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Exmo. Sr. Ronald William Miller,
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Beatriz Isabel Cameirão versus Cláudia Teresa Neto em Alcochete em 2022, foi tal e qual Joe Louis vs Billy Conn em Nova Iorque em 1941. Não tenha dúvidas! Tal e qual!! Eu já lhe explico…
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Se me perdoa a comparação (e que não é feita com qualquer intenção de cariz ideológico-político, mas sim de desgaste psicológico), tem dias, em que eu enquanto Sportinguista, sinto-me um pouco como os agricultores e operários fabris Ucranianos quando os Nazis atravessaram a fronteira em Junho de 1941.
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Escrevo isto no sentido, em que os Ucranianos estavam tão saturados do Comunismo e de Estaline, que pensavam que Hitler e o Nacional Socialismo seriam “melhorzitos”.
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Eu ando neste constante “ping-pong” de ver jogos da Selecção Nacional Feminina e jogos da equipa Feminina do Sporting. E… numa semana, penso para comigo, “este Francisco Neto é calamitoso“, mas depois, vejo o Sporting, e fico a reflexionar…. “esta Mariana não lhe fica atrás…“.
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Que arrependido (“mea culpa! Mea culpa!! Mea culpa!!!“) eu estou, de há uns dias ter “sentenciado” que Mariana talvez fosse mais inteligente que o Seleccionador. Quando agora, me limito a “remastigar”, que a “sorte” de Mariana, é que ao menos, já não pode meter a Marchão e a Tatiana, enquanto o Dr. Francisco…
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Nos inícios de Agosto pressagiei que o Damaiense tinha potencial para se vir a tornar a 3ª melhor equipa do País – atrás do Sporting, que acredito ser a 2ª melhor – , e , também há muito que reconheço Beatriz Isabel Cameirão, como a 3ª melhor média-centro do País, apenas atrás de Claúdia Neto e Andreia Jacinto.
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Portanto, o embate de ontem em Alcochete, tinha tudo para ser “titânico”, tanto a nível colectivo, como individual. Naturalmente, eu estava genuinamente entusiasmado. Eu, e mais umas… quinhentas pessoas, sim, porque o núcelo duro da “massa critica” desta modalidade é diminuto.
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Até ao momento, sinto que nem o Damaiense tem jogado como a 3ª melhor (curiosamente, ainda ontem, o Braga empatou em casa com o Ouriense ) melhor do País, nem a Cameirão como a 3ª melhor “8” Portuguesa.
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Diria que até à presente data, o melhor Damaiense foi o que vimos na 2ª parte contra o Famalicão, a melhor “Bea” foi a que vimos na 2ª mão contra o Clube de Albergaria, e o melhor Sporting, ironicamente, foi o que vi nos primeiros 90 minutos contra as “Patudas“.
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(“ah, e tal, nós queremos processar criminalmente este faccioso Senhor, porque ele se esconde atrás dos seus direitos constitucionais para insinuar que as nossas atletas têm uns pés enormes…!!!“)
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O jogo de ontem foi pobre, e o Sporting deixou uma mal-acabada imagem. Saldou-se por uma vitória tangencial por 1-0, mas se tivesse terminado 2-1 ou 1-1, não teria sido um escândalo. Não porque as “Cameiroides” tenham feito um grande jogo (não foi o caso, pelo menos, não a “ir para a frente”…), mas sim porque o Sporting jogou pouco, aliás, menos do que aquilo que tem a “obrigação” de jogar.
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Eu vejo as coisas desta forma, avalio o potencial das individualidades, e depois tenho expectativas quanto ao rendimento colectivo. Este plantel do Sporting não é espectacular (embora, também não seja o “esterco” que aqueles… “foristas” com défice de Psicotrópicos querem fazer dele).
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Mas, quando adiciono o potencial de quem joga e contabilizo a prestação da equipa, fico preocupado, pois as contas, não batem certo. E aqui, a “culpa” tem que cair no colo da treinadora, pois a equipa na maioria dos jogos tem estado em sub-rendimento, na minha opinião, claro.
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A treinadora vai ser despedida, isso é inevitável. Só não sei se vai acontecer hoje, amanhã, ou daqui por 20 anos, mas eventualmente acontecerá, é a natureza da vida, nascemos, somos empregados, somos despedidos, e morremos, e por vezes, nem sequer por essa ordem. A questão é, se a su… “perseverança” em meter a Alícia Correia e a Joana Martins (que a Comunicação do Sporting sugere ter sido das melhores em campo…) no XI titular, não irá acelerar o seu despedimento.
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Há (muitos)anos, à conversa nas bancadas de Alcochete com um jovem Mister de GRs, disse-lhe que o seu treinador principal era excelente a formar individualidades. E ele respondeu-me, “pois é, Santiago, mas acredita, se ele ficar dois ou três anos sem ser Campeão, eles aqui no Sporting também o despacham, por melhor formador que ele seja”
.
E até certo ponto, atendendo a que nem Carolina Beckert nem Bruna Lourenço (de quem sou fã) têm propriamente sido “Nesta & Maldini” (e na maioria dos casos, só temos andado a jogar contra “defuntas“), indago-me… até que ponto terá Beckert de jogar… “inadequadamente”, para que a treinadora dê a Melisa Hasanbegović algumas oportunidades? Respeito(e compreendo) que a “Big Blonde” possa tecnicamente (e tacticamente) não encaixar nas concepções da treinadora, mas ainda assim, Beckert nem “Costacurta” tem sido.
.
Uma coisa eu sei, quando vier a próxima treinadora ou treinador, gostava que essa pessoa não tivesse como representante alguém que também representa algumas das habituais titulares da equipa. Isto não é qualquer acusação ou insinuação, mas obviamente que é algo que devia ser evitado. Perguntem ao advogado da segunda esposa de César… E não poderá ser qualquer um(a), pois para treinar as nossas Leoas, não pode propriamente vir aí o “Francisquinho da Ajuda”
.
Quem representa Mariana Cabral, também representa Joana Martins e Alícia Correia que são sempre titulares. Também é essa pessoa que representa Joana Dantas que tem vindo a “saltar” do banco, e também foi ela quem trouxe (e, alegadamente, sugeriu) Maiara Niehues para o Sporting, também foi ela quem trouxe Mariana Larroquette (se tivesse antes vindo o John Larroquette teríamos ficado a ganhar…), também foi ela que trouxe Sofia Silva durante o verão, e também é ela quem representa Bruna Ramos, que para semi-surpresa minha foi-lhe renovado o contrato.
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Estão lembrados de que quando há uns anos, os adeptos Portistas diziam que era Jorge Mendes quem “mandava” no FC Porto? Felizmente, eu não sou desconfiado (apenas atento e com boa memória para coincidências ), mas seria preferível evitar-se certos “casamentos”.
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Exmo. Sr. Ronald William Miller,
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Beatriz Isabel Cameirão versus Cláudia Teresa Neto em Alcochete em 2022, foi tal e qual Joe Louis vs Billy Conn em Nova Iorque em 1941. Não tenha dúvidas! Tal e qual!! Eu já lhe explico…
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Se me perdoa a comparação (e que não é feita com qualquer intenção de cariz ideológico-político, mas sim de desgaste psicológico), tem dias, em que eu enquanto Sportinguista, sinto-me um pouco como os agricultores e operários fabris Ucranianos quando os Nazis atravessaram a fronteira em Junho de 1941.
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Escrevo isto no sentido, em que os Ucranianos estavam tão saturados do Comunismo e de Estaline, que pensavam que Hitler e o Nacional Socialismo seriam “melhorzitos”.
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Eu ando neste constante “ping-pong” de ver jogos da Selecção Nacional Feminina e jogos da equipa Feminina do Sporting. E… numa semana, penso para comigo, “este Francisco Neto é calamitoso“, mas depois, vejo o Sporting, e fico a reflexionar…. “esta Mariana não lhe fica atrás…“.
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Que arrependido (“mea culpa! Mea culpa!! Mea culpa!!!“) eu estou, de há uns dias ter “sentenciado” que Mariana talvez fosse mais inteligente que o Seleccionador. Quando agora, me limito a “remastigar”, que a “sorte” de Mariana, é que ao menos, já não pode meter a Marchão e a Tatiana, enquanto o Dr. Francisco…
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Nos inícios de Agosto pressagiei que o Damaiense tinha potencial para se vir a tornar a 3ª melhor equipa do País – atrás do Sporting, que acredito ser a 2ª melhor – , e , também há muito que reconheço Beatriz Isabel Cameirão, como a 3ª melhor média-centro do País, apenas atrás de Claúdia Neto e Andreia Jacinto.
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Portanto, o embate de ontem em Alcochete, tinha tudo para ser “titânico”, tanto a nível colectivo, como individual. Naturalmente, eu estava genuinamente entusiasmado. Eu, e mais umas… quinhentas pessoas, sim, porque o núcelo duro da “massa critica” desta modalidade é diminuto.
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Até ao momento, sinto que nem o Damaiense tem jogado como a 3ª melhor (curiosamente, ainda ontem, o Braga empatou em casa com o Ouriense ) melhor do País, nem a Cameirão como a 3ª melhor “8” Portuguesa.
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Diria que até à presente data, o melhor Damaiense foi o que vimos na 2ª parte contra o Famalicão, a melhor “Bea” foi a que vimos na 2ª mão contra o Clube de Albergaria, e o melhor Sporting, ironicamente, foi o que vi nos primeiros 90 minutos contra as “Patudas“.
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(“ah, e tal, nós queremos processar criminalmente este faccioso Senhor, porque ele se esconde atrás dos seus direitos constitucionais para insinuar que as nossas atletas têm uns pés enormes…!!!“)
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O jogo de ontem foi pobre, e o Sporting deixou uma mal-acabada imagem. Saldou-se por uma vitória tangencial por 1-0, mas se tivesse terminado 2-1 ou 1-1, não teria sido um escândalo. Não porque as “Cameiroides” tenham feito um grande jogo (não foi o caso, pelo menos, não a “ir para a frente”…), mas sim porque o Sporting jogou pouco, aliás, menos do que aquilo que tem a “obrigação” de jogar.
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Eu vejo as coisas desta forma, avalio o potencial das individualidades, e depois tenho expectativas quanto ao rendimento colectivo. Este plantel do Sporting não é espectacular (embora, também não seja o “esterco” que aqueles… “foristas” com défice de Psicotrópicos querem fazer dele).
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Mas, quando adiciono o potencial de quem joga e contabilizo a prestação da equipa, fico preocupado, pois as contas, não batem certo. E aqui, a “culpa” tem que cair no colo da treinadora, pois a equipa na maioria dos jogos tem estado em sub-rendimento, na minha opinião, claro.
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A treinadora vai ser despedida, isso é inevitável. Só não sei se vai acontecer hoje, amanhã, ou daqui por 20 anos, mas eventualmente acontecerá, é a natureza da vida, nascemos, somos empregados, somos despedidos, e morremos, e por vezes, nem sequer por essa ordem. A questão é, se a su… “perseverança” em meter a Alícia Correia e a Joana Martins (que a Comunicação do Sporting sugere ter sido das melhores em campo…) no XI titular, não irá acelerar o seu despedimento.
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Há (muitos)anos, à conversa nas bancadas de Alcochete com um jovem Mister de GRs, disse-lhe que o seu treinador principal era excelente a formar individualidades. E ele respondeu-me, “pois é, Santiago, mas acredita, se ele ficar dois ou três anos sem ser Campeão, eles aqui no Sporting também o despacham, por melhor formador que ele seja”
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E até certo ponto, atendendo a que nem Carolina Beckert nem Bruna Lourenço (de quem sou fã) têm propriamente sido “Nesta & Maldini” (e na maioria dos casos, só temos andado a jogar contra “defuntas“), indago-me… até que ponto terá Beckert de jogar… “inadequadamente”, para que a treinadora dê a Melisa Hasanbegović algumas oportunidades? Respeito(e compreendo) que a “Big Blonde” possa tecnicamente (e tacticamente) não encaixar nas concepções da treinadora, mas ainda assim, Beckert nem “Costacurta” tem sido.
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Uma coisa eu sei, quando vier a próxima treinadora ou treinador, gostava que essa pessoa não tivesse como representante alguém que também representa algumas das habituais titulares da equipa. Isto não é qualquer acusação ou insinuação, mas obviamente que é algo que devia ser evitado. Perguntem ao advogado da segunda esposa de César… E não poderá ser qualquer um(a), pois para treinar as nossas Leoas, não pode propriamente vir aí o “Francisquinho da Ajuda”
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Quem representa Mariana Cabral, também representa Joana Martins e Alícia Correia que são sempre titulares. Também é essa pessoa que representa Joana Dantas que tem vindo a “saltar” do banco, e também foi ela quem trouxe (e, alegadamente, sugeriu) Maiara Niehues para o Sporting, também foi ela quem trouxe Mariana Larroquette (se tivesse antes vindo o John Larroquette teríamos ficado a ganhar…), também foi ela que trouxe Sofia Silva durante o verão, e também é ela quem representa Bruna Ramos, que para semi-surpresa minha foi-lhe renovado o contrato.
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Estão lembrados de que quando há uns anos, os adeptos Portistas diziam que era Jorge Mendes quem “mandava” no FC Porto? Felizmente, eu não sou desconfiado (apenas atento e com boa memória para coincidências ), mas seria preferível evitar-se certos “casamentos”.
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Se eu acho que é essa intermediária que escolhe os XI titulares? Não, pois se assim fosse, suspeito que a equipa já estaria a jogar com 4 defesas e com Mariana Rosa como titular na direita, e talvez com Sofia Silva no lugar de Beckert. No entanto, prefiro que a seguir venha alguém que se faça representar por um assessor jurídico, e não por alguém que também tenha a mão noutras “tartes” (jogadoras).~
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E quem vier a seguir, se puder ser menos… “política” isso também seria um regalo para aqueles que como eu que gostam de Futebol pelo Futebol, e tão somente pelo Futebol. Obviamente que a treinadora (e qualquer outro “agente desportivo“) tem o direito às suas opiniões pessoais e que devem ser dissociadas da sua condição enquanto profissional na indústria.
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Tal como eu, tenho o direito de achar essa comunicação “frouxa“, previsível e fastidiosa. Francamente, por vezes fico com a ideia (e não mais do que isso) de que a mesma é “decalcada” do “marketing político-pessoal” da “intermediária“, e que qualquer uma das duas “estratégias”(de comunicação) parecem inspiradas naquele fraquíssimo “populismo marxista” (assim eu o entendo) que Gloria Steinem assinava para a revista Esquire nos anos 60.
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Bom, só espero que a seguir não venha aí o Wehrmacht… ou a “Dª Matias” e a “Dª Garcia“, até porque essas, devem perceber ainda menos de Futebol do que eu. E a última, claramente percebe é de “Cheeseburgers“, aliás, ainda podia fazer uns minutinhos como GR na Liga BPI.
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E mais, Mariana Cabral começa a fazer lembrar-me Paulo Bento, mas numa espécie de “inversão”. Paulo Bento nas “flashes” fazia excelentes dissecações sobre o que tinha corrido mal (frequentemente), mas não parecia conseguir explicar o porquê de ter corrido mal. Já Mariana, faz antevisões fabulosas nas vésperas dos jogos, mas depois nos jogos em si, não sei… se calhar as jogadoras não têm Sporting TV, e por isso, não ouvem as antevisões, pois não parecem conseguir executar o plano da sua “mestra”.
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Sendo honesto (como obviamente sempre sou), eu também não as posso censurar, pois eu próprio, há semanas que deixei de dar ouvidos a Mariana Cabral. Se calhar, o que estou a pedir (advogados em vez de intermediárias), até já é anacrónico, mas proporcionaria um ambiente mais saudável e eliminaria quaisquer dúvidas.
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E acrescento, este tipo de “suspeições” não são caso virgem, o próprio Damaiense terá os seus “fantasmas”. Este tipo de “assombrações” são tão antigas, que eu ainda me lembro, de uma vez, há muitos anos, no parque de estacionamento de Alcochete, o Pai de um jogador (um defesa central, com quem ainda hoje me dou bem) veio interpelar-me, e acusar-me de estar na mãos dos empresários. Achei (e com razão) que ele era “maluco“, literalmente, aquilo era pura paranóia, e que o tornava ansioso e antissocial.
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Se eu conheci empresários? Claro, houve tempos, em que havia mais empresários do que jogadores… uns convidaram-me para ir para um hotel (o Melia Lisboa Oriente, que na altura tinha outro nome), e que teria lá à minha espera um par de Brasileiras. Mas eu sendo educado, respondi-lhe que esse hotel nem as 4 estrelas merecia (os quartos são mais pequenos que a minha casa de banho…), e que eu já conhecia várias Brasileiras.
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Havia outro (um monumental “artista“, e que a falar, parecia um autarca do CDS – mas com um muito melhor corte de cabelo -) , que me telefonava a dizer que os jogadores dele choravam quando eu escrevia que eles não tinham jogado bem. Sem surpresa, 15 anos depois, esses jogadores chorões hoje em dia estão a jogar na Série H do Campeonato de Portugal.
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Uma opção técnica que também não entendo, é por que razão Diana Silva perdeu a titularidade. Eu até simpatizo com a Ana Teles, e não sou verdadeiramente um dos maiores apreciadores de Diana Silva, que na minha opinião, terá algumas insuficiências técnicas. Mas, se me perguntarem, se Diana é na globalidade uma melhor jogadora do que Ana Teles, obviamente que só posso responder que sim! No mínimo, Diana finaliza melhor que Chandra e Teles.
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Desde o “cataclismo” em Leiria contra as “escarlates“, já tínhamos somado duas vitórias e agregado 8-0 em golos, mas na minha opinião, contra equipas que pouco mais se revelaram do que “sacos de boxe” para a pequena “Culminância Piroclástica” desferir 4 desses 8 golos.
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Ronald, está lembrado do insofrível Paulie Malignaggi? Está recordado de quando ele derrotou Gabriel Bracero por decisão unânime, e na conferência de imprensa, os jornalistas lhe perguntaram por que razão ele não conseguia ganhar por KO (apenas 7 em 36 vitórias)?
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E ele respondeu, que não ganhava por KO, porque defrontava oponentes de qualidade, mas garantiu… que se fosse pela sala de imprensa adentro, que ganhava por KO a todos os jornalistas. Cá em Portugal não sei, pois Mariah Gómez van Andrews alegadamente possui um queixo de titânio (e um mais do que razoável jogo de pés). E as moças da Travessa da Queimada também têm a fama de serem rijas quando vão a Alfama meter-se nos copos (de groselha dietética).
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E essa é a questão, não é? Não é quanto se ganha ou por quantos, mas… contra quem andamos a ganhar. E na minha óptica, temos andado a derrubar umas “latas de tomate“. Contra o Damaiense, já se sabia que Tomás Tengarrinha não traria a Alcochete um autocarro carregado de taxistas, jornalistas, ou “latas”. Diria mais, que trouxe da Damaia uns bidons de ferro, mas as comandadas de Mariana comportaram-se como se fossem defrontar uns “Jerricans” vindas do Mestre Maco.
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Dificuldades eram expectáveis, e realizaram-se, e não porque as forasteiras tenham sido fabulosas, ou porque a “Princesa Beatriz” tenha ousado pisar a capa à “Rainha Cláudia” (que passe! Pensei que era o Kaká disfarçado…) . Não querendo ser caviloso, quase que diria que o principal problema do Sporting ontem foi o próprio Sporting (com a treinadora incluída) e não algum “Adamastor” vindo da Damaia.
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(Cláudia Neto joga sempre de cabeça levantada – até fico com dores nas Cervicais de a ver jogar – ao menos assim, vê o caminho. Não é como aquele ex-Primeiro Ministro, que disse que Portugal estava à beira do abismo, e depois, pediu aos Portugueses para “darem um… Passo(pun intended) em frente”
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Se o Damaiense podia ter empatado? Podia, com certeza. Mas… este duelo entre “Bea” e Cláudia fez-me lembrar o (1º)duelo entre Joe Louis (Neto) e Billy Conn (Cameirão), em que Louis ganhou por KO, e posteriormente, um combalido Billy Conn foi ao balneário do campeão e disse-lhe “Joe, podias me ter deixado ganhar o título, e daqui por 6 meses, vinhas buscá-lo de volta“.
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E Joe Louis respondeu-lhe, “dar-te o título??? Tiveste 12 assaltos para o levar… e não foste capaz! E agora querias que eu confiasse em ti para ficares com ele por 6 meses???“.
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Pois… Beatriz Isabel e as suas colegas também tiveram 90 minutos e não foram capazes, para pelo menos, não ficaram KO, e em Janeiro, espero ir à 2ª mão, jogo esse, perfeitamente ao alcance das “Cameiroides”, especialmente, se Joana e Alícia continuarem a ser titulares.
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A culpabilidade é somente da treinadora, ou as jogadoras não se sentirão motivadas? Terão pensado que o Damaiense eram mais favas contadas? Por alguma razão, a nossa melhor prestação até agora, terá sido no tempo regulamentar contra as “Patudas“. Na realidade, sem terem sido em momento algum excepcionais, as “Cameiroides” revelaram-se um conjunto muito bem organizado, e com grande disponibilidade física para defender. Mas atenção, prefiro mil vezes ver as Cameiroides jogar, do que ver uma equipa de Petit ou de Diego Simeone.
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Já as Leoas, ganharam, mas esperava-se mais, mais qualidade técnica, um “QI Futebolístico” mais elevado, e talvez menos ansiedade. Quem nunca tivesse visto um jogo de Futebol Feminino e visse ontem o Sporting, muito possivelmente, teria mudado de canal, e rotulado a prestação Sportinguista de… “aborrecida“. Fez-me lembrar os meus tempos de liceu, em que uma professora nos obrigava a ver filmes de Jean-Jacques Annaud e José Fonseca e Costa.
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Nas próximas semanas, gostaria de ver as “Cameiroides” jogar de uma forma um pouco mais expansiva e audaz, gostaria de ver a Beatriz jogar ao seu nível, gostava de ver a Fátima Dutra, a Andreia Bravo e a Melisa Hasanbegović terem mais oportunidades, e que a Bruna se “emancipe” e jogue mais e melhor, pois acredito que tem essa capacidade. E que a Hannah Seabert seja um bocadinho mais consistente, pois ontem, fez-me lembrar o “Labreca“.
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Ninguém (falo por mim) lhes exige que sejam Campeãs nacionais, pois isso não é (nunca foi) realista, mas peço apenas que realizem o seu potencial e que haja meritocracia.
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SE AGIR SEM PENSAR… À CADEIA PODERÁ IR PARAR.
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Relativamente a outro assunto, Ronald. Eu nem nunca tinha ouvido falar de um tal de Jaime Cancella Abreu, mas que desde então, vim a descobrir que é um comentador, que se parece com o Francisco Pinto Balsemão. Realisticamente, foi bom “marketing” ter sido despedido da Sport TV, pois quando ele estava empregado, eu nem sabia quem ele era. Provavelmente, porque raramente vejo televisão, seja que canal for.
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Ouvi dizer que o Nixon retirou os EUA do Padrão-Ouro em 1971. Porra, e ninguém me avisou!! Aliás, eu no outro dia, perguntei à… Dra “Svetlana Mota d’Água” se a URSS ainda estava de pé, e ela garantiu-me que sim, e sempre disponíveis para ir auxiliar e libertar “Tovarishes” e “Apparatchiks” oprimidos na Checoslováquia, em Angola, no Afeganistão, na Geórgia e na Ucrânia. Que gente de bem…
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Uma coisa é certa, o Sr. Abreu não deve ser formado em Direito, porque isto de andar a gravar sem permissão uma conversa com uma colaboradora da TV Cabo e posteriormente, a difundir a mesma pela net, é o tipo de insensatez jurídica que lhe pode vir a valer um processo crime.
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Eu pela minha parte, recordo-me de em Fevereiro de 1999, ter visto o (excelente) combate entre Oscar De La Hoya e Ike Quartey na Sport Tv, e fiquei estupefacto com a malíssima qualidade dos comentadores de Boxe que essa empresa empregava (e presumo que ainda empregue, pois há 23 anos que deixei de ver/ouvir Boxe nesse canal).
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Por alguma razão, na altura, o jornal “A BOLA” se referiu a eles como… “as vozes que a Sport TV colocou no ar“. Nunca em toda a minha vida ouvi piores comentadores do que esses.
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Votava na Rita Latas para Presidenta da República antes de votar neles. Como diria a Sra Ayn Rand há 50 anos, “quando os homens estiverem assim tão tal… outra solução não nos restará(a nós mulheres), que não seja votar em mulheres.”
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Quanto ao Futebol, recuso-me a acreditar que as vozes de Luís Freitas Lobo e de Luís Vidigal consigam atrair quaisquer audiências, eu pelo menos, mudo imediatamente de canal!
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Eu se mandasse (e felizmente não mando!) nesses meus “vizinhos”, despedia mais de metade daquela gente e ia buscar radialistas, pessoas que ganham a vida às custas de uma boa dicção, colocação e projecção de voz. E claro, também transmitiria todos os jogos da Liga BPI, porque isto de ver jogos no YouTube é pouco enobrecedor (sobretudo para a FPF) para a modalidade. Senão, qualquer dia, as “flash-interviews” ainda são transmitidas pelo Tik-Tok (seja lá isso o que for…)
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Parque das Nações,
Segunda-Feira, 26 de Setembro de 2022.
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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Post-Scriptum: Ronald, tive a oportunidade de ler a carta que vai enviar ao cuidado da… Dra. “Fanta Fictitious”. Deixo-lhe este leal conselho… nas próximas semanas, se o carteiro lhe vier dizer que tem uma cartinha registada do… “Departamento de Justiça” para o Ronald assinar, diga-lhe antes, que o seu nome é… “Jérôme Brocheré de Dorléac“, e que está apenas a veranear em Wallack’s Point até ao fim do Verão Indiano.
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E quem vier a seguir, se puder ser menos… “política” isso também seria um regalo para aqueles que como eu que gostam de Futebol pelo Futebol, e tão somente pelo Futebol. Obviamente que a treinadora (e qualquer outro “agente desportivo“) tem o direito às suas opiniões pessoais e que devem ser dissociadas da sua condição enquanto profissional na indústria.
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Tal como eu, tenho o direito de achar essa comunicação “frouxa“, previsível e fastidiosa. Francamente, por vezes fico com a ideia (e não mais do que isso) de que a mesma é “decalcada” do “marketing político-pessoal” da “intermediária“, e que qualquer uma das duas “estratégias”(de comunicação) parecem inspiradas naquele fraquíssimo “populismo marxista” (assim eu o entendo) que Gloria Steinem assinava para a revista Esquire nos anos 60.
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Bom, só espero que a seguir não venha aí o Wehrmacht… ou a “Dª Matias” e a “Dª Garcia“, até porque essas, devem perceber ainda menos de Futebol do que eu. E a última, claramente percebe é de “Cheeseburgers“, aliás, ainda podia fazer uns minutinhos como GR na Liga BPI.
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E mais, Mariana Cabral começa a fazer lembrar-me Paulo Bento, mas numa espécie de “inversão”. Paulo Bento nas “flashes” fazia excelentes dissecações sobre o que tinha corrido mal (frequentemente), mas não parecia conseguir explicar o porquê de ter corrido mal. Já Mariana, faz antevisões fabulosas nas vésperas dos jogos, mas depois nos jogos em si, não sei… se calhar as jogadoras não têm Sporting TV, e por isso, não ouvem as antevisões, pois não parecem conseguir executar o plano da sua “mestra”.
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Sendo honesto (como obviamente sempre sou), eu também não as posso censurar, pois eu próprio, há semanas que deixei de dar ouvidos a Mariana Cabral. Se calhar, o que estou a pedir (advogados em vez de intermediárias), até já é anacrónico, mas proporcionaria um ambiente mais saudável e eliminaria quaisquer dúvidas.
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E acrescento, este tipo de “suspeições” não são caso virgem, o próprio Damaiense terá os seus “fantasmas”. Este tipo de “assombrações” são tão antigas, que eu ainda me lembro, de uma vez, há muitos anos, no parque de estacionamento de Alcochete, o Pai de um jogador (um defesa central, com quem ainda hoje me dou bem) veio interpelar-me, e acusar-me de estar na mãos dos empresários. Achei (e com razão) que ele era “maluco“, literalmente, aquilo era pura paranóia, e que o tornava ansioso e antissocial.
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Se eu conheci empresários? Claro, houve tempos, em que havia mais empresários do que jogadores… uns convidaram-me para ir para um hotel (o Melia Lisboa Oriente, que na altura tinha outro nome), e que teria lá à minha espera um par de Brasileiras. Mas eu sendo educado, respondi-lhe que esse hotel nem as 4 estrelas merecia (os quartos são mais pequenos que a minha casa de banho…), e que eu já conhecia várias Brasileiras.
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Havia outro (um monumental “artista“, e que a falar, parecia um autarca do CDS – mas com um muito melhor corte de cabelo -) , que me telefonava a dizer que os jogadores dele choravam quando eu escrevia que eles não tinham jogado bem. Sem surpresa, 15 anos depois, esses jogadores chorões hoje em dia estão a jogar na Série H do Campeonato de Portugal.
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Uma opção técnica que também não entendo, é por que razão Diana Silva perdeu a titularidade. Eu até simpatizo com a Ana Teles, e não sou verdadeiramente um dos maiores apreciadores de Diana Silva, que na minha opinião, terá algumas insuficiências técnicas. Mas, se me perguntarem, se Diana é na globalidade uma melhor jogadora do que Ana Teles, obviamente que só posso responder que sim! No mínimo, Diana finaliza melhor que Chandra e Teles.
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Desde o “cataclismo” em Leiria contra as “escarlates“, já tínhamos somado duas vitórias e agregado 8-0 em golos, mas na minha opinião, contra equipas que pouco mais se revelaram do que “sacos de boxe” para a pequena “Culminância Piroclástica” desferir 4 desses 8 golos.
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Ronald, está lembrado do insofrível Paulie Malignaggi? Está recordado de quando ele derrotou Gabriel Bracero por decisão unânime, e na conferência de imprensa, os jornalistas lhe perguntaram por que razão ele não conseguia ganhar por KO (apenas 7 em 36 vitórias)?
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E ele respondeu, que não ganhava por KO, porque defrontava oponentes de qualidade, mas garantiu… que se fosse pela sala de imprensa adentro, que ganhava por KO a todos os jornalistas. Cá em Portugal não sei, pois Mariah Gómez van Andrews alegadamente possui um queixo de titânio (e um mais do que razoável jogo de pés). E as moças da Travessa da Queimada também têm a fama de serem rijas quando vão a Alfama meter-se nos copos (de groselha dietética).
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E essa é a questão, não é? Não é quanto se ganha ou por quantos, mas… contra quem andamos a ganhar. E na minha óptica, temos andado a derrubar umas “latas de tomate“. Contra o Damaiense, já se sabia que Tomás Tengarrinha não traria a Alcochete um autocarro carregado de taxistas, jornalistas, ou “latas”. Diria mais, que trouxe da Damaia uns bidons de ferro, mas as comandadas de Mariana comportaram-se como se fossem defrontar uns “Jerricans” vindas do Mestre Maco.
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Dificuldades eram expectáveis, e realizaram-se, e não porque as forasteiras tenham sido fabulosas, ou porque a “Princesa Beatriz” tenha ousado pisar a capa à “Rainha Cláudia” (que passe! Pensei que era o Kaká disfarçado…) . Não querendo ser caviloso, quase que diria que o principal problema do Sporting ontem foi o próprio Sporting (com a treinadora incluída) e não algum “Adamastor” vindo da Damaia.
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(Cláudia Neto joga sempre de cabeça levantada – até fico com dores nas Cervicais de a ver jogar – ao menos assim, vê o caminho. Não é como aquele ex-Primeiro Ministro, que disse que Portugal estava à beira do abismo, e depois, pediu aos Portugueses para “darem um… Passo(pun intended) em frente”
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Se o Damaiense podia ter empatado? Podia, com certeza. Mas… este duelo entre “Bea” e Cláudia fez-me lembrar o (1º)duelo entre Joe Louis (Neto) e Billy Conn (Cameirão), em que Louis ganhou por KO, e posteriormente, um combalido Billy Conn foi ao balneário do campeão e disse-lhe “Joe, podias me ter deixado ganhar o título, e daqui por 6 meses, vinhas buscá-lo de volta“.
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E Joe Louis respondeu-lhe, “dar-te o título??? Tiveste 12 assaltos para o levar… e não foste capaz! E agora querias que eu confiasse em ti para ficares com ele por 6 meses???“.
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Pois… Beatriz Isabel e as suas colegas também tiveram 90 minutos e não foram capazes, para pelo menos, não ficaram KO, e em Janeiro, espero ir à 2ª mão, jogo esse, perfeitamente ao alcance das “Cameiroides”, especialmente, se Joana e Alícia continuarem a ser titulares.
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A culpabilidade é somente da treinadora, ou as jogadoras não se sentirão motivadas? Terão pensado que o Damaiense eram mais favas contadas? Por alguma razão, a nossa melhor prestação até agora, terá sido no tempo regulamentar contra as “Patudas“. Na realidade, sem terem sido em momento algum excepcionais, as “Cameiroides” revelaram-se um conjunto muito bem organizado, e com grande disponibilidade física para defender. Mas atenção, prefiro mil vezes ver as Cameiroides jogar, do que ver uma equipa de Petit ou de Diego Simeone.
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Já as Leoas, ganharam, mas esperava-se mais, mais qualidade técnica, um “QI Futebolístico” mais elevado, e talvez menos ansiedade. Quem nunca tivesse visto um jogo de Futebol Feminino e visse ontem o Sporting, muito possivelmente, teria mudado de canal, e rotulado a prestação Sportinguista de… “aborrecida“. Fez-me lembrar os meus tempos de liceu, em que uma professora nos obrigava a ver filmes de Jean-Jacques Annaud e José Fonseca e Costa.
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Nas próximas semanas, gostaria de ver as “Cameiroides” jogar de uma forma um pouco mais expansiva e audaz, gostaria de ver a Beatriz jogar ao seu nível, gostava de ver a Fátima Dutra, a Andreia Bravo e a Melisa Hasanbegović terem mais oportunidades, e que a Bruna se “emancipe” e jogue mais e melhor, pois acredito que tem essa capacidade. E que a Hannah Seabert seja um bocadinho mais consistente, pois ontem, fez-me lembrar o “Labreca“.
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Ninguém (falo por mim) lhes exige que sejam Campeãs nacionais, pois isso não é (nunca foi) realista, mas peço apenas que realizem o seu potencial e que haja meritocracia.
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SE AGIR SEM PENSAR… À CADEIA PODERÁ IR PARAR.
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Relativamente a outro assunto, Ronald. Eu nem nunca tinha ouvido falar de um tal de Jaime Cancella Abreu, mas que desde então, vim a descobrir que é um comentador, que se parece com o Francisco Pinto Balsemão. Realisticamente, foi bom “marketing” ter sido despedido da Sport TV, pois quando ele estava empregado, eu nem sabia quem ele era. Provavelmente, porque raramente vejo televisão, seja que canal for.
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Ouvi dizer que o Nixon retirou os EUA do Padrão-Ouro em 1971. Porra, e ninguém me avisou!! Aliás, eu no outro dia, perguntei à… Dra “Svetlana Mota d’Água” se a URSS ainda estava de pé, e ela garantiu-me que sim, e sempre disponíveis para ir auxiliar e libertar “Tovarishes” e “Apparatchiks” oprimidos na Checoslováquia, em Angola, no Afeganistão, na Geórgia e na Ucrânia. Que gente de bem…
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Uma coisa é certa, o Sr. Abreu não deve ser formado em Direito, porque isto de andar a gravar sem permissão uma conversa com uma colaboradora da TV Cabo e posteriormente, a difundir a mesma pela net, é o tipo de insensatez jurídica que lhe pode vir a valer um processo crime.
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Eu pela minha parte, recordo-me de em Fevereiro de 1999, ter visto o (excelente) combate entre Oscar De La Hoya e Ike Quartey na Sport Tv, e fiquei estupefacto com a malíssima qualidade dos comentadores de Boxe que essa empresa empregava (e presumo que ainda empregue, pois há 23 anos que deixei de ver/ouvir Boxe nesse canal).
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Por alguma razão, na altura, o jornal “A BOLA” se referiu a eles como… “as vozes que a Sport TV colocou no ar“. Nunca em toda a minha vida ouvi piores comentadores do que esses.
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Votava na Rita Latas para Presidenta da República antes de votar neles. Como diria a Sra Ayn Rand há 50 anos, “quando os homens estiverem assim tão tal… outra solução não nos restará(a nós mulheres), que não seja votar em mulheres.”
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Quanto ao Futebol, recuso-me a acreditar que as vozes de Luís Freitas Lobo e de Luís Vidigal consigam atrair quaisquer audiências, eu pelo menos, mudo imediatamente de canal!
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Eu se mandasse (e felizmente não mando!) nesses meus “vizinhos”, despedia mais de metade daquela gente e ia buscar radialistas, pessoas que ganham a vida às custas de uma boa dicção, colocação e projecção de voz. E claro, também transmitiria todos os jogos da Liga BPI, porque isto de ver jogos no YouTube é pouco enobrecedor (sobretudo para a FPF) para a modalidade. Senão, qualquer dia, as “flash-interviews” ainda são transmitidas pelo Tik-Tok (seja lá isso o que for…)
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Parque das Nações,
Segunda-Feira, 26 de Setembro de 2022.
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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Post-Scriptum: Ronald, tive a oportunidade de ler a carta que vai enviar ao cuidado da… Dra. “Fanta Fictitious”. Deixo-lhe este leal conselho… nas próximas semanas, se o carteiro lhe vier dizer que tem uma cartinha registada do… “Departamento de Justiça” para o Ronald assinar, diga-lhe antes, que o seu nome é… “Jérôme Brocheré de Dorléac“, e que está apenas a veranear em Wallack’s Point até ao fim do Verão Indiano.
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