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Caro Sr. Capitão Barbosa,
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Há aproximadamente 13 anos, a 6 de Junho de 2009, ocorreu um dos dias mais negros da história do Sporting Clube de Portugal, pelo menos, na minha opinião pessoal. Os Sportinguistas elegeram José Eduardo Bettencourt como Presidente, ele que na minha opinião foi e continua a ser, o pior Presidente nos 116 anos de história do Clube.
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Eu, nessas eleições, tal como em várias outras, percebi que as opções eram entre os “maus” e os “péssimos“, e por isso, tomei a “liberdade higiénica” de ir votar em branco. A última vez que votei em alguém para Presidente do Sporting, foi em Filipe Soares Franco em 2006. E fi-lo porque me pareceu um homem com uma personalidade forte e um líder nato.
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De qualquer forma, apesar de ter votado nele em 2006, ao longo dos seus 3 anos de mandato, a partir de dada altura, comecei a votar contra algumas das suas propostas nas Assembleias Gerais de Sócios. Lá porque na globalidade apoiamos uma figura, isso não quer dizer que tenhamos que concordar com ela em tudo…
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Durante os seus 4 anos enquanto nosso treinador, Paulo Bento com um plantel e orçamento muito inferior aos rivais directos, conseguiu a proeza de terminar sempre o campeonato em 2º lugar, e ainda de conquistar duas Taças de Portugal e duas Supertaças.
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Tudo isso, sob a égide e comando de Filipe Soares Franco. Tal como alguns treinadores do FC Porto na era Pinto da Costa, Paulo Bento aparentemente estava “protegido” por um Presidente forte. Mas como seria o mesmíssimo Paulo Bento sob a “guarida” de outro “governador”. Depressa viríamos a saber… infortunadamente.
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A 6 de Novembro de 2009, após 9 jornadas sob o comando directo de Bettencourt, Paulo Bento “boiava” em 7º lugar, e apresentou a sua demissão.
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Mais tarde, ele viria a dizer, que o seu maior erro no Sporting, foi o de não ter saído 6 meses antes, presumivelmente teria desejado sair antes de Bettencourt ter sido eleito, e a 18 de Maio o então candidato ter dito “Paulo Bento Forever“, aparentemente, servindo-se do então popular timoneiro dos “Leões” como um “trunfo eleitoral”.
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E agora regressando a 2022, Rúben Filipe Amorim já lidera o Sporting há 888 dias, desde 20 de Março de 2020, e já obteve sucesso, o tão desejado campeonato em 2021, duas Taças da Liga e uma Supertaça Cândido de Oliveira. Mas terá o seu auge(no Sporting) já ficado para trás? Ou escrito de outra forma, irá Rúben Filipe arrepender-se de não ter saído do Sporting a 15 de Maio de 2022, ou a 20 de Maio de 2021?
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Questiono-me se em Agosto de 2022 não estaremos a entrar em “terrenos pantanosos”, que possam levar Rúben Filipe Amorim a arrepender-se de não ter saído já de Alvalade.
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No Sábado 6 de Agosto de 2022, 24 horas antes do nosso primeiro jogo oficial nesta época, eu escrevi o seguinte:
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“Começa amanhã para nós a época, e eu devo escrever, que não estou particularmente confiante. Acredito que temos possibilidades de terminar em qualquer um dos primeiros 3 lugares.
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Na minha opinião, os nossos dois principais rivais(sobretudo os “encardidos”) estão mais fortes do que em 2021/22, e nós… talvez estejamos(ou não) mais equilibrados na defesa e mais atléticos pelas alas.
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Veremos como será agora sem Palhinha nas jogadas de bola parada defensivas, sem Tabata no banco, e (outra vez) com Paulinho na frente. Também me questiono sobre o quanto o “efeito surpresa”(no Futebol Português) de Rúben Amorim ao fim de 3 anos não se terá já esgotado ou estagnado.
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No Futebol Feminino, o Benfica parte com enormíssima(!) vantagem, e acredito que na 2ª volta irão “dominar” a Liga BPI.”
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Palavras prescientes da minha autoria, ou talvez não, caberá aos “Leões” (e “Leoas”) dar a resposta, em campo.
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Efectuando uma comparação histórica, 11 de Maio de 2021 terá sido a “Austerlitz“(ou “Marengo“?) de Rúben Filipe. Agora, a questão é onde, qual e quando será a sua “Waterloo“? Inevitavelmente ela vai acontecer, é apenas uma questão de datas, talvez no momento nem sequer nos apercebamos dela ou da sua significância, excepto em retrospectiva.
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O Sporting ontem empatou com o SC Braga, e empatou porquê? Quando se marca 3 golos na casa de um forte rival e mesmo assim não se ganha, então, temos necessariamente que nos dependurar sobre o processo defensivo.
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Há quem possa pensar que o verão nem sequer nos “depenicou” demasiado o plantel, afinal, “só” perdemos Pablo Sarabia e João Palhinha, “só”!
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Mas não foi este mesmo plantel que nos últimos 2 meses da época transacta perdeu duas vezes com o FC Porto e uma vez com o Benfica? Tendo nesses 3 jogos sofrido 5 golos e apenas marcado 1? Se essa equipa já começava a claudicar nos testes mais exigentes, então permitir que a mesma fosse “mordiscada” pelo mercado de verão seria de uma tremenda falta de tacto.
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Na verdade, penso que pouco poderíamos ter feito para manter Sarabia, já a venda de Palhinha por uns “meros” 20 M€ (mais 2M€ por objectivos) pareceu-me manifestamente infeliz. Eu entendo que o atleta tinha 27 anos, e provavelmente estaria na altura de sair, mas os valores satisfizeram-me pouco. Tal como Filipe Soares Franco indicou na sua biografia há 10 anos, o Sporting ainda não sabe, ou não tem “estatuto”(Europeu) de saber vender.
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E aproveito para agradecer ao Sr. Luís Corado por ter “descoberto”(para o Sporting) o Palhinha a jogar pelo Sacavenense há tantos anos, e ao Mister Miguel Pontes por o ter na altura ajudado a moldar nos Lourenses.
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Uma expressão relativamente comum no léxico futebolístico há 10 anos, era “jogador de estrutura“, ou proferido de outra forma, há aqueles jogadores em redor dos quais os plantéis devem ser construídos e ciclicamente renovados. E para mim, no Sporting Campeão, esses jogadores de estrutura são homens como João Palhinha, Antonio Adán ou Sebastián Coates.
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Eu até fui daqueles que frequentemente escreveu na época transacta, que a espaços e pormenores, Manuel Ugarte estava a aportar mais ao jogo do Sporting que o próprio Palhinha. Mas o Uruguaio “dava” mais ao processo ofensivo, já a defender, Palhinha era insubstituível, embora, sempre tenha sido um mal-amado entre alguns “palermas”que convivem nas bancadas de Alvalade.
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Conforme eu escrevi na noite de Sábado, e permitam-me que me volte a citar: “Veremos como será agora sem Palhinha nas jogadas de bola parada defensivas…“. Eu ontem vi, e gostei pouco do que enxerguei.
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Com este plantel, sem Sarabia a atacar e sem Palhinha a defender, não sei se o Sporting esta temporada voltará a fazer os “habituais” 85 pontos. Acho que estamos algo “acomodados“, e os “outros” mesmo que não estejam melhores do que em 2022, já tiveram 3 anos para nos assimilar e adaptar-se ao nosso “Wunderkind” (Rúben Filipe Amorim).
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Até ao momento (8 de Agosto de 2022) vejo um Sporting claramente pior a defender, e não é por casualidade, mas sim por causalidade, nomeadamente, a saída de Palhinha, a insistência de Inácio na direita, e a (natural) “erosão” de Sebastián Coates.
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O Sporting em 2022 não conseguiu replicar o sucesso de 2021, mas estatisticamente, a equipa foi tão competitiva quanto na época anterior. Então, por que razão não fomos ainda melhores? Eu, na minha humilde opinião, identifiquei as seguintes 5 lacunas:
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1) Na nossa defesa a 3 centrais, nunca tivemos um central na direita que fosse verdadeiramente convincente. Optámos ora por adaptações(Gonçalo Inácio), ou por jogadores(Luís Neto) sem qualidade para tal.
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2) O líder(Paulinho) da nossa linha ofensiva não tem capacidade finalizadora suficiente.
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3) Pote não rendeu o que rendera na época anterior.
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4) Ricardo Esgaio jogou demasiadas vezes. Demasiadas para a “qualidade” que apresenta.
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5) Sebastián Coates (quase a fazer 32 anos) pareceu já estar na curva descendente da sua carreira.
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E a somar às 5 linhas expostas acima, perdemos Palhinha e Sarabia. Portanto, mantivemos as “brechas” e ainda perdemos duas claras mais-valias desportivas. Milagres? Só na Cova da Iria em Fátima!
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E ontem, quando empatámos em Braga o que foi que testemunhámos?
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1) Pote parece estar em melhor forma e mais inspirado,
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2) Sem Palhinha o nosso “miolo” defendeu muito pior,
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3) Coates continua a parecer estar num processo de “caducidade atlética“,
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4) Gonçalo Inácio continua a não render (sempre) na direita,
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5) Ricardo Esgaio mais uma vez demonstrou não ter qualidade para o Sporting,
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6) Paulinho voltou a mostrar-se um avançado-centro com óbvios predicados técnicos, mas igualmente com uma insuficiente capacidade finalizadora.
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Reparem na cronologia, o Sporting Clube de Portugal sagrou-se Campeão Nacional a 11 de Maio de 2021, Ricardo Esgaio reforçou o Sporting a 3 de Julho desse mesmo ano. Não só o Sporting foi Campeão sem Esgaio, como quando o Nazareno veio para o Sporting, eu escrevi que na minha opinião, uma equipa com Ricardo Esgaio a titular, não era uma equipa candidata ao título. E na minha opinião, Esgaio jogou com demasiada frequência o ano passado, e em parte, foi por aí que começámos a capengar.
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E agora, que uns “pacóvios” decidiram ir às redes sociais de Esgaio insultar o “rapaz” e alegadamente ameaçá-lo, o moço ao ser vítima desse “bullying“, suspeito que Rúben Filipe Amorim vai teimar em o meter a titular só para provar que tem razão e que os adeptos não os podem contestar.
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Eu a Amorim passo com muito gosto 99% de “cheques em branco“, pois ele, ao contrário de tantos outros em Alvalade e Alcochete, percebe genuinamente de Futebol. No entanto, o Mister que me “remita” dois estes pecados, mas eu não concordo com ele no que diz respeito à qualidade de Esgaio ou Paulinho.
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Se a não-manutenção de Sarabia era inevitável, então, estou grato pela vinda de Trincão (que ontem não brilhou), pois no meu entendimento, é dos jovens jogadores Portuguese mais promissores dos últimos anos.
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Se ele é um jogador do nível de Pablo Sarabia? Não, não é, nem eu espero que ele em 2022/23 rivalize os números do Espanhol em 2021/22. Mas no futuro, o potencial está (quase) todo lá. Se Trincão tem a mesma qualidade técnica de Sarabia? Não, não tem. Mas fisicamente, atléticamente, Trincão possui características e virtudes que não estão ao alcance do Espanhol.
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Muitos dirão, e com razão, que Trincão ontem não sobressaiu, e é um facto, mas para mim, ele até pode tropeçar nos atacadores nos próximos 10 jogos seguidos, que isso não alterará o facto de que o jovem Francisco António é uma daquelas raras combinações de atleticismo e tecnicismo.
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Só há uma questão, e que ontem esteve “visível”. Se sobre Trincão não tenho incertezas de ordem técnica ou atlética, já sobre mentais tenho algumas interrogações.
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Ele pode ter a velocidade, força e virtuosismo, mas de momento, não parece saber quando soltar a bola. Do pescoço para baixo, Trincão parece-me um reforço soberbo, já do pescoço para cima, até agora (1 jogo) ainda não dissipou certas “descrenças”. Uma coisa é certa, se ele em 2022/23 no mínimo conseguir replicar a sua forma de 2019/20, então teremos reforço, e que reforço!
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Relativamente aos rivais. Até ao momento, Roger Schmidt (que a minha octogenária e “mouca”Tia insiste em chamar de “Roger Chilique“) parece ter começado muito bem. Escrevo também, que ser um “upgrade” em relação a Nélson Veríssimo também não me pareceu ser uma “fasquia” particularmente difícil de extrapassar.
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Se Herr Schmidt é melhor treinador que Rúben Amorim? Impossível de dizer, mas no mínimo, está mais “fresco“, ou seja, o Sporting levou uma “chicotada metodológica” em Março de 2020, e o Benfica levou uma em Julho de 2022, portanto, é natural que o Benfica esteja com a “cabeça” mais “fresca” que o Sporting em Agosto de 2022.
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Pessoalmente, sabendo o quanto os Portugueses (e por extensão, os Benfiquistas) tendem a ser “nacionalistas” e “autofágicos“, quase desde o início que achei que a aposta num estrangeiro poderia correr francamente mal. Até ao momento, a Luz está numa “Lua de Mel” (e com razão) com o seu Mister. Mas veremos se nas próximas semanas ele não começa a aprender expressões como “anti-jogo“.
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Particularmente, estou curioso por ver qual será a “previsível” reacção do “grelhador da Luz” se e quando Herr Schmidt cometer “invenções tácticas”, pois eu penso que todos nós, ainda nos lembramos de como os “churrasqueiros” trataram Ronald Koeman (e as suas “invenções”) há pouco mais de 15 anos. “Boi Loiro” foi uma cognominação muito usada nessa altura.
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E embora, anteriormente eu tenha feito referência a Waterloo, em momento algum quis insinuar que o germânico Schmidt seria uma versão moderna do Prussiano Marechal de Campo von Blucher. Isso faria tanto sentido quanto tentar comparar Sérgio Paulo Conceição com o Duque de Wellington…
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Já Amorim, com todo o respeito que ele me merece, questiono-me se ele para além de um plantel com algumas deficiências e insuficiências, se também ele, não começa a ser parte do problema.
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Afinal de contas, a sua estreia pelo Braga já foi a 4 de Janeiro de 2020, portanto, os treinadores, jogadores e departamentos de scouting já tiveram quase 3 anos para observar vídeos, dissecar as suas tácticas, proposta de jogo, dinâmicas (e sub-dinâmicas) e por estes dias, Rúben Filipe Amorim será muito menos um mistério ou “furacão” para os adversários do que era quando chegou ao Sporting.
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Portanto, o efeito surpresa do seu “Blitzkrieg” já desvanesceu, e talvez, talvez… os seus métodos e “idiossincrasias” já tenham sido assimiladas pelos adversários. E por isso, Amorim já não será a “força” que era há 2-3 anos. Talvez, quem sabe, também ele tenha estagnado, talvez não se consiga reinventar ou readaptar. Veremos…
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Alguns Sportinguistas lamentam-se por Ricardo Horta estar em vias de reforçar o Sport Lisboa e Benfica. Porquê? Quem é que ele sentava no Sporting? Deixem-no ir, conheço o Ricardo (e o seu irmão e o seu Pai) há anos, e desejo-lhe que faça um bom pé de meia e que nada ganhe colectivamente nos nossos rivais.
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Em relação a Hidemasa Morita, ele até esteve razoável ontem, e tem sido um dos melhores na pré-época, mas confesso-me muito acataléptico em relação à sua capacidade para fazer a diferença num candidato ao título.
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Durante os últimos 2 anos, eu sempre acreditei que o maior desejo no coração de Rúben Filipe Amorim seria a vinda de Vítor Tormena para o Sporting, mais especificamente, para ser o homem na direita da defesa a 3 centrais. Mas os meses foram passando, e a 11 de Maio de 2022, aterrou antes em Alvalade um tal de Jeremiah “Jerry” St. Juste.
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Na minha óptica isto pode ser interpretado de duas formas: 1) Rúben Amorim em 2022 acha que St. Juste é melhor que Tormena, ou 2) o SC Braga pedia ainda mais por Tormena do que o Mainz pedia por St. Juste. Se veio por qualidade ou por “barganha“, é algo que o futuro se encarregará de desenredar.
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Pessoalmente, devo confessar que nunca tinha ouvido falar do jogador. Desde então, vi alguns vídeos seus, e fiquei com uma ideia das suas características e qualidades. Na minha opinião, é invulgar uma SAD como a do Sporting num mercado como o Português, investir 9,5M€ num defesa central, portanto, seguramente terão imensa confiança nele.
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Uma coisa é certa, um central que custe o que ele custou, tem que ser capaz de desalojar Luís Neto na direita, e permitir que Gonçalo Inácio fique livre para ocasionalmente jogar à esquerda, e eventualmente, ser o digno “sucedâneo” de Coates no meio.
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Se iremos ser Campeões esta época? Realisticamente, acho que temos potencial para terminar algures nos primeiros 3 lugares, mas suspeito que é mais provável que terminemos em 3º do que em 1º.
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E duvido que a chegada de um reforço sonante (para a frente de ataque) até 31 de Agosto me faça mudar de opiniões, acho que o nosso insucesso para esta época já está esculpido em pedra,. E provavelmente já o está há algumas semanas.
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Na minha humilde opinião, a melhor notícia para o Sporting nos próximos dias, seria a integração de Jeremiah St. Juste, e ele provar ter qualidade para ser titular indiscutível. A 2ª melhor notícia, possivelmente seria a titularidade de Manuel Ugarte.
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E dispenso aquelas “carpideiras” ansiosas que venham proclamar que a solução para os males do Leão seria colocar Islam Slimani a titular. Ele seria bem-vindo… se fosse capaz de fazer de Palhinha no nosso meio-campo, ou de imitar o Coates de há 2-3 anos na nossa defesa.
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De resto, por favor não insistam mais no Magrebino, até porque o nosso ataque pode não estar a ser cintilante, mas não creio que seja o nosso principal problema, sobretudo no nosso modelo de jogo primário.
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Quanto a “Waterloo“, não sejam melodramáticos, até porque lembrem-se, a mesma é comemorada com um monumento chamado “Monte do Leão“, uma colina artificial no topo da qual “repousa” uma estátua de um enorme Leão de ferro, permanente e corajoso.
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Parque das Nações,
8 de Agosto de 2022.
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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Post-Scriptum: Há um ano, a nossa equipa de Futebol Feminino sofreu um “revés“, e na altura, uma jogadora (não me recordo qual), veio ao Instagram pedir desculpas aos sócios. Ricardo Esgaio (ou Paulinho, Inácio, Coates ou Amorim) não tem que pedir desculpas. Mas seria de uma “hombridade” mais admirável que o tivesse feito, em vez de se ter ido “esconder”. Na minha opinião, a sua atitude revela-nos volumes sobre o seu carácter.
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