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Ai, ai, ai…! “A mi, no me gustan los lunes!” Presentemente, a minha mente está um “emaranhado” no qual as minhas sinapses teimam em não “disparar”, psique essa, alimentada somente por uma maçã Granny Smith e uma dose dupla de Alka-Seltzer a efervescer em 7Up dietética. Não creio que vá conseguir compor isto até ao meio-dia…
Se há algo que aprendi sobre mim próprio, é que… “quanto mais cheio o estômago, mais vazio o cérebro…“, e esta é a primeira matina após o fim-de-semana, portanto… Lá pelas 08:00 do “Dia de Thor”, já conto estar plenamente funcional, mas de momento, estou mais cheio que uma Píton-Reticulada após visitar a capoeira de Marcelo Moretto em 2005. Mas, dar-lhe-ei um esforço honesto. E a tombar sobre os pretéritos mais-que-perfeitos, obviamente que tombarei como um cavalheiro!
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George Orwell em tempos escreveu, “Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado.“. Eu diria, que é inteiramente lógico, que quando tentamos prever o futuro, devemos primeiro examinar o passado em busca de um padrão. Quando um determinado factor foi sujeito a certas circunstâncias na equação, como reagiu?
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Na minha opinião, os laços entre a política e o futebol são cada vez mais estreitos, em vários aspectos, alguns dos quais não me dão qualquer prazer de aflorar. Mas um deles, parece-me ser uma questão de comunicação. Já repararam como aqueles partidos políticos que são praticamente irrelevantes, quando eles perdem umas eleições, os seus líderes aparecem sempre para dizer que o resultado eleitoral foi uma vitória retumbante? Que é isso senão desonestidade intelectual? Que é isso senão insultar a inteligência dos militantes?
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A maioria de nós, somos “militantes” do Futebol, e, os líderes partidários querem ter o maior número possível de militantes, pois só assim, o trabalho desses líderes poderá ser considerado um sucesso. Mas quanto mais militância há, maiores as probabilidades de surgirem militantes que não vão aprovar de tudo, que irão discordar e inclusive criticar. E isso, a longo prazo, é quase sempre positivo, pois a crítica gera introspecção, por vezes revolução, e eventualmente… evolução.
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O que por vezes me parece, é que há “líderes partidárias” no nosso Futebol, que no fundo, o que elas desejam, é ter o máximo possível de militância, mas não querem ser contestadas. E isso, é a essência de um coletivismo que a mim não me agrada, até porque, sou por natureza filosófica um Individualista. Eu consigo apoiar pontualmente esta ou aquela facção, sem com isso ter que concordar com tudo.
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Concordar com tudo, só se for em Cuba, na Eritreia ou na Coreia do Norte. Eu prefiro Portugal, embora, o Sul de França também seja… “Sympa“. Em 2005 votei em Filipe Soares Franco para Presidente do Sporting Clube de Portugal, no entanto, nas Assembleias Gerais, algumas vezes votei contra as medidas que ele tentou implementar. Aliás, com o avançar do mandato, mais eu fui chumbando. Nós podemos ser partidários, e ainda assim, reter a nossa independência intelectual.
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O matemático G.H. Hardy disse há 100 anos, que “não vale o tempo de um homem de 1ª categoria expressar a opinião da maioria. Por definição, já existem nessa maioria demasiadas opiniões desse género“. Pessoalmente, sempre fui “alérgico” a colectivismos e a Marxismos, e na escola, estudei-os mais em detalhe do que a maioria daqueles que por norma constituem essas mesmas… maiorias (“pun intended“).
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Como regra geral, o populismo e o coletivismo autocrático “afligem” a “imunologia intelectual” dos “mal-educados”(no sentido escolástico). E a verdade, é que nem todos podemos ser calceteiros, limpa-chaminés, operadores de monta-cargas ou funcionários da Worten. Esses então, nem sequer votam, por eles, quer esteja tudo bem ou tudo mal, assim pode continuar, e eles, no seu… “alheamento ideológico”.
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Na caminhada para o Euro Feminino, temos ouvido várias vozes, algumas das “soldadas rasas” – que desta vez nos pouparam do seu hiper-fastitento activismo social durante o estágio -, outras dos dois líderes, neste caso, respondendo eles pelos nomes de Mónica Susana Jorge(que abençoada seja, tem estado mais discreta) e Francisco Miguel Neto, que até já me constou ser um homem de bem.
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Obviamente, que essas duas vozes, em momento algum disseram que vamos ganhar esse certame que se avizinha, e ninguém está à espera que eles enquanto líderes digam que vamos ser completamente arrasados. Até porque, se o fizessem, em última análise, de quem seria a “responsabilidade-chefe” senão deles?
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Eu sou um homem de lógica, de racionalidade, portanto, não contem comigo para essas Portuguesices das “gandas Fézadas“, até porque, eu não votei em José Eduardo Bettencourt. Eu também sou um homem de fé. Tenho uma fé suprema e inabalável na minha intelecção, tenho fé no Catolicismo Romano, e paralelamente, também tenho fé em Friedrich Nietzsche.
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E guio-me na maioria dos casos, pelos ensinamentos de Aristóteles. Portanto, não são umas goleadas a Países do “3º Mundo Futebolístico“, nem são umas gaiatas a berrar obscenidades ao sair da cabine para tentarem soar másculas, nem é um patriotismo bacoco ou extraviado, que subitamente me vai fazer acreditar nas chances de sucesso, de quem nunca o atingiu.
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Para prever o futuro, devemos formular uma Teoria, e para formar uma teoria, dispensamos opiniões, e requeremos factos. Venham então eles. A Selecção Nacional Feminina de Portugal é a 30ª melhor Selecção do Mundo. Nos primeiros jogos do Europeu Feminino de Futebol, vamos defrontar a Suécia, que é a 2ª melhor equipa do Mundo, a Holanda(recuso-me terminantemente a dizer ou escrever “Neerlândia“),que é a 4ª melhor equipa do Mundo, e a Suíça, que é a 20ª melhor do Mundo.
Portanto, recapitulando, a 30ª melhor, vai enfrentar a 2ª, 4ª e 20ª melhores do Mundo. E como tem sido a preparação para a tarefa que de nós se abeira? Ora, defrontámos a Grécia no passado dia 22 e goleámos por 4-0. Fantástico, somos os/as maiores…!! Mas, esperem, a Grécia não é a 61ª melhor Seleção do Mundo? Desse modo, para enfrentarmos 3 das 20 melhores equipas do Mundo, fazemos preparação contra uma equipa que é das piores da Europa?
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Após essa goleada épica, eu escrevi precisamente isto no meu Twitter: “Deixo desde já aqui a minha previsão, dia 25 vamos voltar a ganhar à Grécia, mas já não vai ser por 4-0.” E por vezes, até parece que sou Nostradamus, pois anteontem (Sábado, dia 25) voltamos a defrontar a Grécia, e vencemos, mas desta vez, apenas por 1-0.
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A seguir, amanhã(Terça-Feira, dia 28) vamos defrontar a Austrália. E também sobre esse embate, humildemente me pronunciei há 4 dias quando escrevi, e passo a citar-me: “No dia 28, contra a Austrália, vai ser um regresso à realidade, e vamos perder por 2-0.” E para quem não sabe, a Austrália é a 12ª melhor equipa do Mundo, e não lhes ganhamos há mais de 4 anos.
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Em jogos mais recentes em 2022, a nossa Selecção perdeu por 3-0 contra a Alemanha(5ª melhor do Mundo), perdeu por 4-0 contra a Suécia(2ª melhor do Mundo), e perdeu por 2-0 contra a Noruega (11ª melhor do Mundo) Mas atenção, nem tudo está perdido, afinal de contas, não só há 5 dias espetámos “4 secos” à Grécia(61ª), como a 12 de Abril, conseguimos o feito de dar “3 secos” à Bulgária, que é presentemente a 88ª melhor equipa do Mundo. Bravo, bravissimo!
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Mas, podemos falar sobre 2021, ano em que ganhámos 5 jogos, sim apenas 5 vitórias em 12 jogos. E ganhámos a quem? A Israel, a 73ª melhor do Mundo, à Bulgária(88ª), à Sérvia (36ª) e à Escócia, essa sim, uma boa selecção, a 23ª melhor. Contra os EUA, Rússia, Finlândia e Alemanha perdemos sempre, e no “olhómetro”, ficou sempre a ideia de que levámos uma Selecção de “anãzinhas” para essas contendas contra as “éguas” adversárias.
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À vista disto, há quem consiga estar estar entusiasmado com a nossa incursão no Euro a partir de 9 de Julho. Sobre essa… “excursão” também já me manifestei no passado dia 21 de Junho quando escrevi no Twitter e passo a citar-me: “escrevam o que eu vos digo, na madrugada do dia 18 de Julho, esta Selecção de nanicas «perdedoras» chegará à Portela, após terem sofrido 3 derrotas em 3 jogos no Europeu.”
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E no dia seguinte, acrescentei: “reafirmo… no Europeu Feminino, vamos fazer 3 jogos e somar…. 3 DERROTAS! Até vou mais longe não ficarei chocado se só conseguirmos marcar golos num desses 3 jogos.” É possível que eu tenha ido longe de mais? Talvez, afinal de contas, não está fora do “reino das probabilidades” que consigamos empatar com a Suíça e até marcar-lhes golos. De resto, parece-me ilógico aspirar a mais do que isso. Eu não sou negativista, sou racional, e na maioria das vezes, é uma faculdade que me tem servido bem.
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No que me baseio eu para além dos resultados anteriores para estar tão pouco optimista? Não me considero de forma alguma, um perito em Futebol Feminino, existem de facto peritos e peritas, conheço alguns, dou-lhes valor e tento aprender com eles, e Deus queira, temos um par desses “aprendidos” no Jamor.
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Mas, ainda assim, eu vejo jogar a Selecção Portuguesa, vejo jogar as nossas adversárias, e como tenho olhos, cérebro, memória e capacidade de raciocínio dedutivo, chego à conclusão que apesar de todo o esforço comunicativo, vamos ser completamente arrasados, e na matina de dia 18, as moças previsivelmente estarão na Portela a dizer aos media o quanto foi positivo perder esses 3 jogos. Creio que do outro lado do Atlântico, na terra das… ‘Maricanas, chamam a isso de “Relações Públicas“.
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Mas não se trata apenas de uma questão colectiva, ou de algum hipotético défice de competência técnica ou administrativa. A realidade, é que em 2022, não vejo que tenhamos talento individual para muito mais do que aquilo que temos feito. Acredito que podemos fazer melhor, mas não significativamente melhor. Não com esta geração, ela que dá tudo o que tem, e a mais não está obrigada. Simplesmente não esperem “lentes róseas”, poemas épicos nem falseamento intelectual perante uma hecatombe que achega.
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Para mim, qualquer Selecção em que caibam jogadoras como Joana Filipa Marchão, Tatiana Vanessa Pinto, Ana Catarina Borges, Alícia Correia e Patrícia Isabel Morais, é uma Selecção sobre a qual não podem haver grandes expectativas. Tão simples quanto isto.
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Para mim, não são grandes jogadoras, embora, algumas até possam ter “boa imprensa”, este humilde leigo, atreve-se a discordar. Para mim, há umas que manifestam uma grande dificuldade do ponto de vista físico-atlético, algumas já estão a ficar “bolorentas”, outras não são talentos superlativos, e outras talvez ainda não estejam preparadas para tão grandes exigências.
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O Sr. Seleccionador, pode continuar a carregar em palavras como “Continuidade“, “Competitividade“, “Compromisso“, “Paixão“, “Orgulho” e “Organização“. Mas isso de pouco irá valer às nossas moçoilas quando forem obliteradas pelas Suecas e Holandesas. A jogadora Portuguesa, tal como o jogador Português, inequivocamente tem qualidade. Qualidade técnica!
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O “golfo” técnico que separava as mulheres dos homens há 15 anos estreitou consideravelmente. Mas do ponto de vista atlético, por alguma razão fraquejam sempre contra as Russas, Finlandesas, Holandesas, Suecas e restantes “cavalonas“. Porque nós vamos com “nanicas” e as outras não.
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Mas talvez essa falta de dimensão física possa ser atenuada com trabalho, mas para isso, convém que durante as inúmeras e insuportáveis paragens da Liga BPI, que as jogadoras queiram ficar pelos ginásios das Academias, em vez de andarem a passear pela Europa fora como se fossem turistas.
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Não vemos os jogadores a tirar meia dúzia de miniférias durante a temporada. As jogadoras, aparentemente fazem-no, e faço votos, de que não tenham “aterrado” no Jamor no passado dia 13 com barriguinhas flácidas ou com uns volumosos adutores a roçar uns nos outros, resultado dessas “vacances” pelo Adriático.
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Lamento, mas eu gosto consideravelmente mais de desporto do que de política. Se eu quisesse ouvir um “Chefe de Gabinete“, eu metia-me no carro e dirigia-me à Praça da Constituição em São Bento, e não à Cruz Quebrada. E faço votos de que o nome desta povoação, não seja um prenúncio de alguma Eclesiofobia entre as selecionáveis para representar uma nação com 85% de Cristãos.
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Talvez as minhas opiniões sejam impopulares, mas como diriam os sábios, “toda a gente é a favor da democracia, até ao dia em que começam a falar sobre eles“. Mas, não há qualquer malícia na minha “voz”, sustento-me unicamente em factores racionais. E os mesmos não podem ser contestados, pois como diria o antigo diplomata Americano Daniel Patrick Moynihan: “vocês têm todos o direito à vossa própria opinião. Mas não têm direito aos vossos próprios factos.“.
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As ocorrências, os (poucos)sucessos e os (vários)insucessos são o que são, e somente aqueles com falta de espírito democrático irão recusar estas evidências. Como diria Sabrina Salerno em 1987, que neste verão aí venham os… “bons tempos“. Bons tempos, marés favoráveis, e o vento nas nossas costas. Bem que vamos precisar.
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Quem sabe, até pode ser que as “pequenas” arranjem uns namorados enquanto em Manchester. O verão sempre foi uma estação propícia às amizades, ao companheirismo e ao amor. Que se divirtam e não acusem pressão. Da minha parte, não há nenhuma esperança, ânsia ou ambição às quais tenham que corresponder.
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Mudando de assunto(!),
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Negligentemente, esta noite só dormi umas 4 horas. E esta madrugada, não comi bananas ao pequeno-almoço. Curiosamente, desde que me ergui há 91 minutos, já consegui a “proeza” de confundir Jeremy Irons com… Spencer Tracy. Não consigo deixar de pensar que poderá existir aqui uma correlação entre este meu hebetismo e um possível défice de Potássio e Magnésio no meu organismo…
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Uma coisa é certa, hoje não “empurrarei madeira”, nem que Anastasiya Karlovych e Dina Belenkaya me venham bater à porta com uma bandeja cheia de croissants recheados com creme de ovo.
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Sobre Pedagogia em Vera Cruz,
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Aparentemente, a julgar pelas peripécias no Rock in Rio(um miserável atascadeiro que trocou a Leptospirose e a Papeira pela musicalidade dos “arrepios adolescentes”), no Brasil – um dos Países com maior potencial económico no Século XXI – há professores de Primária, que ensinam à “molecada”, que os malvados Portugueses há 200 anos roubaram todo o seu ouro, e que a bandeira de Espanha é na realidade a bandeira de Portugal.
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Parafraseando Sir Winston Churchill, “isto do sistema de ensino é demasiado importante para ser deixado nas mãos de uns nacionalistas bacocos“.
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É fascinante como os Indianos ultrapassaram mais facilmente o trauma do Imperialismo Europeu, e hoje em dia, já são a 5ª maior economia Mundial. Interrogo-me…
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É igualmente curioso, como os “rapazes” na Ásia Meridional e Ásia Oriental parecem focar-se em formar Engenheiros e Matemáticos, enquanto nós, cá nos…”nos confins da Ibéria“, insistimos antes em “desenvolver” Advogados para a classe política. Perdoem-me a blasfémia despatriótica, mas por vezes, quase que me questiono, se não seríamos melhor governados por Técnicos de Informática Brasileiros.
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Parque das Nações,
27 de Junho de 2022,
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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Post-Scriptum: E boa sorte para Fabiano Caruana amanhã contra Ian Nepomniachtchi no Torneio de Candidatos em Madrid.
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