordo de quando um dia no Jamor, perguntei a um colega se a Dra Renata Maddox ainda seria virgem. Ao que ele me respondeu, “virgem??? Só se for das orelhas, Santiago…”
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E por fim, eis que chegamos à questão dos números (cuja retidão raramente é questionável). Maria Schneider alegou que Bernardo Bertolucci e Marlon Brando fizeram uma fortuna com o filme (alegadamente, Brando facturou 3 milhões de dólares, não via salário (creio), mas sim pré-acordada % dos lucros), enquanto ela recebeu “muito pouco dinheiro” (alegadamente, 4000 dólares).
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Portanto, parece que para além de uma “farpa” de pretenso abuso sexual cravado na “pata” da Sra Schneider, também houve uma iniludível “farpa” relativamente a questões monetárias que a terá (em teoria) ficado a “remoer” ao longo de 3 décadas.
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Essa discrepância em termos de remuneração é facilmente explicável pelo facto de Schneider ter na altura apenas 3 anos de carreira em filmes desconhecidos (pelo menos para mim), enquanto Brando já tinha 30 anos de carreira e na sua prateleira já figuravam dois óscares de melhor actor. Um era consagrado na bilheteira, e a outra era para todos os efeitos uma… “não-entidade”
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Supostamente, na altura, em 1972, Schneider adorou o filme, mas 34 anos depois, alegou que o mesmo lhe arruinou a carreira. O que não deixa de ser uma afirmação interessante, tendo em conta que apenas 3 anos depois (em 1975) entrou em “The Passenger” (do ovacionado Michelangelo Antonioni) com Jack Nicholson. 4 anos mais tarde (em 1979), entrou em “La Dérobade“, que eu pessoalmente acho ser um filme de grande qualidade. E dois anos depois (em 1981), entrou em “Merry-Go-Round” com Joe D’Allessandro (actor de culto e um “protégé” de Andy Warhol).
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Portanto, eu pessoalmente fracasso (com considerável estrépito) ao tentar entender como é que um filme de 1972 lhe prejudicou a carreira na década seguinte. Não é a culpa de ninguém que em 2006 não lhe oferecessem papéis de “lolita” como faziam 35 anos antes, ou que ela pós-Tango tenha recusado inúmeras propostas para filmes semelhantes. Sharon Stone (Hitchcock teria sido um enorme admirador) não cometeu esse solecismo 20 anos mais tarde, e após “Basic Instinct” aceitou fazer “Sliver“, “The Specialist“, “The Muse“, etc.
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Falando de Hitchcock, em 1958, o filme “Vertigo” foi um (relativo) fracasso de bilheteira, e o realizador Alfred Hitchcock não hesitou em culpar o seu actor principal (James Stewart) por aos 49 anos estar demasiado velho para ser credível como o “objecto de afecto” para uma contracenante Kim Novak. E inclusive, Hitchcock disse que se arrependeu de não ter antes usado Cary Grant para garantir o interesse do público feminino.
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Portanto, desde sempre, mulheres e homens na indústria cinematográfica foram sexualizados, avaliados e recriminados pela sua beleza e por conseguinte, a sua capacidade para tornar uma produção comercialmente viável. Tal como os proveitos na bilheteira, a beleza também não tem género. Simplesmente, uns/umas gostam mais de se lamentar do que outros.
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Esse mesmo Cary Grant em 1966 aposentou-se (e nunca mais regressou) por achar que já estava demasiado velho para fazer papéis interessantes. 7 anos mais tarde, em 1973, também a icónica Brigitte Bardot se reformou (com apenas 39 anos) e foi dedicar-se a questões que considerou serem mais importantes do que o cinema, nomeadamente, zelar pelo bem-estar dos animais.
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As mulheres dos anos 50 e 60 têm/tinham uma perspectiva diferente no que concerne ao fenómeno do assédio sexual que hoje em dia parece estar profundamente “politizado“. Bardot afirmou, e passo a citá-la, “Eu, nunca fui assediada. Há muitas actrizes que se insinuam junto dos produtores cinematográficos para conseguirem um papel num filme. E mais tarde, quando falam sobre esses mesmos homens, alegam que foram assediadas. É uma hipocrisia sem qualquer interesse“.
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Acrescento, que em alguns desses casos, essas supostas “assediadas“, esperaram que os homens morressem (como foi o caso de Marlon Brando ou Jerry Lewis) antes de os começarem a “acusar” quando já não se podiam defender. É caso para se dizer (e lamentar ou… vitimizar), que um gajo já nem pode morrer sossegado…
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Qualquer dia, um actor no seu leito de morte, terá que deixar a herança ao advogado, não venham futuramente algumas “aves de rapina” (em teoria) tentar julgá-lo “in absentia“, pois não creio que os cemitérios aceitem intimações do DIAP.
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Alegadamente, quando o filme “Bye Bye Birdie” (1963) foi aprovado, a actriz Janet Leigh (então com 36 anos) era suposto ser a actriz principal dessa longa-metragem, mas um dia, o actor Dick Van Dyke chegou ao lote cinematográfico, e deu com a actriz Ann-Margret (de 21 anos) toda sorridente sentada ao colo do realizador George Sidney. E logo ali, Van Dyke percebeu que o filme ia focar-se na jovem actriz e não no resto do elenco.
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Alegadamente, o realizador tinha descoberto a jovem actriz a dançar num casino. Posteriormente, Ann-Margret figurou em mais dois filmes de Sidney: “Viva Las Vegas” e “The Swinger“. Poder-se-ia por isso deduzir, que o “colinho” de Sidney foi lucrativo para a carreira da jovem.
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Supostamente, após “Último Tango em Paris“, Schneider com apenas 19 anos recusou-se a fazer filmes com qualquer nudez (Sharon Stone com 48 anos ainda as fazia (e lucrava), embora, possivelmente já “suportada” pelas maravilhas da “plástica” – ou salinidade – moderna), e apesar da sua curta experiência, Schneider “exigia” fazer apenas filmes “sérios” e desempenhar papéis “sérios“.
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Como presumivelmente, para uma adolescente havia mais papéis de “menina” do que de “mulher“, Schneider começou a trabalhar cada vez menos, seguramente, em parte, pela sua própria “intransigência artística“. Como diria o outro, “todos os copywriters pensam que são Shakespeare”
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Insolitamente, Ann-Margret recebeu ainda menos dinheiro para contracenar em “Bye Bye Birdie” (que a lançou para a fama) do que Maria Schneider por “Último Tango em Paris“, mas, como diriam os “Maricanos”… “ela(Ann-Margret) pegou na bola e correu com ela“.
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Já Schneider, tinha a “bola” no pé em 1972, mas por razões várias, numa série de… “opções Tatiânicas“, falhou vários passes nos 10 anos que se seguiram. E quando perdem a bola, aparecem logo outras “jogadoras” mais jovens e mais ambiciosas para as recuperar. É a “Lei da Selva“, comerem ou serem comidas.
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A meu ver, a diferença sendo, que Ann-Margret fez 17 filmes (em vários deles desempenhando papeis sexy condizentes com a sua juventude) nos 8 anos seguintes, e eventualmente, seria nomeada para um Oscar de melhor actriz após fazer “Carnal Knowledge” de Mike Nichols em 1971. Um papel no qual Ann-Margret  já trintona nos “brindou” com nudez (na altura, a actriz disse que tinha que fazer dieta porque a sua aparência era essencial para a sua viabilidade comercial) e sensualidade (pelo menos eu achei que sim, quanto tinha 10 anos).
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Ann-Margret não se “fez de difícil“, nem se julgou “Katharine Hepburn” (ou Shakespeare).
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Foi trabalhando de forma estável ao longo dos 10 anos seguintes da sua carreira com Elvis Presley (reputadamente, o amor da sua vida), Jack Nicholson, Steve McQueen, Anthony Quinn, Alain Delon (que agora que está velhote, as “jovens Turcas” também dizem que ele era “tóxico” quando era jovem), John Forsythe (que Joan Collins agora – após a morte de Forsythe – também acusa de sexismo), Jack Palance, Louis Jourdan, Richard Crenna, Karl Malden, Dean Martin, Laurence Harvey, etc.
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Na segunda metade dos anos 60, a carreira de Ann-Margret baixou um pouco, mas ela arregaçou as mangas e aceitou ir fazer filmes para a Europa por menos dinheiro e menor estrelato, mas nunca deixou de trabalhar.
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E quatro anos depois de trabalhar com Mike Nichols, Ann-Margret voltou a ser nomeada para o Oscar de melhor actriz. Parece que o “segredo” para se melhorar num ofício como actriz, escritor, pintor, escultor, pianista, xadrezistas, etc é o mesmo, é manterem-se ocupadas e irem aprimorando os seus talentos (quando os têm).
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E na sua carreira, Ann-Margret acumulou 5 globos de ouro, e quase 20 anos após ser nomeada para o Oscar, ainda trabalhava com realizadores como Oliver Stone. Hoje em dia, com mais de 80 anos, Ann-Margret continua a dar entrevistas aos principais canais televisivos. Portanto, o “truque” para a respeitabilidade numa actriz é o mesmo que para um atleta, é a longevidade da sua carreira.
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Dra Ariclene, se me perdoa a figura de estilo. A única forma 100% segura de não se “marcar golos”, é não indo a jogo, e anos depois quando decrépitos, queixarmo-nos de que fomos prejudicados por terceiros.
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Eu também poderia mencionar que após 1972 Schneider alegadamente começou a sofrer de problemas mentais, começou a consumir drogas e tentou suicidar-se. Qual é a companhia de seguros que vai aceitar uma apólice para um filme com uma actriz que diz sofrer depressões, é toxicodependente e se pode querer matar? Obviamente, que tudo isso, inviabiliza uma carreira cinematográfica. Perguntem a Sean Young ou a Debra Winger.
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Quanto aos restantes “principais”, Brando já tinha dois Óscares, e Bertolucci tinha sido nomeado já em 1970 por “The Conformist” e voltaria e ser nomeado por “Tango“. Aliás, tanto Bertolucci como Brando foram ambos nomeados para o Óscar por “Último Tango em Paris“. Schneider é que não foi “aplaudida” pelos da sua classe. Será que os Óscares também são misóginos? Com essa “mentalidade persecutória“, todos devem ser sexistas. Ou, como diria o povo “quando não se sabe dançar…”
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E pós 1972, Bertolucci ganhou mais dois óscares (pelo “Último Imperador“), Brando voltaria a ser nomeado por “A Dry White Season“. Já Vittorio Storaro, viria a ganhar dois Óscares, por “Apocalypse Now” e por “Reds“. Ao mesmo tempo, Schneider andaria a recusar ofertas para fazer filmes, e alegadamente, a sofrer de problemas psiquiátricos e de “dependências“.
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Infelizmente, não seria a única, veja-se o que aconteceu à icónica Marianne Faithfull que após aparecer em “The Girl on a Motorcycle” com Alain Delon em 1968, degringolou para uma existência de viver nas ruas e viciada em drogas. Felizmente, em boa hora, alguém a encontrou destituta a viver nas ruas e lhe deu uma mão, um homem (sim, esses seres tão diabolizados nalgumas “agendas”), o produtor Mike Leander.
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E repare, Dra Ariclene, como após “Tango“, todas as beldades das gerações seguintes quiseram trabalhar com Bertolucci: Debra Winger, Bridget Fonda, Liv Tyler, Rachel Weisz, Thandiwe Newton, Mira Sorvino e a fabulosa Eva Green.
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Todas elas “peregrinaram” na sua direcção, pois o que objetivam todas as jovens e promissoras actrizes senão trabalhar com grandes mestres? E Schneider provavelmente também o queria após ler o guião para “Último Tango em Paris” há 50 anos. Bernardo e Brando meteram-lhe a “bola” nos pés, e a partir daí, marcam golos aquelas que tiverem “jeito para a coisa”.
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Infelizmente na sociedade extra-judicial e Twitteresca dos tempos que correm, a palavra de uma mulher acusatória continua a ter mais peso que a presunção de inocência de um homem. E após as “acusações” de Schneider há 15 anos, muitas foram as celebridades que vieram a correr (o que também foi o nome de um excelente filme de Vincente Minnelli) para condenar Bertolucci.
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Questiono-me, quantas dessas… “pessoas de valor” serão as mesmas que aplaudiram Roman Polanski de pé quando lhe foi atribuído o Óscar por “The Pianist” em 2003… Quantas delas terão “pactuado” com Harvey Weinstein apesar dos persistentes rumores de atitudes desasseadas?
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E os discursos dos/das indignadas depressa se escapuliram para a “censura” e tentativas de “revisionismo histórico“, sugerindo que “Último Tango em Paris” devia ser banido, ou então, recolherem todas as cópias para serem incineradas (nem nos piores pesadelos distópicos há vilãs assim… tão obtusas e reacionárias), presumivelmente, enquanto essas actrizes dançavam que nem índias pagãs em redor das piras…
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Noutro tempos e noutro País, essas… “soberanas da rectidão moral“, seriam as mesmas que andariam a sanear dissidentes políticos, ou estariam de plantão na esquina, a espiar as conversas das suas concidadãs.
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A ironia, é que essas “regressistas” fazem lembrar as pessoas que há 70 anos diziam que o “Rock and Roll” era imoral, que era a “música do diabo“, e faziam manifestações nas quais destruíam os discos dos cantores, o que diga-se, foi excelente publicidade para eles. Nem mesmo as Testemunhas de Jeová conseguem competir com esses “desvarios” quando alegam que as Árvores de Natal são a… “árvore do diabo“.
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Se fossem antes queimar os lábios em chá de cidreira quentinho… Tive um idiossincrático professor de Educação Visual que sugeria (o chá, e não a fervura) isso aos alunos mais asselvajados.
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É realmente assustador, o quanto algumas “Neo-Estalinistas” têm em comum com os Nacional Socialistas de há 90 anos. Quando não aprovavam de algo, no momento em que o consideravam subversivo ou pornográfico, a solução era sempre queimar, incendiar, incinerar, carbonizar. Ao dia de hoje, ironicamente, creio que a música de Richard Wagner nem sequer pode ser ouvida em solo Israelita. Que civilizados, modernos e transigentes todos nós nos tornámos neste novo Milénio.
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Parque das Nações,
Quarta-Feira, 19 de Outubro de 2022,
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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Drª Ariclene PalmierDrª Renata MaddoxEsopoWilliam Shakespeare
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Recentemente, no decorrer de uma das suas patrulha Recentemente, no decorrer de uma das suas patrulhas itinerantes, a Agente ANA TELES estacionou o seu carro patrulha na garagem da Luz e procedeu à recolha de elementos no decurso de uma rusga.
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Uma tal de "Chica Francisca" implorou por perdão, mas a Agente Teles algemou logo todas as malfeitoras e "malfeitonas"!
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#cops #psp #gnr #ladycop #futfemscp #futfem #lampião #sportingcp #sportingclubedeportugal #kikanazareth
Any Given Sunday... as matinas (e as Meninas...) p Any Given Sunday... as matinas (e as Meninas...) podem ser umas pequenas "Selváticas"! 😎👍
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#futfem #futfeminino #futebol #baixinha #futfemscp
Aqueles de natureza... Hipergráfica (compulsão p Aqueles de natureza... Hipergráfica (compulsão pela escrita) acordam cedo aos Domingos, para tomar banho, ir à Igreja, ir comprar pão (integral) fresco, oferecer bananas e água aos sem-abrigo, e depois... têm (quase) o dia todo para (em teoria) escrever manuscritos, cartas, e-mails, SMS, posts, DMs, postais, etc.
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#writing #escrever #letters #carta #hipergrafia #deepbluesomething #breakfastattiffanys
Feliz DIA INTERNACIONAL DA MULHER! . Que as nossas Feliz DIA INTERNACIONAL DA MULHER!
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Que as nossas MUSAS continuem asseadas, depiladas, hidratadas, bem cheirosas, desinibidas, efeminadas, e bem-humoradas. Para nos poderem inspirar, motivar e fazer sorrir! 😊
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#diainternacionaldamulher #internationalwomensday #muse #musa #surfergirl #popsicle #sucking #brunette #morena #hankmoody #californication #michellelombardo
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Recentemente, no decorrer de uma das suas patrulha Recentemente, no decorrer de uma das suas patrulhas itinerantes, a Agente ANA TELES estacionou o seu carro patrulha na garagem da Luz e procedeu à recolha de elementos no decurso de uma rusga.
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Uma tal de "Chica Francisca" implorou por perdão, mas a Agente Teles algemou logo todas as malfeitoras e "malfeitonas"!
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Any Given Sunday... as matinas (e as Meninas...) p Any Given Sunday... as matinas (e as Meninas...) podem ser umas pequenas "Selváticas"! 😎👍
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#futfem #futfeminino #futebol #baixinha #futfemscp
Aqueles de natureza... Hipergráfica (compulsão p Aqueles de natureza... Hipergráfica (compulsão pela escrita) acordam cedo aos Domingos, para tomar banho, ir à Igreja, ir comprar pão (integral) fresco, oferecer bananas e água aos sem-abrigo, e depois... têm (quase) o dia todo para (em teoria) escrever manuscritos, cartas, e-mails, SMS, posts, DMs, postais, etc.
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#writing #escrever #letters #carta #hipergrafia #deepbluesomething #breakfastattiffanys
Feliz DIA INTERNACIONAL DA MULHER! . Que as nossas Feliz DIA INTERNACIONAL DA MULHER!
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Que as nossas MUSAS continuem asseadas, depiladas, hidratadas, bem cheirosas, desinibidas, efeminadas, e bem-humoradas. Para nos poderem inspirar, motivar e fazer sorrir! 😊
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#diainternacionaldamulher #internationalwomensday #muse #musa #surfergirl #popsicle #sucking #brunette #morena #hankmoody #californication #michellelombardo
Um pouco como o grande BILL PAXTON, TOM SIZEMORE n Um pouco como o grande BILL PAXTON, TOM SIZEMORE nunca foi uma estrela de cinema, mas era um actor secundário que conseguia "roubar cenas" e ser memorável em quase todos os filmes.
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Falecer (aneurisma cerebral) com apenas 61 anos é triste (curiosamente, a mesma idade com que Paxton nos deixou), mas só mostra, que nunca sabemos quando vai chegar a nossa hora de ir "pagar a conta".
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Sizemore era um dos poucos Católicos Romanos (tal como Paxton) numa "gomorra" cada vez mais "Woke" e "politicamente correcta" como é a Hollywood dos últimos 25 anos.
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Há 15 anos, quando Mickey Rourke (também ele Católico) estava na "mó de baixo", Sizemore foi dos poucos que lhe estendeu a mão.
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Qual é o homem que não sente empatia ao ver um "bom malandro" no ecrã? E Tom era um malandro excepcional!
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Boa viagem e que encontre paz e serenidade.
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Thomas Edward Sizemore Jr.
(29/11/1961 - 03/03/2023)
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#tomsizemore #catholic #católico #mickeyrourke #billpaxton #rip
Abstémio desde sempre, e para sempre! 🍊🍊 . Abstémio desde sempre, e para sempre! 🍊🍊
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#abstemio #abstemious #teetotaler #clementine #clementina #markowen #juice #frutose #fructose #eatclean
Vítor Baía diz que é o melhor GR Português de Vítor Baía diz que é o melhor GR Português de sempre.
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Do que vi pelos relvados Portugueses, sempre tive uma "empatia" especial para com... a DORIS BACIC.
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No mínimo, era a mais "cool" 😉😎
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Mas o Baía fez coisas extraordinárias, tais como agarrar a bola fora da área...
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#futfemscp #futfem #futebolfeminino #dorisbacic #sportingcp
(10/01/1992 - 06/02/2023) . Paz à alma de CHRISTI (10/01/1992 - 06/02/2023)
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Paz à alma de CHRISTIAN ATSU. Que maneira horrível de deixar este Mundo, e apenas ainda com 31 anos de idade. Neste caso, foi um dos "nossos", um da "Tribo do Futebol".
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Ninguém merece tal desfecho. Mas quando chega a nossa hora, o "ceifeiro" não olha a estatuto social nem a contas bancárias.
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Espero que a FPF decrete 1 minuto de silêncio, e que o FC Porto coloque a bandeira a meia-haste.
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DEUS abençoe os nossos bombeiros e INEM, eles que estão por lá, altruisticamente a dar tudo o que têm.
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Não o conhecia, mas estou com os olhos húmidos. Que não tenha sofrido muito.
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REQUIESCAT IN PACE
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#ChristianAtsu #fcporto #futebolclubedoporto #futebol #christian #inem #bombeiro
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