A "DEPUTADA", OS "CORONÉIS", AS PIZZAS, DAVID JANSSEN, E A "MÚSICA" QUE NINGUÉM CONSEGUE PARAR...

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Tiger Woods uma vez disse que “as vitórias resolvem tudo o resto“. Leia-se, “respondem” a todas as “critícas“.
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Gostei da nossa “vitória moral” contra as Holandesas, essas, valeu por 20 vitórias contra as Grécias deste Mundo. E, se depois de “vitórias de treta” sobre as Helénicas, tive que criticar(outra óptica, teria sido intelectual desonesta) a equipa. Agora, após essa enobrecedora derrota contra a Holanda, também não quero ver as nossas catraias genuflectidas e lacrimosas. Agora, todos nós temos que lhes dar a mão e puxá-las para cima.
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Aquilo que se passou versus Holanda foi um “bambúrrio“??? Reflitamos assim…Da mesma forma, queridos legentes, que se em Fevereiro de 1990 me tivessem perguntado se (James)”Buster” Douglas sobrepujaria (Mike)Tyson em Tóquio, eu diria que não. Se em 2001 me perguntassem se Hasim Rahman Sr «fulminaria» Lennox Lewis em África do Sul, eu diria que era pouco provável. E, se em 2019 me dissessem que o «adiposo» Sr. Andy Ruiz iria destronar o «fibroso» Anthony Joshua em pleno Madison Square Garden, sobre esse assunto, também eu optaria por permanecer… «dúbio».
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A vida é assim mesmo. 11 anos depois, e eu ainda mal consigo «compreender» que Sócrates perdeu para Passos, «c’est la vie… Mesdames et mes amies.»
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E posso inclusive escrever, que fiquei surpreendido pela positiva quanto ao jogo em oposição às moças da terra de Anne Frank. Dispensável, era a “bazófia” pós-jogo, na qual, uma imencionável “fanfarronou” de que tinham amedrontado as adversárias. Na minha limitada(e já muito distante) “experiência atlética“, aprendi que falta de humildade raramente automotiva, mas favorece opositoras futuras e incentiva-as à acção.
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Não desejando eu no presente momento, enveredar por uma… “tangente”, sinto ainda assim, que devo “alumiar” essa matéria, uma questão de factos, de métodos e de ordem, por assim dizer. Os elogios que acima distribui, eles não se tratam de forma alguma, de uma “marcha à ré” da minha parte, mas sim a aceitação, de que novos “factos” entretanto se apresentaram, e sendo um homem sério, devo tê-los em conta, não recuando, mas sim, reavaliando e consequentemente, aceitando e formulando uma teoria/narrativa ligeiramente diferente.
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Conceito esse, que diga-se, não me deixa frustrado, antes pelo contrário, até porque: 1) Não tenho qualquer inimizade para com ninguém, 2) e mudar a narrativa é sempre um “desafio” interessante, e um que eu “abraço” com genuíno e considerável entusiasmo.
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Obviamente, que depois de marcarem dois golos à campeã em título, nem Mónica Susana Jorge passou a ter os meus 1,79 de altura, nem Francisco Miguel Neto passou a ter um Quociente de Inteligência de 157. Aqui não se tratou de uma questão de avaliar incorretamente o potencial do grupo de trabalho, mas sim de um erro de… “apreciação” da valia da equipa em Julho de 2022. E quem de direito, encarregou-se de esclarecer os meus (momentâneos)equívocos, e por isso, merecem ser parabenizadas.
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É sabido, que nem eu, nem o Mestre Francisco Miguel ou a “Deputada” Mónica Susana alguma vez professámos ou alegámos ser infalíveis ou omniscientes. Eu por exemplo, recordo-me vivamente de ter uns 10 anos, e ainda então confundir William Holden com David Janssen. Como diria um outro satirista(Alexander Pope), “errar é humano(e sou), e perdoar é divino(serão?)”
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Sendo eu um homem de lógica, racionalidade e ciência, ainda assim, como qualquer “adepto”, cedi a questões de ordem… “mística“. No dia em que não fomos capazes de ganhar à Suíça, eu apenas comi maçãs Granny Smith, Tomate Biológico, Peru e água. Semi-desesperado por mudar a nossa sina, no dia do jogo com a Holanda, decidi comer duas pizzas, pela primeira vez em longos meses.
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E, como diria Botticelli, fizemos “una bella figura“. Por isso, contra a Suécia, pela segunda vez numa semana, voltei a mandar vir pizzas. É importante(para mim) que se saiba destes consideráveis… suplícios dietéticos a que de forma altruísta, cívica e patriótica eu me submeti por amor à nossa querida Selecção. Quando o meu Angiologista souber disto quando me voltar a pesar, nessa altura, seguramente vou “ouvir das boas”…
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Mas, a verdade é esta, quando se entra em campo com Patrícia Morais, Ana Borges e Tatiana Pinto… meus queridos amigos, eu até podia ter deglutido todo o “stock” no armazém da Domino’s Pizza, que nem assim empataríamos.
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Com jogadoras sobrevalorizadas, não há nada que massa Italiana, doses quadruplicadas de Pepperoni e duplicadas de azeitonas pretas consigam fazer. Fiquei aqui todo empanzinado para nada. Agora vai antes ser um “stock” inteiro é de Alka-Seltzers… Mas atenção, se Pizza e glória futebolística fossem uma causalidade e não uma casualidade, então, este humilde cronista Lusitano, sorridentemente aceitaria tal metodologia e martírios gastronómicos. Embora suspeite, que o meu cirurgião vascular torceria o nariz: o dele e o meu…
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De qualquer forma, peço-lhes que em façanhas desportivas futuras, que a sorte advenha antes de uns menos voluminosos escalopes com molho de cogumelos e batata gratinada. Mais pizzas é que não! Suplico-vos desafetadamente! Até porque, fiquei sem sucos gástricos após digerir tanta comida. Aliás, se alguma… Conímbrica deleitosa aqui me pudesse vir agora fazer umas “festinhas” nas minhas glândulas gástricas e Vesícula biliar, eu ficar-lhe-ia eternamente grato.
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Mas, nas imortais prosas de Sir Arthur Conan Doyle, deixemo-nos de questões alimentares, e foquemo-nos antes agora, em… matérias elementares. Tenha terminado como terminou a nossa “séjour” Mancuniana, não me esqueço da metafórica “hemorragia nasal” que demos às Holandesas. E na “face” de tamanho conseguimento, não há nada que eu possa(ou deva, ou queira) dizer ou escrever que possa “subtrair” qualquer lustro a tão monumental feito. Devemos simplesmente nos curvar e acenar em respeito, para com todo o grupo, sem quaisquer excepções!
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Mas, mas… mas(e vocês sabiam, que esta Conjunção adversativa vinha aí…). Apesar de eu assumir sem quaisquer pruridos, que possa ter subestimado o potencial desta equipa neste específico mesociclo de Julho de 2022, em contraponto, várias das minhas previsões e “teorias”, continuam incólumes, ou como se diria na “parlance jurídica“, ainda… “retêm água“(ainda são válidas).
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Eu escrevi com um mês de avanço, que na madrugada do dia 18 de Julho, esta Selecção aterraria derrotada na Portela. No entanto, andaram por aí umas “vozes“, a dizer que “tínhamos equipa“, que estavam com “uma fézada“, que nem sequer íamos sofrer golos, etc. Gostava de saber, por onde andam agora essas “vozes” ou… “cabeças falantes” que tentaram “vender” ao público uma narrativa de que teríamos uma equipa competitiva, quando nem sequer fomos capazes de nos qualificar por mérito próprio. Fomos mais repescadas do que uma Xaputa no Rio Mondego.
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Até escrevo mais, a “Deputada” Mónica Susana se for(e presumo de boa-fé que o seja) uma mulher séria, deve considerar enviar um bouquet de rosas ao Sr. Vladimir Vladimirovich Putin (aquele que proibiu manifestações LGBT em território Russo até 2113), pois foi por causa dele que a nossa Selecção lá se “arrastou”, “rastejou” e “gatinhou” até ao Euro Feminino.
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Mas confesso que há coisas que não consigo entender, nesta “regência” de Mónica Susana. Uma delas, é a sua aparente “enfatuação“(futebolística) para com a Sra Tatiana Vanessa Pinto. Vejamos… dissequemos isto de forma lógica e factual. Quando há pouco mais de um ano, Tatiana foi… saiu do Sporting, uma considerável franja de Sportinguistas(nos quais me incluo), ficaram satisfeitos ou aliviados.
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Afinal de contas, apesar da Aveirense ser uma boa jogadora, ela não era, ou… JÁ não era, nenhuma craque. Foi para Espanha, onde creio que jogou sensivelmente metade dos minutos possíveis, portanto, não se tratou propriamente de uma “entrée” “bonapartesca” pelas terras de Cervantes.
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No entanto, a sua fiel “camarada” Mónica Susana, continua “enrabichada“(não é o que estão a pensar…) com ela, e a Aguedense está sempre nas convocatórias. Antes do Euro começar, ouvi a Sra Tatiana Vanessa prestar umas declarações, e até as considerei hílares (não, não tem a ver com Hillary Clinton…), pois na minha racionalização, ela até podia ser convocada, mas não me passou pela cabeça que fosse jogar muitos minutos.
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Então, não é que Tatiana foi titular em todos os jogos de Portugal? Isto realmente, dá que pensar… Será que eu, ao fim de quase 24 anos “disto”, não “pesco” nada do assunto? Ou será que Mónica Susana, por motivos “indiscortináveis”, quer que Tatiana Vanessa continue a ser titular, mesmo que isso não beneficie o colectivo?
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Nem quero acreditar nisso, ao fim e ao cabo, a Deputada Mónica é remunerada(por todos nós contribuintes) para construir uma esquadra vencedora, e não para zelar pelo sucesso pessoal de uma das suas individualidades.
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E nem sei, se a questão ou… “enfatuação”, se prende unicamente com Mónica Susana. Afinal, já ouvi um comentador do Canal 11, aquele muito “barrigudo“, a falar sobre Tatiana Pinto com tantos “floreados” e “poesia“, que mais parecia Lord Byron a descrever a Feira de Presuntos de Sintra… Portanto, se calhar, o “arrebatamento” é a nível institucional, e não apenas ao nível da Direcção técnica, “penso eu de que…”
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Mudando bruscamente(mas totalmente) de assunto, postulo, que se calhar o real problema de Nuno Maniche, é ele não possuir uns bonitos olhos avelã-castanhos, uns bracinhos tonificados e adutores e flexíveis, e um sotaque charmoso. Não sei, daí, eu me limitar a pressupor.
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É indisfarçável, que a FPF apostou forte em Tatiana. Ela é uma das “visages” desta FPF moderna, aparentemente, a sua “carinha laroca“, e está associada a toda a espécie de parafernália e merchandising, uma espécie de “Cristiano Ronaldo de saias”, mas a comparação, infelizmente, é em termos de marketing, e não futebolística ou atlética. Quem nos dera…
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Temo que a FPF tenha investido, que se tenha comprometido de tal forma com uma das suas “meninas bonitas”, que agora ela tem que “figurar” sempre no “centro do palco”. Isto faz-me lembrar quando no verão de 2004 José Antonio Camacho treinava o Real Madrid, deixou o renomado David Beckham no banco de suplentes, e o Presidente Florentino Pérez, alegadamente não gostou. Será Tatiana Vanessa a nossa “Beckham”? E por essa razão, terá ela um direito “crónico” a ser convocada, e a ser titular?
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A semana passada, após uma exibição miserável de Inês Pereira, eu ainda assim, alertei, que reputava Patrícia Morais na melhor das hipóteses, como a 3ª ou 4ª melhor GR nacional, no mínimo, atrás de Inês e Rute Costa. É sabido, que Patrícia não “reluz” contra os cruzamentos e jogo aéreo. No entanto, lá apareceu ela a titular contra as poderosas Suecas, e foi a (previsível) “eucatrástofe” de serem goleadas.
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Isto quase me faz lembrar de um livro da autoria de Marie Adelaide Belloc Lowndes que eu li em Outubro de 1988, em que os polícias especulavam que o prevaricador corria tantos riscos, porque subconscientemente, teria um desejo de ser apanhado. Será que Mónica Susana mete lá as Tatianas, Marchões e Morais, porque sente alguma espécie de atração pelo abismo?
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Quantos golos “mamámos” neste Europeu? Eu ao fim de 9 tentos, pousei o lápis e a sebenta, pois por essa altura, eu já mais parecia aquelas “Tias” de Cascais, que todos os dias, antes do “mata-bicho“(só comem sopas e peixinho…) sintonizam a CMTV e anotam diligentemente os números de mortos por covid. Mas ao fim de… “dois abanos da cauda de uma ovelha”, são tantos os defuntos, que até as Tias pousam o lápis, e vão antes à rua passear os seus indómitos podengos Pequineses.
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Li que o Mestre Francisco Miguel disse que este Europeu correu melhor que o anterior(2017). Isso, quer-me parecer, é uma questão de perspectiva, e talvez até de “manipulação” dos factos de modo a submetê-los à “subordinação” das “relações públicas”.
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Aliás, qualquer dia, ainda fico com a ideia, de que os treinadores nos cursos da UEFA, passam mais tempo a assimilar técnicas de comunicação em massa, do que a amestrar metodologias de treino e noções tácticas. Mas, repito, é apenas um entendimento com que fico. Seguramente estarei equivocado, e por tal “delito”(previsto pelo Artigo 37º…), eu me penitencio e indulgencio.
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A realidade é que em 2017, fizemos 3 pontos e sofremos 5 golos, enquanto desta vez, amealhámos 1 pontinho e “enfardámos” 10 golos, portanto, o dobro de 5 anos antes. Mas atenção, fizemos uma miríade de belos “pronunciamentos” na esfera comunicativa. Afinal, íamos com “fé”(numa selecção de ateias e agnósticas…?), não íamos sofrer golos, atemorizámos as Holandesas, etc. Penso que Júlio Verne encaixaria bem na filosofia de comunicação deste grupo de trabalho.
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Disse-o, e vou repetir, perdoem-me a imodéstia, mas conheço bem as nossas jogadoras, conheço bem a nossa Selecção, e as Selecções adversárias. E por isso, senti (e continuo a sentir) propriedade para opinar com autoridade intelectual e futebolística sobre estas “pastas”.
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Pronunciei-me e volto a escrevê-lo, uma Selecção onde há espaço para Joana Marchão, Tatiana Pinto, Patrícia Morais, Alícia Correia, Diana Silva, Ana Borges e Dolores Silva, pura e simplesmente, é uma Selecção sobre a qual não podem haver expectativas ingénuas ou fantasiosas. Sendo eu, um homem independente e racional, obviamente, que não engulo “proselitismos“, sobretudo, quando já conheço pessoalmente os seus “apóstolos”.
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Obviamente, que todos e todas são livres de discordar. Mas, é factual que há anos que faço “profecias”, e tenho acertado muito mais do que tenho falhado. Sou exactamente o mesmo homem que cedo começou a dizer que o Diogo Brás, Joelson Fernandes, Luís Maximíano, Daniel Bragança e Jovane Cabral não eram jogadores para o Sporting.
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Sou o mesmo que disse que Tiago Fernandes não iria ser um treinador de sucesso, que Filipe Pedro e Leonel Pontes não eram treinadores excepcionais, e que Jorge Silas era o treinador da 1ª divisão que menos me impressionava.
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E sou o mesmo, que agora em meados de Julho de 2022, não tenho problemas em arriscar uma vez mais. Desta vez, escrevendo que não auguro um grande futuro a Youssef Chermiti ou a Chico Lamba, dois “meninos queridos” do Presidente Varandas, pelo menos a julgar pelo facto de os elogiar publicamente há dois anos.
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Há pessoas que podem pensar que eu estou a agir de má fé, de forma maliciosa, quezilenta ou que pouco ou nada percebo do assunto. Então por que raio acerto tanto na “mouche“? Há quem necessite trabalhar mais no seu défice de espírito democrático. E perceber, algo tão simples quanto isto, lá porque uma pessoa não concorda com eles, isso não quer dizer que esteja errado ou a ser pérfido, e muito menos, que uma opinião divergente dessas “sumidades”(em quê? Desconheço…), constitua alguma espécie de “transgressão”.
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É a minha fiel convicção de que há jogadoras nesta Selecção sem nível para a representar, mas, enquanto a “Deputada” Mónica Susana por lá andar(e já lá anda há 22 anos…), duvido que algo mude, e vamos continuar a ter aparentes “enfatuações” e critérios, que ninguém consegue explicar, ou se calhar, nem sequer queremos ponderar as motivações por detrás dessas fatuidades.
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Por outro lado, há algo que necessito escrever, e já tinha esta ideia antes do semi-brilharete” contra a Holanda. Na minha opinião, há “adeptos” cobardes, ignorantes, ordinários, e possivelmente doentes mentais, que “malham” no seleccionador. Mas em vez de lhe apontarem” defeitos” específicos, focam-se antes em rótulos simplistas como “besta“, e “Sportinguista“.
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Nem eu, nem Francisco Miguel, nem Mónica Susana, alguma vez dissemos, que o Sr. Francisco Miguel, iria ser o digno sucedâneo do Mestre Rinus Michels. Diria que a maioria de nós, apenas reconhecemos, que ele é, era e vai continuar a ser, um treinador com mais qualidade do que a sua directa antecessora e actual chefe, a “Deputada” Mónica Susana Jorge.
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Eu acompanho a FPF há muitos anos, e na maioria dos casos, “abaixo” da Selecção Principal, sempre achei que “ofertavam” os cargos de Seleccionadores a indivíduos muito… “pitorescos”. E justiça a Francisco Miguel, ele pode não deslumbrar, mas tendo em conta a quantidade de modestíssimos Misters que já vi trabalhar para a FPF, não posso de boa-consciência afirmar que Francisco Miguel seja dos piores que por lá já vi. Ou sequer o menos sofisticado, pois por aquelas bandas já vi autênticos… “agricultores”.
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Fico inclusive com a ideia, de que se trata de um homem que ama o que faz e sente-se feliz ali. Se alguém me puder garantir alguém melhor do que o Sr. Neto, então, com certeza, que enviem um Fax ao Presidente Fernando Gomes com o CV desse “Catedrático”. Agora, sair Francisco Miguel, para entrar por exemplo, alguém como um Carlos Dinis, Edgar Borges, Tiago Fernandes, Filipe Pedro, Leonel Pontes, Silas, ou outra “Mónica“…
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Se é para corrermos esse risco, então se faz favor, deixem lá ficar o nosso “rico” Francisco Miguel, que pode não ser a última embalagem de Tomate Biológico no El Corte Inglês, mas asseguradamente, também não é nenhuma tablete de óleo de fígado de bacalhau.
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E não, não estou a defender o “rapaz” por ele supostamente ser Sportinguista. Acredito que a haver “areia” na engrenagem na maquinaria da FPF, que Francisco Miguel não é a única, ou a principal “contrariedade”. Além disso, já escrevi inúmeras vezes, que em 2022, para mim, as melhores jogadoras seleccionáveis estão no Benfica – quem me dera que estivessem no Sporting, mas afirmar isso seria… “antagónico com a realidade“(como gostam de dizer os advogados) – enquanto aquelas que mais tenho “alvejado”, são atletas do Sporting ou ex-Sporting.
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Quem tem que “defender” as jogadoras do Sporting são os seus assessores. Quem tem que “defender” a Selecção é a sua assessoria de imprensa. Eu só tenho que “defender” os meus estimados leitores, e a honestidade intelectual conforme eu a percepciono. E diga-se, faço-o de forma serena e polida, ao contrário de alguns “cabreiros” que por aí andam “à solta”, a insultar e a ameaçar quem se afastar da sua “malhada” de dogmas.
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E atenção, há por aí vários jovens treinadores ambiciosos a tentar “furar” no Futebol Feminino, e conhecendo eu a qualidade do típico treinador Português, diria que é uma questão de tempo até surgir também uma referência nessa área. O futuro será próspero, mas não podemos ter pessoas a perpetuar-se em cargos durante décadas, há que abrir as janelas na Cruz Quebrada, deixar entrar ar fresco e sangue novo, e remover a “mobília” que já esteja “caduca”.
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Eu até já ouvi uma curiosa bufonaria, de que a razão pela qual a “Deputada” Mónica Susana escolheu Francisco Miguel, é por causa dele ser natural de Mortágua(Viseu), e Mónica Susana Jorge supostamente, sentirá uma tremenda empatia para com Mariana… MORTÁGUA(aquela economista que vai à televisão “dissertar” sobre Sociologia, Ambientalismo, Militarismo, Jurisprudência, e mais uma superabundância de “Sousa Tavarismos”…).
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Penso que irei “arquivar” esta jocosidade salaciosa (e que rima com “falaciosa”) na gaveta mais próxima do chão, de modo a que tão cedo, devido aos meus discos invertebrais prolapsados, eu não me curve para a ir revisitar.
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Está na altura de Mónica Susana Jorge dar lugar a outra pessoa? Na minha opinião, isso já devia ter acontecido há 11 anos, no entanto, por razões que por completo me escapam, os Presidentes Gilberto e Fernando, têm ao longo de mais de duas décadas mantido uma “lealdade canídea” para com a diminuta Conimbricense.
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Será que no dia em que ela morrer(daqui por muitos anos), a FPF fecha a secção? É que quase parece que se ela sair, será o caos ou o retrocesso. E a ser essa a mentalidade, então, parece que estamos “reféns” de uma Directora que adora falar, mas que nem sequer se consegue expressar num Inglês correcto, e isto é um facto, e não uma opinião.
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Será possível que daqui por 8 anos estaremos a “celebrar” 30 anos de Mónica como assalariada da FPF, e por extensão, assalariada de todos nós contribuintes Portugueses? Na minha opinião, há que haver coragem de irem ao mercado de trabalho e contratar alguém com mais capacidade, e não creio que seja assim tão difícil. Mal de nós se assim fosse o caso, se estivéssemos dependentes da competência de Mónicas, de Marchões, de Tatianas, de Patrícias, etc.
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Isso seria desconsolador. Mas, pelo que sei, a medicina Portuguesa não descambou quando o Professor Dr. Egas Moniz foi sepultado no cemitério de Avanca. E não obstante, eu talvez(repito, TALVEZ) reconhecer alguns méritos… estéticos, sartoriais e fonéticos à “Deputada”, a realidade, é que ela não é nenhum António Egas Moniz ou José Saramago, ou até mesmo um Miguel Torga, e todos esses “insubstituíveis” há muito que saíram de cena, e Portugal continuou a alumbrar caminho nas mais variadas áreas.
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Por vezes, quase que fico com a ideia, de que Mónica teme que se abdicar do seu precioso emprego na FPF, ninguém mais no Futebol lhe pegará. Como seria isso possível? Afinal, ela é tão “icónica“, popular e faz tantos discursos. A minha irmã é cientista, dá palestras por toda a Europa, e no entanto, nem ela dá tantas “ensinadelas” perante um microfone quanto a nossa “Uberfrau” Dafundense. Pelos vistos, não há quem consiga… “parar a sua música”.
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Claramente, Miss Mónica, não será uma acólita do anterior Primeiro Ministro, “Pedro Manuel“, ele que em Dezembro de 2011, tentou incentivar as professoras Portuguesas a aceitarem o desemprego como uma oportunidade para uma “aventura”, para darem um novo rumo à sua vida e para “saírem da sua zona de conforto” e emigrarem.
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Durante o tempo em que Mónica Susana Jorge for a “manda mais” do Futebol Feminino, e sempre que ela estiver “apaixonada” (não numa acepção “Byroniana“) por Joana Marchão, Tatiana Pinto e Ana Borges, pressinto, que infelizmente, vai ser mais do mesmo. Muita “propaganda” antes dos jogos, e muitas “Relações Públicas” depois dos conjecturáveis fracassos e estropícios.
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Escrevi há dias, que esta Selecção só tem 3 jogadoras “Top”, e para mim, elas são Carole Costa, Lúcia Alves e Francisca Nazareth. Lúcia Catarina Alves nem sequer esteve na primeira convocatória, e não jogou 1 minuto sequer deste Europeu. Como é que eu e a “Deputada Jorge” conseguimos ter opiniões tão díspares sobre a valia da atleta em questão? Eu submeti-me a cirurgia laser ocular em 1997, portanto, a minha visão é mais do que aceitável – excepto a ler a informação nutricional nos produtos na secção de condimentos do El Corte Inglês… -. Qualquer dia, faço com a minha octogenária progenitora, e vou à mercearia com uma lupa no bolso…
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Telma Raquel Encarnação, a nossa melhor avançada-centro(embora, com uma condição física “suspeita”) nem sequer 15 minutos jogou. Em vez dela, privilegiámos uma Diana Silva, que embora lépida, parece ter algumas limitações de ordem técnica. Seria assim tão difícil jogar com Telma Raquel e Jéssica Lisandra na frente? Com a Milfontense a jogar atrás da “matadora” proveniente da “Pérola do Atlântico”?
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Ana Borges com 32 anos, esta última temporada, claramente já vinha a… “descer a colina”. No entanto, deve ser mais uma das “paixões” de Mónica Susana, pois mais uma vez, foi convocada, e jogou… 257 de 270 minutos possíveis. Simplesmente inacreditável.
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Li pessoas a dizer que Joana Filipa Marchão jogou muito bem. Essas pessoas têm urgentemente que me facultar o contacto do seu oculista, para eu me certificar que nunca lá serei cliente. Será que não viram os jogos de qualificação contra as Finlândias e Rússias deste Mundo? Não viram a Abrantina de 1,60 e 50 quilinhos a ser incapaz de suster o ímpeto das “cavalonas” Eslavas e Escandinavas?
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Então, por que raio a meteram a titular contra a Suíça e Holanda??? Que seria de esperar senão uma lateral morosa e “pesadinha“? Já o disse e volto a escrever, alguém salve a carreira à miúda convertendo-a em média-esquerda, onde a sua técnica poderá sobressair, e a sua “vagarosidade” não se notará tanto.
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Pessoalmente, adoro o Futebol Feminino, mas muito tem que mudar. As equipas “pequenas” têm que deixar de entrar em campo com um par de jogadoras obesas, é preciso pôr fim às guarda-redes que pesam mais de 90 quilos e depois, nem conseguem tocar no travessão(da baliza, e não o artigo de pastelaria…). A Liga BPI não pode ter tantas paragens, nem as nossas “turistas” podem “mandriar” numa dúzia de férias por ano. A FPF não pode continuar a convocar jogadoras para as suas Selecções de Esperanças/Formação que estejam manifestamente gordas e fora da forma. Etc, etc, etc.
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Quem é a “cara” disto tudo? Presumo que seja Mónica Susana Jorge. Pois só a vejo a ela a “correr” vertiginosamente na direcção das câmeras televisivas e microfones para hipoteticamente se “banhar” no seu “esplendor mediático“, portanto, presumo que ela detenha algum poder, e a correspondente responsabilidade.
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E claro, além da competência, convinha alguma capacidade comunicativa. Aprender a escrever um Inglês correcto, e evitar “soundbites” “auto-menorizadores” tais como “‘tou toda passadinha!!!” Todos nós que gostamos do Futebol Feminino “‘tamos passadinhos“, “bué mesmo, maninha…”
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Eu pensei que já era mau termos mulheres de 25 anos a falar(e a vestir-se) como rapazinhos de 16, mas uma Directora Técnica de 50 anos a gabar-se de ser perita em.. “lidership“(sic erat scriptum) e a dizer que está “passadinha” é manifestamente confrangedor. A FPF tem lá uma das melhores assessoras de imprensa de todo o País, não há razão, para tanto “repartée” efebo…
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Ah, e também convinha que nenhum colaborador da FPF andasse a enviar mensagens de Facebook a um jornalista com ameaças à sua integridade física. Penso que nem na 4ª divisão Argentina se vê este tipo de “Coronéis“.
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De “Rambos do Facebook” já estamos a abarrotar. Se ele quer tanto brutalizar contribuintes deste País que a FPF alega representar(“Não somos 11, somos 11 milhões“), então, que se vá inscrever numa academia de Luta Livre…quiçá, não esteja ali um benemerente herdeiro do malogrado Tarzan Taborda. No mínimo, não lhe devia ser permitido acesso a cafeína ou a sacarose, pois a glucose aparentemente anda a fazer-lhe muito mal à “mioleira” quando lhe entra acelerada na corrente sanguínea. Como se diz em Los Angeles”, “está sempre com o sangue em cima!!!”
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Entre “Deputadas” e ” Coronéis”, a FPF está de facto… Supostamente, do ponto de vista estritamente legal, a FPF tem como “seu principal objeto promover, regulamentar e dirigir, a nível nacional, o ensino e a prática do futebol, em todas as suas variantes e competições“.
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Mas com Deputadas “enfatuadas” e “Coronéis” que ameaçam violentar(que gente tão “bera”…) jornalistas, não sei até onde isto irá parar. Eu em criança tive uma empregada doméstica chamada “Leonilde“(Winston Churchill chamava a sua ama de “Womany“, e eu chamava a minha de… “Nuna“), e ela usava muitas vezes a expressão “Hotel da Barafunda“.
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E é isso que a Federação Portuguesa de Futebol por vezes me parece, um “albergue” para pseudo-Activistas, “Coladoras de Cartazes“, “Turistas“, modelos de instagram, Embaixadoras da “New Balance“, “Coronéis” e “Deputadas“. Possivelmente, tão… “hiperactivas” nas suas… (elevadíssimas)”atitudes morais” , que depois manifestam um… “défice de atenção” futebolístico. Penso que nem os “Village People” conseguiriam ser mais… “burlescos“.
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Supostamente tão preocupadas com os flagelos sociais, mas nunca as vi ir fazer voluntariado junto das respectivas Câmaras Municipais: para alimentar os pobres, limpar as matas e praias, apagar fogos, atender mulheres violentadas, adoptar animais, etc. Aparentemente, só lhes convém o “activismo de Twitter“. O outro deve dar demasiada trabalheira, especulo eu. Sim, o Twitter aparentemente é uma… “Torre de Marfim” para o Século XXI. Quando eu andava em campanhas, tínhamos uma expressão para isto, chamávamos-lhe de… “Show Off“.
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Para finalizar, já o digo há 20 anos, e reafirmo-o aqui. A porção com mais “pompa” de todo o espectáculo que é a Selecção Nacional, é quando ouvimos “A Portuguesa“. O México, a França, a Inglaterra, a Alemanha e os EUA, todos eles têm hinos imponentes, mas como o nosso, não há igual! E diga-se de passagem, a Dª Jéssica Lisandra parece ser aquela que mais “consideração” tem por ele.
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Pode falhar tudo o resto, mas nunca o sentimento ancestral, quando o nosso “salmo de batalha” ecoar pelos estádios. Seja onde for, seja quando for, e seja contra quem for!
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Parque das Nações,
Segunda-Feira 18 de Julho de 2022,
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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