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Em 1985, uma jovem moça estava sentada à mesa numa lanchonete Nova-Iorquina a ouvir Johann Sebastian Bach e a ler “Trópico de Câncer” de Henry Miller. Um jovem à distancia perguntou-lhe como era o livro. E ela respondeu, “adoro este livro. Não é bem um livro, é mais um… insulto prolongado!”
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Exmo. Sr. Proprietário do estabelecimento comercial na Rua da Nau Catrineta,
Em 1985, uma jovem moça estava sentada à mesa numa lanchonete Nova-Iorquina a ouvir Johann Sebastian Bach e a ler “Trópico de Câncer” de Henry Miller. Um jovem à distancia perguntou-lhe como era o livro. E ela respondeu, “adoro este livro. Não é bem um livro, é mais um… insulto prolongado!”
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Exmo. Sr. Proprietário do estabelecimento comercial na Rua da Nau Catrineta,
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Há um antigo poema no qual são mencionadas algumas virtudes desejáveis num ser humano, nomeadamente: a bravura, a honestidade e a beleza.
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Presumo que o Sr. já ouviu falar da internet? E do Google? E do GoogleMaps? Então, faça o seguinte, vá ao GoogleMaps, encontre a sua “butique”, clique nela, e leia as criticas de quem já frequentou e “patrocinou” o seu espaço.
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Impressionante, não é? Quase toda a gente se refere ao atendimento no seu empório como sendo “arrogante“, “mal-educado“, “idiótico“, “sarcástico“, etc. Questiono-me, questiono-me de facto. Onde terão todos esses patronos do seu bazar recoltado tal ideia?
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Eu não estou a querer dizer, que para se estar “de plantão” numa caixa, seja necessário um curso em Ciências da Comunicação e da Cultura tirado na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, ou até mesmo, lerem o livro “Relações Públicas sem Croquete“.
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Mas, não se possuindo um “modicum” de noções em Relações Públicas, no mínimo, quem estiver a lidar com o público, seja na Worten, seja na Loja do Cidadão, ou até mesmo na recepção de um “Rameiral“, convém ter-se alguma graciosidade no trato.
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Eu quando tinha uns 15 anos, descobri um anúncio para uma casa onde se faziam… “massagens“. Curioso, como é típico na juvenilidade, liguei para lá. Estava nervoso, e necessitava de compreensão e pedagogia, mas quem me atendeu, foi uma mulher antipática e com pouca paciência para explicar-me o que era o tal de “Relaxe Total“.
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Nunca me esqueci dessa experiência telefónica, foi como estar a tentar dialogar com um bando de putas…
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Impressionante, não é? Quase toda a gente se refere ao atendimento no seu empório como sendo “arrogante“, “mal-educado“, “idiótico“, “sarcástico“, etc. Questiono-me, questiono-me de facto. Onde terão todos esses patronos do seu bazar recoltado tal ideia?
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Eu não estou a querer dizer, que para se estar “de plantão” numa caixa, seja necessário um curso em Ciências da Comunicação e da Cultura tirado na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, ou até mesmo, lerem o livro “Relações Públicas sem Croquete“.
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Mas, não se possuindo um “modicum” de noções em Relações Públicas, no mínimo, quem estiver a lidar com o público, seja na Worten, seja na Loja do Cidadão, ou até mesmo na recepção de um “Rameiral“, convém ter-se alguma graciosidade no trato.
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Eu quando tinha uns 15 anos, descobri um anúncio para uma casa onde se faziam… “massagens“. Curioso, como é típico na juvenilidade, liguei para lá. Estava nervoso, e necessitava de compreensão e pedagogia, mas quem me atendeu, foi uma mulher antipática e com pouca paciência para explicar-me o que era o tal de “Relaxe Total“.
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Nunca me esqueci dessa experiência telefónica, foi como estar a tentar dialogar com um bando de putas…
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Eu sou há 16 ou 18 anos residente no bairro onde vossa excelência decidiu estabelecer o seu estaminé. E como seguramente terá reparado, eu, e os meus vizinhos, somos “mimados” com escolhas múltiplas.
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Temos supermercados vários, alguns mercados biológicos, feiras de comida, etc. Além disso, somos um bairro plano, e quem como eu, tem boas pernas, coração e pulmões, adora andar a pé para ir fazer as suas comprinhas, mais a mais, quando o tempo é favorável, como aliás tem sido por estes dias.
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Temos supermercados vários, alguns mercados biológicos, feiras de comida, etc. Além disso, somos um bairro plano, e quem como eu, tem boas pernas, coração e pulmões, adora andar a pé para ir fazer as suas comprinhas, mais a mais, quando o tempo é favorável, como aliás tem sido por estes dias.
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Eu diria que eu sou uma pessoa educada e sociável, a primeira parte, devido à minha Mãe, a segunda, devido à insistência do meu Pai. Portanto, é algo… “automático” e instintivo em mim, interagir socialmente com as pessoas.
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Além do mais, sempre ouvi dizer, que pedir desculpas faz parte de uma boa estratégia de comunicação (mas não necessariamente de uma Jurídica…). E eu nunca tive problemas em pedi-las, desde que as faça de minha livre vontade.
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Ora, para o fazermos, necessitamos de comunicar, e para comunicar, temos que construir frases, e eu crio as minhas, como se as estivesse a escrever. Portanto, as mesmas necessitam de verbos, predicados, adjectivos e obviamente, de um “sujeito”.
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Além do mais, sempre ouvi dizer, que pedir desculpas faz parte de uma boa estratégia de comunicação (mas não necessariamente de uma Jurídica…). E eu nunca tive problemas em pedi-las, desde que as faça de minha livre vontade.
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Ora, para o fazermos, necessitamos de comunicar, e para comunicar, temos que construir frases, e eu crio as minhas, como se as estivesse a escrever. Portanto, as mesmas necessitam de verbos, predicados, adjectivos e obviamente, de um “sujeito”.
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Por uma questão de competência social, eu gosto de tratar as pessoas pelos seus nomes, é no fundo uma questão de atenciosidade, e fazê-las sentir-se “valorizadas” ao ouvirem o seu nome. Daí, quando quero ser agradável, gosto de empregar o sujeito no início ou final das minhas frases. Geralmente, essa minudência arranca logo um sorriso ou um brilhozinho nos olhos, sobretudo das meninas.
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Por exemplo: “Pedro, tem horas que me possa dizer?“, ou “Se faz favor, que horas tem, Marta?“. Mas como pode deduzir, para podermos ser obsequiosos dessa forma, necessitamos saber a quem nos estamos a dirigir.
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Por exemplo: “Pedro, tem horas que me possa dizer?“, ou “Se faz favor, que horas tem, Marta?“. Mas como pode deduzir, para podermos ser obsequiosos dessa forma, necessitamos saber a quem nos estamos a dirigir.
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Se a memória não me ludibria, eu tinha acabado de sair de uma clínica dentária – cuja pequenina dentista Brasileira e recepcionista loira, são muito charmosas, simpáticas e femininas – na Rua das Musas, e dirigia-me depois então para Norte em busca de algo para o meu almoço.
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Subitamente, deparei-me com (mais)um pequeno mercado. À porta, estava uma mulher que estava “matronalmente” (ou… matrafonamente) de punhos nas ancas, presumivelmente, a “controlar” quem demasiado sabão usava, naquela “Aldeia da Roupa Branca”…
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Ela era uma figura imponente, mais alta do que eu (1,79), ombros largos como Michael Phelps, pés gigantescos, um maxilar que fazia lembrar o Henry Cavill, punhos do tamanho de embalagens de fiambre, e uma cara que me fazia recordar um 1º Sargento que eu conheci da recruta em 1994, e ao qual, no meio da formatura, tentei agredir com um soco, tão simpática figura ele era.
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Subitamente, deparei-me com (mais)um pequeno mercado. À porta, estava uma mulher que estava “matronalmente” (ou… matrafonamente) de punhos nas ancas, presumivelmente, a “controlar” quem demasiado sabão usava, naquela “Aldeia da Roupa Branca”…
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Ela era uma figura imponente, mais alta do que eu (1,79), ombros largos como Michael Phelps, pés gigantescos, um maxilar que fazia lembrar o Henry Cavill, punhos do tamanho de embalagens de fiambre, e uma cara que me fazia recordar um 1º Sargento que eu conheci da recruta em 1994, e ao qual, no meio da formatura, tentei agredir com um soco, tão simpática figura ele era.
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Sempre ouvi dizer, que não devemos julgar um livro pela sua capa, uma pessoa pela sua cara, ou uma serpente pela sua cor. No entanto, as expressões faciais da “latagona” bem como a sua linguagem corporal, não pareciam ser… “convidativas”, nem hospitaleiras.
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Por um momento, já imaginou o que seria, você ser operado a um Varicocele Bilateral nos testículos no Hospital dos SAMS, e aparecer-lhe no seu quarto uma enfermeira como a sua matrafona, “armada” com um balde de água quente, uma esponja cor-de-rosa e uma barra de sabonete azul para lhe lavar as “privadas”? Perdoe-me a visualização e a “tangente narrativa”.
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Sinceramente, penso que se confrontado com cenário tão Dantesco, pressuponho que preferiria saltar pela janela, ir alistar-me na Legião Estrangeira, inscrever-me num curso de paraquedismo amador, ou então, tornar-me sócio do Sport Lisboa e Benfica…
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A “desengonçada”, do alto do seu alpendre vigiava o “vale” abaixo como que um gavião. As suas feições denunciavam um profundo “provincianismo”. Sim… ali estava uma grandona com aptidão natural para tirar água dum poço em Vale de Milhaços, ou para puxar um arado sobre um prado em Jerusálem do Romeu.
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Ela, com a sua mirada férrea observava-me a mim, bem como a todas as restantes criaturas pequenas e gentis daqueles entremontes. Mas a fome apertava-me, e não sendo eu belo, no mínimo tentei ser bravo e fazer um esforço… honesto para ser acolhedor no meu bairro para com aquela nova comerciante.
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Por um momento, já imaginou o que seria, você ser operado a um Varicocele Bilateral nos testículos no Hospital dos SAMS, e aparecer-lhe no seu quarto uma enfermeira como a sua matrafona, “armada” com um balde de água quente, uma esponja cor-de-rosa e uma barra de sabonete azul para lhe lavar as “privadas”? Perdoe-me a visualização e a “tangente narrativa”.
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Sinceramente, penso que se confrontado com cenário tão Dantesco, pressuponho que preferiria saltar pela janela, ir alistar-me na Legião Estrangeira, inscrever-me num curso de paraquedismo amador, ou então, tornar-me sócio do Sport Lisboa e Benfica…
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A “desengonçada”, do alto do seu alpendre vigiava o “vale” abaixo como que um gavião. As suas feições denunciavam um profundo “provincianismo”. Sim… ali estava uma grandona com aptidão natural para tirar água dum poço em Vale de Milhaços, ou para puxar um arado sobre um prado em Jerusálem do Romeu.
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Ela, com a sua mirada férrea observava-me a mim, bem como a todas as restantes criaturas pequenas e gentis daqueles entremontes. Mas a fome apertava-me, e não sendo eu belo, no mínimo tentei ser bravo e fazer um esforço… honesto para ser acolhedor no meu bairro para com aquela nova comerciante.
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Entrei, passei por ela à minha esquerda junto da caixa, olhei para baixo, e julgo que não via pés tão grandes desde a última vez que tinha ido ao 3º andar do Estádio José de Alvalade. ..
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Gradualmente, fui observando a mercadoria, e amealhando alguns itens nas minhas mãos. Até que, me deparei com algo que me deixou atarantado, havia uma garrafa de água sem preço.
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Desejando ser elucidado, obviamente, que teria que abordar a “matulona“. Como ainda não sabia o seu nome Cristão, e a experiência me ensinara que mulheres detestam que as tratem por “Dona” ou “Minha Senhora“, virei-me para ela, olhei para a sua cara, e com a minha voz mais melíflua e humilde, perguntei-lhe “desculpe, como se chama a Senhora?“.
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Gradualmente, fui observando a mercadoria, e amealhando alguns itens nas minhas mãos. Até que, me deparei com algo que me deixou atarantado, havia uma garrafa de água sem preço.
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Desejando ser elucidado, obviamente, que teria que abordar a “matulona“. Como ainda não sabia o seu nome Cristão, e a experiência me ensinara que mulheres detestam que as tratem por “Dona” ou “Minha Senhora“, virei-me para ela, olhei para a sua cara, e com a minha voz mais melíflua e humilde, perguntei-lhe “desculpe, como se chama a Senhora?“.
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Ora, quando fazemos este tipo de inquirições, a maioria dos receptores, encara-as com naturalidade, e uma pequena minoria leva-as a mal ou fica (muito) desconfiada. Os homens respondem sempre, a maioria das mulheres também, mas há umas poucas que ficam de… pé atrás (e que grandes eram os “calcantes” desta tipa…), ficam suspicazes, receosas, alarmadas, etc.
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Mas essas, costumam ser raparigas jovens e bonitas (algumas…), enquanto esta, era uma “mostrenga”, para ter uma ideia, imagine que a “Dolores Pico Ruivo” tinha (e se calhar teve) uma filha com o Tarzan Taborda.
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Quando ficam difíceis, geralmente costumam ser mulheres bonitas ou atraentes, aquelas que imaginam (suponho eu) presunçosamente que se alguém do sexo oposto deseja saber os seus nomes de baptismo, então, só poderá ser por propósitos “poéticos” ou carnais. Neste caso, tão malfeita era a digníssima, que seguramente, eu não iria ser dessa forma mal-interpretado. Ou assim julgava eu.
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Mas essas, costumam ser raparigas jovens e bonitas (algumas…), enquanto esta, era uma “mostrenga”, para ter uma ideia, imagine que a “Dolores Pico Ruivo” tinha (e se calhar teve) uma filha com o Tarzan Taborda.
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Quando ficam difíceis, geralmente costumam ser mulheres bonitas ou atraentes, aquelas que imaginam (suponho eu) presunçosamente que se alguém do sexo oposto deseja saber os seus nomes de baptismo, então, só poderá ser por propósitos “poéticos” ou carnais. Neste caso, tão malfeita era a digníssima, que seguramente, eu não iria ser dessa forma mal-interpretado. Ou assim julgava eu.
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“O que é que você tem a ver com isso??!!” “Metralhou” ela de rajada patifeira enquanto deu dois passos na minha direcção. Os seus monstruosos sapatos ao avançar faziam um estrondo horrível, como que se viesse aí… o Regimento de Artilharia de Vidigal de Baixo.
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Logo eu, que estava habituado a moçoilas das Relações Públicas e Jornalistas com dimensões… à Cinderela. Mas esta? Nem para sogra da Gata Borralheira serviria… coitadinha da “jumenta”
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Bom, eu sempre acreditara que a bondade gera bondade, daí, fiquei chocado ao sentir aquela reacção… “caprina” e “sulfúrica” perante tão simples e humilde indagação minha.
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Nem sei o que me perturbou mais, se o facto dela reagir de forma tão… “cabrona“, ou o facto dela aparentemente presumir que a minha curiosidade se prendia com alguma espécie de “interesse” na sua pessoa. Esta última parte, deixou-me particularmente ofendido. É como ser acusado de assédio por uma gaja feia, é horrível em termos do nosso “marketing pessoal”.
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Eu? Interessado nela? Só se estivesse a montar alguma equipa de rugby… Ou isso, ou se me encontrasse a desbravar uma estrada no Zambujal, e precisasse duma turminha de calmeironas, que de enxada ou picareta em punho, pudessem aplanar os terrenos baldios desde o bate-chapas da Rua das Camélias até ao MARL.
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Logo eu, que estava habituado a moçoilas das Relações Públicas e Jornalistas com dimensões… à Cinderela. Mas esta? Nem para sogra da Gata Borralheira serviria… coitadinha da “jumenta”
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Bom, eu sempre acreditara que a bondade gera bondade, daí, fiquei chocado ao sentir aquela reacção… “caprina” e “sulfúrica” perante tão simples e humilde indagação minha.
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Nem sei o que me perturbou mais, se o facto dela reagir de forma tão… “cabrona“, ou o facto dela aparentemente presumir que a minha curiosidade se prendia com alguma espécie de “interesse” na sua pessoa. Esta última parte, deixou-me particularmente ofendido. É como ser acusado de assédio por uma gaja feia, é horrível em termos do nosso “marketing pessoal”.
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Eu? Interessado nela? Só se estivesse a montar alguma equipa de rugby… Ou isso, ou se me encontrasse a desbravar uma estrada no Zambujal, e precisasse duma turminha de calmeironas, que de enxada ou picareta em punho, pudessem aplanar os terrenos baldios desde o bate-chapas da Rua das Camélias até ao MARL.
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Perdoem-me esta aglutinação gramatical, mas… Pel’amorDeDeus!!! Eu nesta última década já fui “intrínseco” de moças que foram fotografadas para capas da Playboy Portugal.
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Portanto, o meu declínio estético seguramente não teria sido tão acentuado ao ponto de eu agora ter algum… “entusiasmo” por gigantonas e cabeçudas que tinham toda a pinta de serem primas em 3º grau do saudoso “André le Géant“. Ou que tinham tirado o curso de… “superintendência” nos WCs da Estação de Santa Apolónia no epicentro de uma pandemia de disenteria e os sintomáticos… dessaranjos intestinais.
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Não! Naquela ode ambulante à Acromegalia não havia, nem jamais viria a haver qualquer curiosidade da minha parte. Como se diz na gíria, ela tinha “uma cara ideal para eu limpar os meus sapatos“, e atenção, que eu ainda tenho na arrecadação as minhas antigas botas da tropa…
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Portanto, o meu declínio estético seguramente não teria sido tão acentuado ao ponto de eu agora ter algum… “entusiasmo” por gigantonas e cabeçudas que tinham toda a pinta de serem primas em 3º grau do saudoso “André le Géant“. Ou que tinham tirado o curso de… “superintendência” nos WCs da Estação de Santa Apolónia no epicentro de uma pandemia de disenteria e os sintomáticos… dessaranjos intestinais.
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Não! Naquela ode ambulante à Acromegalia não havia, nem jamais viria a haver qualquer curiosidade da minha parte. Como se diz na gíria, ela tinha “uma cara ideal para eu limpar os meus sapatos“, e atenção, que eu ainda tenho na arrecadação as minhas antigas botas da tropa…
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Admito, que fiquei algo atarantado e à “deriva” com aquela rudeza troglodítica . Não sabemos se devemos ficar calados (como fiquei), ou se na ausência de uma postura feminina delicada, presumir que ela de facto não é uma Senhora, e daí, ficarmos em liberdade para a (a)mandar… “para aquela parte” que rima com “Penduricalho“…
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Zonzo e “combalido”, como que se tivesse sido abalroado por uma… “vaca louca” ou uma desgovernada camioneta da UCAL, recompus-me, levei as compras à caixa, paguei e fui-me embora. Mas não sem primeiro prometer a mim próprio, aquele alpendre nunca mais pisar. E com grande satisfação, nunca mais o pisei!
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Um insulto prolongado? Onde, onde???!
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Parque das Nações,
13 de Junho de 2022.
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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Post-Scriptum: A devida vénia aos Srs. Henry Miller, Dante Alighieri e Irmãos Grimm.
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Post-Post-Scriptum: Este texto foi uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência.
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Zonzo e “combalido”, como que se tivesse sido abalroado por uma… “vaca louca” ou uma desgovernada camioneta da UCAL, recompus-me, levei as compras à caixa, paguei e fui-me embora. Mas não sem primeiro prometer a mim próprio, aquele alpendre nunca mais pisar. E com grande satisfação, nunca mais o pisei!
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Um insulto prolongado? Onde, onde???!
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Parque das Nações,
13 de Junho de 2022.
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Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
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Post-Scriptum: A devida vénia aos Srs. Henry Miller, Dante Alighieri e Irmãos Grimm.
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Post-Post-Scriptum: Este texto foi uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência.
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