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Querida Hope,
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Começo pela melhor parte, ganhar à Sérvia é bom, ganhar à Bélgica é ainda melhor! E ganhar à Islândia… seria fantástico. E quem o alcança, deve ser congratulado, ele, e todas as que com ele estiverem.
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Embora, ainda recentemente, a Dª Fátima Alexandra tenha tornado público através da Rádio Renascença (um “antro” de bom jornalismo e bons jornalistas), que de acordo com a grande Nevena Dámequalquercoisóvic (sabes que te “amo”), as moças da Sérvia no passado dia 2 de Setembro, jogaram desfalcadas de 5 titulares. Isso é o que acontece, quando (supostamente) se dá ouvidos a um “Lampião” como o Novak Djokovic no que diz respeito a vacinas Covid-19.
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Eu quando em Agosto de 2021 levei a primeira dose da Moderna no Pavilhão Atlântico, na sala de recobro, tinham lá uma mesa mastodôntica com um “buffet” de bolos e bebidas. Fui vacinado, mas devo ter ganho uns 5 quilos. Não vi por lá a Telma Raquel, mas…
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(não, “devo ter” não é uma afirmação).
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Sabes aquela expressão, “eu já vi um cão tocar piano“, ou “eu já vi um porco andar de bicicleta“, ou “eu já vi a «Assunção» trajada de «haute couture»”“? Bom, agora há uma nova, pois eu ontem vi… a “Motor a Vapor” fazer duas assistências contra uma equipa Top 20.
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Mudando completamente de assunto, a… “Juana MARXão“, essa segundo sei, é mais adepta de “Prêt-à-Porter“. Alguém lhe diga, que eu quando era adolescente e “insurgente”, comprava as minhas indumentárias todas no “Porfírios” na Rua de Santa Justa na Baixa. Lá têm mais blusões de cabedal do que numa convenção de imitadores de Marlon Brando…
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As “Mónicas (sempre soa melhor que “os Aurélios“…)” são a 27ª melhor equipa no FIFA Ranking, enquanto as “Bolachas” são a 19ª (e a Sérvia são a 35ª), e é certo que o jogo foi em casa, e que as nossas adversárias estavam em inferioridade numérica quando se começaram a “evaporar” na contenda, mas ainda assim, pelo que vi ao longo do jogo, parabéns Francisco Miguel, parabéns Mónica Susana, e parabéns “tutti quanti“.
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Agora, virá aí a 14ª (a Islândia), e não querendo seu mau agoiro, ainda que o jogo seja em Portugal, eu vou ficar francamente surpreendido se lhes ganharmos, pela simples razão, que tal não acontece desde os tempos em que Newt Gingrich “mandava” na Câmara dos Representantes.
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E nessa altura, a Carla Couto ainda era a nossa “Franchise player“, e a Maria João Xavier ainda jogava à bola, portanto, como se costuma dizer para os lados de “Olho Cinzeiro”, “foi no tempo em que os dinossauros ainda falavam“.
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Hope, já reparaste como os canídeos pequeninos são sempre aqueles que fazem mais rebuliço e são mais “combativos“? Quase como, que se a sua tacanhez os obrigasse a esforçarem-se por dar mais nas vistas, para que as pessoas reparem neles. No meio deste turbilhão de suposto assédio sexual que presentemente “varre” o nosso Futebol Feminino, um pequeno “convénio de lésbicas” anda a fazer “estrilho” no Twitter, dão entrevistas, vão à televisão, etc.
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É curioso, como a Professora Helena Costa (que eu presumo que também seja lésbica) nem sequer se tem manifestado sobre essa “cause célèbre” ou pseudo-movimento social (de limitada “tracção”, escreva-se).
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Elas dizem que querem… “mandar” (ou será “mudar“? É um desse dois). Bom, isto faz lembrar aquela expressão, “quando as mulheres chegam ao inferno, começam logo a pendurar cortinados no condomínio do Satanás“. É como a minha Mãe, que já tem 80 anos, mas volta e meia, muda a mobília toda da casa.
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Eu sempre achei que as pessoas competentes não sentem a necessidade de “comunicar” tanto. Nunca falei com Helena Costa presencialmente, mas sempre apreciei o estilo sóbrio e discreto da “Miss” Costa. Não a vejo a dar entrevistas, palestras, acho que nem sequer tem redes sociais, mas coincidência ou não, provavelmente nunca uma mulher Portuguesa chegou tão longe no Futebol quanto ela. Como diria um velho jornalista desportivo de Filadélfia, “o talento fala por si“.
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Há mulheres que pensam que para singrar num “Mundo de Homens“, têm que se comportar como homens (essencialmente, ser muito “agressivas“), ou têm que aderir à vitimização, “politiquices” ou “insinuar-se sexualmente“. Helena Costa que eu saiba, não fez nada disso, apenas tem trabalhado no duro, quase sempre nas “sombras“, sempre “contida“. É um grande exemplo, e não é só para as mulheres.
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Alternativamente, veja-se o caso de Carlos Gonçalves da Pro Eleven. Extremamente discreto, mas com o sucesso que todos sabemos.
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Recapitulando, estava eu sentado em posição de lótus, a lanchar (fatias de peru e pêras biológicas) em cima da minha cama, quando vi que ia começar o jogo. Sintonizei o canal apropriado, e a primeira coisa que vi, foi que ia jogar a… “Pato Morais“, a “Motor a Vapor“, a “Velhota“, a “Gasóleo Pinto“, a “Dolores Expirada“, e a Fátima Alexandra.
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Sinceramente, fez-me lembrar uma frase atribuída ao detective Frederick Abberline quando investigava “Jack, o Estripador“, “até parece que ele quer ser apanhado…”
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Não que eu pessoalmente, trate seja quem for por “Pato Morais“, os outros (os “mafarricos”) é que o fazem, eu apenas os cito, um pouco, como para dar o exemplo do que… NÃO se deve chamar ou fazer. Aliás, desde que os “Lampiões” lhe atribuíram esse “nom de guerre“, eu nunca mais consegui comer arroz de pato sossegado.
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Eu só peço a DEUS, que ninguém se lembre de cognominar nenhuma jogadora de “Batata assada com cebolinhas” (Telma???), senão isso, seria uma verdadeira tragédia para as minhas “incursões” ao Pingo Doce da Quinta do Lambert…
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(e se me perdoam a tangente….)
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No fundo, eu sou como aqueles tipos de jogaram à bola nos anos 80 (sabem, aqueles que antes dos treinos iam para detrás dum barracão comer cubos de marmelada e chamuças), e quando 40 anos depois, foram para treinadores na formação, diziam aos miúdos, “façam tudo ao contrário do que eu fazia…“, pelo menos, o meu barbeiro (o Mestre Domingos) garante-me que talvez seja assim.
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(não, “talvez seja” também não é uma afirmação).
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Não digo nomes (excepto os quiméricos), mas dizem que andam por aí uns… “Barões“(dizem que esses, eram os “bufos” de um Presidente no balneário) e uns “Virgílios” (ou “Vergelios” como escreviam os analfabetos que se tinham tornado sócios na noite anterior).
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O único Virgílio que eu conheço, era o poeta Romano que foi protagonista na “Divina Comédia” de Dante (o Filósofo Italiano do Século XIII, e não o “zagueiro” do Nice…), só que esse, já foi há tantos anos, que ele nem sequer deve saber quem é Francesco Tottti, quanto mais a “jeitosinha” da Rosella Sensi.
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Olhei para o XI titular do “Mestre Chico”, e só vi duas jogadoras “Top“, a Carole Costa e a Andreia Norton. A Jéssica Silva também tem talento para ser de “top“, mas isso dependerá dela.
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Não acho que ela seja de “Top” há algum tempo (e também, não me parece que tenha a aceleração de outros tempos), tem essa reputação, mas a realidade, é o que é. Mas por mim, estaria sempre na convocatória. Têm é que perceber, que a Selecção não é o “Circo“, nem o “Zoo Marine“, nem ela é uma YouTuber de “FreeStyle“. Senão qualquer dia, irei começar a chamar-lhe, de… “Kerlon Alentejana“.
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Como pessoa, acho-a excelente, só pode ser, por ser Alentejana. Hmmm, nesta prosa já elogiei a Fátima Pinto, a Andreia Norton e a Jéssica Silva. Ainda alguma heterófoba paranóica se vai lembrar de dizer que essas 3 têm “algo” em comum… E é verdade, têm mesmo algo em comum, são 3 moças que tiveram “berço” e sabem estar.
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(não, “só pode ser” também não é uma afirmação).
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E o crescimento da modalidade também se faz com boa comunicação e postura, e não com os departamentos de marketing e querer promover esta como “modelo“, e aqueloutra como uma “intelectual pública“.
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De qualquer forma, ainda bem que não elogiei também a Suzane Pires (olhar para essa moçoila, é mais eficaz do que ir ao oftalmologista…), senão, algumas… “rapazinhas” saltava-lhes logo a “tampa”. Nunca ouviram dizer, “vai à cozinha, traz a faca mais afiada que encontrares, e corta nas tretas!”
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Pessoalmente, gosto imenso da Fátima Alexandra como pessoa – e não escrevo isto, por causa dela ter os melhores Isquiotibiais da Selecção – , por mim, até a adoptava, mas como jogadora, não acho que tenha nível para ser titular na Selecção. É boa jogadora, mas não acho que seja uma “craque“. Como diriam os ‘Maricanos, “there are levels to this…“.
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No entanto, Fátima tem sido titular em algumas das nossas boas (e não aquelas sobre gaiatas que mictam nas escadarias…) vitórias recentes, e ontem, até selou o nosso triunfo. Eu não a metia a titular, mas só posso ficar (muito)feliz por ela.
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Reconheço igualmente, que propaganda (geralmente, “empurrada” por uns “pançudos”) à parte, Portugal não tem 11 jogadoras de elite (quanto mais 25), e por isso, algumas das escolhas do Seleccionador (ou da Directora Técnica) não são culpa dele(s), embora, continue a discordar pontualmente com algumas convocadas, algumas que não são convocadas, e com algumas titularidades.
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Mas… há um limite de até onde pode ir a minha critica, pois o homem não tem a matéria prima que os “talking heads” do Canal 11 dão a entender que ele tem. Há momentos em que eu não concordo com esta ou aquela convocação ou titularidade, mas ofertar soluções e alternativas é complicado, pois o Futebol Feminino Português, infelizmente não tem assim tantas jogadoras de inequívoca qualidade. E quem afirmar o contrário, se faz favor, pousem os livros da Gloria Steinem, e peguem antes nos de Harry Redknapp.
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Apenas gostava que o nutricionista da Selecção, desse a Fátima Alexandra um chá de cebola quentinho com um farrapo de mel (Granja San Francisco, porque na Madeira, as abelhas – tal como a discoteca “Vespas” – não são de fiar…), para ver se lhe curavam aquela “vozinha à Marlboro“.
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Se continuar na Selecção e como titular, espero que um dia lhe metam a braçadeira no braço, sem dúvida que tem carácter para isso. No outro dia, fui à FNAC, e fui atendido por um Madeirense, e perguntei-lhe se sabia quem era a Fátima Alexandra, e ele disse logo, “atã nã sê!?”
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Pelo menos… pelo menos, a Dª Fátima, ao contrário do… “Rei Robot“, não se “esconde” atrás de um par de “camareiros“, um jornalista efeminado, um assessor semi-analfabeto, uma “azeiteira” com um “arrière-train” grotesco, uma irmã com pinta de “Popota“, e uma Mãe que parece (e soa…) uma mulher de Neandertal.
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Também acho que o ciclo de Dolores Silva na Selecção já devia ter terminado em Julho, mas criticar Francisco Miguel depois de ontem, é como dizer que Eisenhower foi apanhado com as calças em baixo nas Ardenas, ou que Spruance não devia ter retirado tão cedo de Midway, ou que Nixon devia ter bombardeado Hanói logo em 1968, ou que Dom Sebastião devia ter levado faróis de nevoeiro para Alcácer Quibir. Verdade seja escrita, eu também nunca ouvi falar de neblina no meio do deserto…
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Quando pensamos na Bélgica, nós pensamos em Jean Claude Van Damme, em Hercule Poirot, em Hergé, em Jacques Brel, em Eddy Merckx, e em Kevin De Bruyne. Em 2010, quando o Lille veio a Alvalade, eu até tive a oportunidade de conhecer e conversar com Eden Hazard. Bom miúdo, nada deslumbrado, mas cheira-me que anda a ir almoçar à casa da Telma Raquel…
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Imprevistamente, ganhámos esse jogo em virtude de um golo marcado por um tipo que nunca marcava golos (embora tentasse inúmeras vezes), Anderson Polga, aquele central que era parecido com Tatiana Pinto, no sentido em que tinha técnica de sobra, mas parecia que atleticamente, faltava-lhe … “quelque chose“.
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Mas nós… Nós somos o País de Egas Moniz, de José Saramago, de Paula Rego, de Gago Coutinho, de Vasco da Gama, de Luís Vaz de Camões, do Infante Dom Henrique, e da Luciana Abreu (e da PSP que lhe bate o trilho, isto agora, pareceu uma expressão manhosa…).
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(“oh mulher, deixa-me bater-te o trilho!“)
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Hope, e por escrever sobre Portugueses famosos. Por que raio o Shawn Mendes me segue no Twitter??? E quem é o Shawn Mendes? A julgar pelo cabelo, parece um daqueles meninos que posava para os quadros de Michelangelo (o da Toscânia, e não o Cascalense que cantava nos Delfins e é um grande Sportinguista).
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Eu nem sei, quem é o Salvador Sobral, pensava que era o namorado da Kelly Bailey. E o único “Conan” que conheço, é o de Robert E. Howard e o grande John Milius.
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Será que fui o único que reparei, que algumas das adeptas visitantes quase pareciam umas “Mongolóides“? Até as “butch” de Vizela tinham um ar mais apresentável e bem-apessoado…
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(não, “quase pareciam” também não é uma afirmação).
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É curioso, como a Diana Silva não é titular (recentemente) no Sporting, e no entanto, é titular numa equipa mais competitiva como é o caso da Selecção? Pessoalmente, não sou um grande admirador do perfil técnico da Diana, mas… comigo se for para jogar com duas avançadas–centro, ela seria sempre titular.
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E na Selecção, para mim, seria ela e a Telma Encarnação, sobretudo, se esta última fizer como eu, e “cortar relações” com o pão branco. No Continente do Vasco da Gama vendem umas fatias de pão de centeio que são divinais. Gosto de as meter na frigideira em lume brando, pousar-lhes em cima uma fatias de queijo terra nostra “light” e polvilhar com umas rodelas de azeitona, cebolinha e umas gotinhas de Ketchup “light”.
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(atenção, quem estiver à rasca para “abater as banhas”, comam só caviar, pois aquilo tem pouquíssimas calorias).
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Por mim, no Sporting, Diana seria titular juntamente com a Chandra Davidson (e com a Capeta a saltar do banco), mas respeito (e isto não é sarcasmo) e respeitarei sempre as ideias, autoridade intelectual e propostas da treinadora. Para mim, os conceitos de um “Mister” ou “Miss”, têm que ser soberanos até ao dia em que cessem funções.
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Quanto a Tatiana Pinto (que ainda só tem 28 anos), eu nunca escreveria que a moça está decrépita (quem nos dera a todos nós estar “engelhados” como ela…). Apenas que ela faz parte de um lote de jogadoras, que há 5-6 anos veio para o Sporting quando eram vistas (e com razões para isso) como futebolistas de elite, mas nesta meia década, na minha opinião, a “concorrência” ultrapassou várias delas, fazendo-as parecer “galinhas mais magras“.
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Há 20 anos, eu costuma teorizar, que o auge atlético dos homens era entre os 28 e 32, e o das mulheres, entre os 23 e os 27. Uma mulher chamada “Mónica Susana” discordava comigo, e eu respeitava a opinião dela, até porque, sempre ouvi dizer, “um cavalheiro deixa as meninas terem as suas ilusões…“.
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No Boxe, costuma-se dizer, que quando um pugilista fica velho, a última coisa a desaparecer é a solidez do seu queixo e a concussão dos seus socos. Ou usando uma expressão Reguenguense que Ronald William Miller me ensinou, “quanto mais velho o touro, mais duro o seu corno…“.
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Tatiana não está decadente (nem é pugilista), e a sua qualidade técnica permanece intacta, mas fisicamente, quer-me parecer que apareceram outras jogadoras que simplesmente são mais “modernas” e completas.
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Sinceramente, surpreendeu-me que Francisco Miguel ontem a tenha deixado fazer os 90 minutos. E ultimamente, até sou da opinião, que o Seleccionador tem optado por meio-campos titulares muito equilibrados, mas gostei mais de como geriu os seus recursos humanos contra Turquia após os primeiros 60 minutos.
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Pessoalmente, prefiro a Andreia Norton, e esta preferência em nada tem a ver com “questões estéticas“, ZERO(!!!), mas vejo a Andreia como uma jogadora mais “plena”. Por mim, desde que esteja em forma, Tatiana seria sempre convocada, é uma “ferramenta” útil(e talentosa) para o Seleccionador ter no seu “armeiro”, agora, se devia ser titular, isso já é outra questão.
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(também não vamos estar aqui com a desonestidade intelectual de fazer de contas, que a Oliveirense é alguma “gárgula“. Quando na realidade, a veridicidade da sua venustidade está à vista de todos (e de todas…), e facilmente podemos concluir, que a Mãe dela foi seguramente uma “artesã” na “arte” de fazer bebés. Um bem-haja, Mamã Pinto!)
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Penso que dependeria das adversárias, dos relvados, e de quantos minutos ficaria em campo. De certo modo, vejo-a como uma versão “bizarra” de Diana Silva. Uma é muito atlética e terá menos técnica, já a outra, tem imensa técnica e a julgar pelo seu Instagram, anda a treinar para as olimpíadas de “cross-fit“, mas depois em campo, após os 60 minutos, parece mais “gasóleo” do que “gasolina sem chumbo“.
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(não, “parece” também não é uma afirmação…)
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Eu suspeito, de que há algum “proteccionismo” (da parte de quem, não sei) em relação a Tatiana, e mesmo que não esteja em forma, desconfio de que irá sempre ser convocada. E questiono-me, se o marketing da Selecção não tivesse investido tão forte na cachopa, se ela seria tão (aparentemente) “protegida”.
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(não, interrogações não são afirmações, quanto muito, seriam o “Método Socrático“)
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Um pouco como aquele “rapaz” (o “Rei Robot“, que joga numa selecção fictícia, obviamente), que nos últimos 12 meses só marcou 2 golos, e no entanto, é sempre titular, como se fosse o marketing a intrometer-se em questões técnicas.
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(não, “como se fosse” também não constitui uma afirmação…)
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Em tempos, José Antonio Camacho deixou David Beckham no banco e pediu a Florentino Pérez para contratar Patrick Vieira. O Presidente não gostou de ver o seu mediático jogador entre os suplentes, e reclamou. Camacho retorquiu apresentando a sua demissão. Como disse Roberto Carlos na altura, “quando se dá um murro na mesa, ou se parte a mesa, ou parte-se a mão…”
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Nunca é demais escrever isto, os EUA, a Alemanha, a Inglaterra, a França e o México têm hinos nacionais fantásticos, mas o nosso é sempre o melhor de todos! E escreva-se, penso que “elas” (especialmente a moça de Vila Nova de Milfontes) sabem o refrão melhor do que os seus homólogos na Selecção Masculina.
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Quanto está a tocar, eu meto sempre o som do televisor no máximo, levanto-me e meto a mão sobre o peito, um “histrionismo“que assimilei em 1985 quando Reagan visitou Portugal.
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Agora virão aí as “matulonas” Islandesas. E eu nem quero imaginar, se as “Automotoras” Elín Jensen ou a Berglind aparecerem no corredor da “Motor a Vapor“, seria como o Grimaldo a tentar fazer marcação ao Ruud Gullit. Mas… como diria Honoré de Balzac, “os nossos piores receios residem na antecipação“.
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Portanto, hoje é o dia delas. Que dispersem o ácido láctico (bebam água, é mais eficaz do que Crioterapia), que repousem, e que não vão (especialmente a Andreia e a Suzane… Corram, acelerem, que os Hidratos de Carbono simples estão a aproximar-se…) aos mesmos restaurantes que a Telma Raquel. Vão antes ao quarto da Tatiana, pois aposto como ela tem lá um “tupperware” cheio de espargos.
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Terça-Feira próxima terão umas novas (e dificílimas) “golens” para “jugular”. Estamos (sempre) convosco, para vos criticar e para vos louvar. Sendo que, a segunda opção, sempre é melhor para o nosso fígado e refluxo gastroesofágico.
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Parque das Nações,
Sexta-Feira, 7 de Outubro de 2022,
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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Post-Scriptum: Reparei que por coincidência, ontem no Twitter, à mesma hora a que começou o jogo, “Lesbians” estava “trending“(67.000 tweets) nessa rede social. Por mim, quantas mais lésbicas melhor, desde que… (e isto é “sine qua non“) sejam descomplexadas, educadas, (e se possível) Sportinguistas, e de preferência, que saibam jogar a lateral esquerda ou a média defensiva.
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