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Depois da contratação da “Truta Trintona” Cláudia Teresa Neto, a Sporting SAD escolheu reforçar o conjunto de Miss Mariana Cabral com os recrutamentos de; Sofia Maria Silva, uma defesa central de 19 anos do Sporting Clube de Braga, e Francisca Fátima Dutra, uma polivalente esquerdina de 22 anos que chega do Torreense.
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Na época transacta, as “Leoas” foram buscar a valorosa Chandra Davidson a Torres Vedras, portanto, esperemos que a menina Dutra tenha o mesmo nível de sucesso. Já de Braga, na temporada passada, chegou Ana Isabel Teles, ela que lastimosamente, não fez uma época por aí além.
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Atendendo a que o Sporting “abriu mão” de 7 atletas: Doris Bacic, Joana Marchão, Fátima Pinto, Andreia Jacinto, Neuza Besugo, Marta Ferreira e Mariana Larroquette, parece-me lógico pressupor, que o Sporting não se vai ficar por apenas pelas 3 contratações efectuadas até ao momento.
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Seguramente, irão haver promoções da formação, como possivelmente Joana Dantas, Vera Cid. E ainda poderão surgir atletas como Francisca Silva, Catarina Potra, Ana Oliveira, Maísa Correia(muito interessante…), Andreia Bravo, Carolina Rodrigues, Cristiana Martins, Maria Ferreira e Isabel Cardoso. No mínimo, o Sporting talvez ainda vá em busca de mais uma Guarda-Redes, de mais uma média e mais uma ou duas avançadas.
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O que viu o Sporting em Sofia Silva? Provavelmente, o mesmo que eu, uma jovem talentosa, mas que não sabemos como está fisicamente, depois de apenas ter feito 2 jogos(ambos em Setembro de 2021) pelo SC Braga em 2021/22. Se entrou, é porque passou nos testes médicos, ainda assim, é natural haver alguma apreensão relativamente à sua condição física.
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Se fisicamente estiver bem, é uma jogadora de grande potencial, o que não é o mesmo que dizer que já seja uma grande jogadora, ou, que vá fazer uma grande temporada em 2022/23. É uma aposta com algum risco, mas quero presumir que quem gere o Futebol Feminino do Sporting não seja um/uma completa/completo idiota. Atendendo a que o Sporting não perdeu qualquer defesa central em Junho, Sofia tecnicamente não vem suprir qualquer vacuidade, tratar-se-á sim de um investimento bem ponderado.
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E assumindo, que Mariana Cabral vai continuar a privilegiar o 3-4-3(3-4-1-2 ou 3-4-2-1), passará assim a contar com Carolina Beckert, Bruna Lourenço Costa, Melisa Hasanbegović e agora Sofia Silva para serem opções para os 3 lugares mais recuados.
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Também devo escrever, que pelo que sei(e sem certezas…), Melisa Hasanbegović não terá sido uma contratação da nossa Miss Mariana ou de uma das suas “personnes de main“, e talvez por causa disso, a Bósnia tenha sentido mais dificuldades(na minha opinião) para ter a “confiança” da Miss, ou para encaixar no modelo de jogo idealizado pela Açoriana, quiçá, por “debilidades técnicas” (aos olhos da “Miss”).
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Quanto a Fátima Dutra, não vou fabular, a primeira vez que lhe meti os olhos em cima, foi num Sporting vs Torreense em Março de 2021, em que fiquei com a ideia primordial, de que não contando com Fátima Pinto, a Sra Dutra tinha as pernas mais bonitas em campo. Além dessa questão de ordem estética, vi uma jogadora jovem (na altura com 21 anos), com boa técnica, e atleticismo apreciável.
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Se pudermos deduzir, que Cláudia Neto vem para substituir Fátima Pinto, então, Fátima Dutra talvez venha para substituir Joana Marchão. Até à presente data, a menina Dutra ainda nem um chuto na bola deu num jogo oficial pelo Sporting, portanto, fazer previsões é difícil, mas, posso extrapolar baseando-me naquilo que já testemunhei.
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Fátima Dutra não tem a mesma qualidade que Marchão nas jogadas de bola parada, mas na globalidade, não acho que tecnicamente seja inferior(em alguns aspectos) à Abrantina, e do ponto de vista atlético e físico, à partida, Fátima Dutra será um passo em frente em relação à sobrevalorizada Sra Marchão. Embora não haja uma grande dessemelhança em termos de altura, aos meus olhos, Marchão é uma Mesomorfa, enquanto o biotipo de Dutra já é mais ectomórfico.
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Atendendo a que somente temos – em teoria – 4 centrais, não me chocaria se Fátima Dutra fizer uma “perninha” (“pun intended“) como “central esquerdina”. À margem de comparações com a Sra Marchão, devo escrever, que não nem sequer me passa pela cabeça, que Fátima Dutra não consiga ultrapassar Alícia Correia na hierarquia das laterais canhotas. Se Fátima não for claramente excelsa a Alícia, então, diria que isso será “deprimente”, que tenhamos ido buscar alguém ainda “pior”, com todo o respeito que a jovem Alícia me merece.
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Sempre achei que Joana Marchão era uma “querida” da imprensa desportiva e da Direcção Técnica da FPF, mas nunca a vi como uma craque, nem no Sporting, e muito menos na Selecção, onde as suas limitações físicas têm sido óbvias. Não vejo qualquer drama, “Marchão morta, Fátima Dutra posta“, não há garantias nem certeza absolutas, mas do ponto de vista físico e técnico, é uma “jogada” interessante.
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Uma curiosidade coincidente. Fui hoje ao hospital agendar uma consulta para me colocarem um aparelho nos dentes. E logo hoje, o Sporting anuncia Fátima Dutra, uma moça com aparelho nos dentes. Sim, claro que vou querer um aparelho verde! Fiquei foi surpreendido, ao descobrir que num hospital privado, só têm marcação disponível para a 2ª semana de Janeiro…
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Não sei se repararam neste “padrão comportamental“. Mas quando certas atletas estão profissionalmente filiadas ao Sporting, quando o campeonato pára, elas vão quase sempre de férias pelo Mundo fora, e nem sequer são discretas em relação a isso. Mas, quando vão jogar para Clubes em Espanha, quando os campeonatos têm uma pausa, em vez de andarem a “vadiar”, ficam antes nos Clubes a treinar de Julho e Maio. Parece que só por cá, é que há “regabofe”.
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Parece-me significativo, e para mim, precisamos desse profissionalismo e dessa atitude ainda mais do que precisamos de reforços. Haja alguém na secção que lhes faça ver que são atletas do Sporting Clube de Portugal e não estagiárias “part-time” numa qualquer agência de viagens. Quem quiser antes ser excursionista, modelo de Instagram, embaixadora de “brands” ou activista social, se faz favor, o portão de saída da Academia está bem assinalado e visível.
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Só faz falta quem esteja 100% comprometida com o nosso projecto desportivo. E também não queremos atletas que só jogam bem quando é para serem chamadas à Selecção, e depois, fazem “ronha” no resto da época. De pouco nos serve termos as “Éguas” mais bonitas, se depois nos momentos decisivos da sazão, sentimos falta é de umas “Jumentas” confiáveis e cheias de força.
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Após terem dado o “tiro de partida” da pré-época a 1 de Julho, só posso presumir que a Professora Mariana Cabral, deva ter dado o fim-de-semana de 9 e 10 de Julho de folga às suas profissionais. E escrevo isto, pois mal tiveram algum tempo livre, previsivelmente, em vez de o passarem na Academia ou em ginásios com PTs ou em clínicas com Fisioterapeutas, não, as “meninas” voltaram a dar aso à sua Dromomania.
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Por alguma razão, existe a expressão, “mãos ociosas são a oficina do diabo“. Há pessoas, a quem as férias, folgas e feriados – eu nem sequer gosto dessa canção da Madonna… – só fazem mal.
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Todos nós, não precisamos de ser profissionais de saúde mental, para estarmos familiarizados com “compulsões” tais como Cleptomania, Hipocondria, Megalomania, etc. Mas há outra “mania”, uma que se chama de Dromomania, e que consiste num “fenómeno comportamental” em que quem dele padece, sente um desejo contínuo de viajar, passear, afastar-se do seu emprego e responsabilidades etc.
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Eu não sei, quem é que é suposto zelar pelo profissionalismo das nossas “Turistas“, se é Mariana Cabral, o “Team Manager“, ou Tomaz Morais. Mas escrevo-lhes isto, o Sporting Clube de Portugal não é campeão há 4 longos anos, e enquanto as nossas jogadoras e treinadoras insistirem em tirar uma dúzia de “mini-férias” entre 1 de Julho e meados de Maio, nós NUNCA mais vamos voltar a ser Campeãs. Faço votos de que não seja isto que apareça escrito nas “lápides” dos seus legados, quando um dia deixarem de receber soldo em Alcochete.
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Portanto, ou mudam o “chip” às meninas e elas se focam em recuperar dos treinos, das lesões, etc em vez de andarem no excursionismo, ou então, todo e qualquer cêntimo canalizado para esta secção, mais vale ser atirado para o fundo de uma sanita, pois é, como se costuma dizer, “estar a puxar o lustro ao Titanic“.
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Por mim, quando ao serviço da Selecção, até podem ir todas para as Malvinas com Mónica Susana, Catarina Martins, Mariana Mortágua e Brittney Griner fazer grandes palestras sobre flagelos sociais e Necropolítica. Mas, quando ao serviço do “meu” Clube, agradeço que encarem o Futebol como sendo o seu emprego, e não como um inconveniente “part-time” que atrapalha os seus calendários de férias. Aliás, o exemplo que “vem de cima” é tanto, que até a Preparadora Física duma equipa do Sporting que ficou em 4º lugar, aproveitou para também ir passear lá fora.
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Regalias principescas e mediatismo sem quaisquer exigências de profissionalismo? Isso só encontrarão na “ilha da Utopia” – ora aqui está outra cançoneta da Sra Ciccone… -, a qual, presumo que fique na Tapadinha, em Ourém ou no Estoril, porque em Alcochete, não fica seguramente!
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ACONTECIMENTOS EM MANCUNIA…
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Aproximadamente 5 metros à minha direita, tenho dois encorpados volumes da Enciclopédia Lello Universal, que a minha querida Mãe me ofereceu quando eu tinha menos de 10 anos de idade. Cautelosamente, decidi ir consultá-las sobre, afinal o que são Relações Públicas“:
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“Relações Públicas é o conjunto de atividades informativas, coordenadas de modo sistemático, entre um indivíduo e seu público, de modo a influenciar a percepção pública desse indivíduo”
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Portanto, isto escrito de outra forma, são aquelas pessoas que posteriormente, através de um “spin” habilidoso, para se “protegerem”, tentam transformar espadas em arados, derrotas e empates em vitórias, e excrementos de bovino em ouro maciço. Por alguma razão, os Americanos têm o vocábulo “BULLSHIT“, e que no idioma de Florbela Espanca, poderia traduzir-se como “Tretas” ou “Tangas“.
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Durante as semanas que antecederam a participação das comandadas da Sra Mónica Susana Jorge no Europeu Feminino, eu previ que ou iríamos perder todos os 3 jogos na fase de grupos, ou o máximo a que poderíamos aspirar, seria um empate – com golos – contra a Suíça.
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Eu não tenho/tenho grandes expectativas em relação à “Team Jorge”, pela simples razão, que conheço as suas individualidades por as ver jogar inúmeras vezes pelos Clubes, conheço a nossa Selecção, e conheço as adversárias. Escreveria mesmo, que a nossa Selecção Nacional Feminina, só tem 3 jogadoras que me impressionam, e são elas Carole Costa, Francisca “Kika” Nazareth e Lúcia Alves – que nem sequer coube na convocatória original… -, curiosamente, todas elas jogadoras das Bi-Campeãs em título, o Sport Lisboa e Benfica.
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Para mim, não faz qualquer sentido ter-se grandes aguardamentos em relação a uma equipa que conta com jogadoras como Joana Marchão, Tatiana Pinto, Alícia Correia, Ana Borges, Diana Silva, Dolores Silva, Patrícia Morais, Inês Pereira ou Suzane Pires. Para mim, não são jogadoras fora-de-série, embora algumas, até possam gozar de boa imprensa, e inclusive, terem por trás de si, a “máquina de propaganda” da FPF, cujos comentadores chegam a ser cómicos no grau do seu optimismo, não que os da RTP sejam mais “isentos”.
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Para mim (um leigo), uma equipa cujo XI titular começa com Tatiana Pinto, Joana Marchão e Ana Borges, é uma equipa que começa com… menos 3. E quando Kika Nazareth e Lúcia Alves começam no banco, são outras… “menos duas”. Portanto, poderia se argumentar, que Portugal contra a Suíça, começou com… menos 5.
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E não haja ilusões, a Suíça é uma boa – mas não excelente – equipa, embora, suspeite que Mónica Susana, como boa (auto)”promotora” que é, ainda vai alegar que são uma equipa fenomenal. Eu como adepto de longa data do Boxe , há muito que deixei de dar ouvidos a promotores, a vendedores de carros usados, a analistas da CMTV, e a Directoras Técnicas da FPF.
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Pós-jogo, fiquei com a ideia, de que aos 30, os melhores anos de Dolores Silva já estão no espelho retrovisor, no entanto, Francisco Neto(a propósito, feliz aniversário, meu caro!) – ou Mónica Susana – lá a meteram a titular. E eu, sem qualquer sarcasmo ou ironia, respeito as suas opções, afinal de contas, eles são/foram treinadores, e eu não sou, nem quero vir a ser, senão, gastaria uma fortuna em Diazepam.
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De qualquer forma, não tenho dúvidas, de que na madrugada dia dia 18 quando chegarem à Portela, essa “Relações-Públicas glorificada” que “comanda” a nossa Selecção, irá usar este dignificante empate contra as “Chocolateiras” como se fosse uma medalha de platina, quando se vier a dirigir à imprensa para defender o seu emprego, alegando que a prestação Portuguesa sem qualquer vitória foi deveras enobrecedora, e por conseguinte, um sinal de que ela – a “Relações-Públicas” – deve continuar a receber ordenado no Jamor, durante muitos anos mais. Uma coisa é certa, 22 anos “já lá cantam”.
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Diana Silva foi titular, mas objectivamente, que oferece ela à equipa para além de velocidade? Sinceramente, Dª Diana faz-me lembrar Yannick Djaló, pode ter muitas fibras musculares de contracção rápida, mas as recepções, passes, e tudo o que tenha a ver com qualidade técnica, deixa algo a desejar, e mesmo assim, consegue ser das “melhorzitas” no plantel do Sporting.
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Surpreende-me que não se tente conjugar Jéssica Silva, Nazareth ou até Andreia Norton atrás de Telma Raquel Encarnação, uma atleta com claras debilidades técnicas, e de condição física – Mesoforma ou Endomorfa?? – , mas ainda assim, a nossa melhor finalizadora.
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Inês Pereira assinou um jogo a roçar o miserável, mas ainda assim, na minha óptica, tanto ela, como Rute Costa, são superiores a Patrícia Morais. Até escrevo mais(sim!), nem sei se Patrícia será sequer a 3ª melhor GR no lote de todas as seleccionáveis… Mas no mínimo, fico grato a Francisco Neto – ou será a Mónica Susana? – por ter mantido a Sra Morais e Alícia Correia no banco. Aliás, para mim, Alícia nem sequer tem(ainda) qualidade para jogar no Sporting, quanto mais pela Selecção, mas, esse é apenas mais entre muitos mistérios na equipa de Mónica Susana.
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Penso que este embate contras as Helvéticas, se para nada mais, serviu pelo menos, para ilustrar o “abismo” que existe em termos físicos entre as nossas atletas, e futebolistas de equipas Top 20 Mundiais. Para se ultrapassar esse desnível, é preciso que as “nossas” queiram passar mais tempo nos ginásios do que a passear ou envolvidas em atividades de “Justiça Social” quando sob o comando directo da Sra Jorge. O Jamor é um centro de treino ou de ciências políticas?
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Jogadoras razoáveis como Joana Marchão e Tatiana Pinto, ainda conseguem brilhar a espaços na “aflitiva” Liga BPI – que parece infortunadamente ter mais paragens do que jogos… – mas quando jogam pela Selecção, é tão evidente que fisicamente elas simplesmente não têm nível para as exigências. Que alguém considere que em 2022 Ana Borges ainda é jogadora para a Selecção, é algo que me choca. Já foi, já foi… tal como Pedro Mantorras em tempos também foi um atleta de excepção, mas, o “Pai Tempo” e a “Mãe Natureza” permanecem invictos.
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Pelo menos eu, sempre presumi que os estágios no Jamor, eram para as seleccionadas ficarem pelo relvado ou ginásio, e não para andarem “coordenadas” (por quem???) a comunicar sobre racismo, sexismo, ambientalismo, e toda uma pletora de temáticas que não marcam quaisquer golos.
Beatriz Isabel Cameirão não foi chamada à Selecção. E depois da infeliz lesão de Andreia Jacinto, Mónica Susana decidiu chamar Suzane Pires. Suzane é melhor futebolista ou atleta do que Cameirão? Para mim não é, mas lá, eu sou apenas um leigo com uma opinião. Devemos respeitar os mestres e mestras no Jamor. Apenas ambiciono, que eles e elas sejam mais mestras em Futebol do que em Relações Públicas…
Segunda-Feira, 11 de Julho, 2022,
Parque das Nações,
Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
