…Daniel Karpov estava tranquilo à frente do seu laptop no Caffè Oriente, a beber o seu sumo de laranja natural, a desfolhar o Expresso, e a observar detalhadamente uma foto de uma “Press Officer” cuja “décolletage” era uma… “Visão em Cor-de-Rosa” com um “terraço” de cabelo à “pêssego aloirado“. Era uma matina tranquila, quando subitamente, eis que recebe um “mail” de… “Afonso Javali“, secretário pessoal “der fuhrer“, a convidá-lo para uma audiência ou… uma “conversa informal”, na varanda do seu quarto no Hotel Rural… Vilarinho.
Daniel não era o seu Pai, o Mestre Mário Hugo, Daniel detestava turismo e detestava conduzir, nem sequer sabia estacionar “em espinha”… Para ele, entre o Rio Trancão e a Rua Padre António de Andrade, já existia tudo o que ele necessitava para se sentir saciado na sua “abelhudice”. Mas, a experiência tinha-lhe ensinado que se arrependia sempre das conversas que não tinha chegado a ter. Além disso, tinha passado parte da sua infância debaixo de uma Figueira em São Julião do Tojal, a devorar livros sobre a 2ª Guerra Mundial na companhia da sua Avó. Estava mais do que na hora de meter essas memórias à prova.
Encheu o depósito, o tablier electrónico indicou “980 quilómetros” de autonomia, e dirigiu-se para Norte pela IC2, tudo claro com recurso ao Google Maps, pois sem GPS, Daniel mal sabia como chegar à Junta de Freguesia do Parque das Nações…
– Bom dia, Exmo. Fuhrer!
– Oh, meu caro amigo, como está? Sente-se, sente-se! É servido de um “Strudel“?
– Estou bem, obrigado. Sabe, é curioso que nos encontremos aqui.
– Porque diz isso?
– Quando eu era criança, vim aqui numa visita de estudo pelo meu Colégio, e fiquei fascinado com o seu Mercedes negro.
– Sim, é um belo espécime de engenharia Alemã.
– Eu perguntei se os vidros de uma polegada eram à prova de bala…
– E o que lhe disseram???
– Riram-se e perguntaram-me se eu tinha muitos inimigos…
– E tem?
– Descubro que a vida é mais divertida e motivante quando os temos…
– Conhece Cervantes?
– Não intimamente, mas, estou familiarizado com a sua “Oeuvre”.
– Sabe, sem um inimigo comum, o povo dispersa-se. Há que dar-lhes algo em que focar, e as pessoas esforçam-se mais por ressentimento do que por fraternidade.
– Em Portugal há jornalistas que dizem, que o Sr. é adepto do Benfica…
– Uma completa fabricação congeminada pelos meus “concorrentes”. Mais depressa eu iria a um jogo do Schalke 04!
– Que pensa de André Ventura?
– Tem algumas ideias nas quais me revejo, mas é um comunicador muito pobre, não me desperta qualquer interesse.
– Como é que um Católico como Sr. consegue justificar a morte de 40 a 60 milhões de pessoas?
– Simples, basta desumanizá-las, basta pensar nelas como ratazanas e “escarumbas”. Já teve a oportunidade de ler “Mein Kampf”?
– Sim, li duas vezes durante o verão de 1988 quando estava de férias no Hotel Algarve na Praia da Rocha. Lembro-me distintamente, de estar a ler esse livro, bem como o “Julgamento de Nuremberga”, e de vez em quando, parava para ver a série “Growing Pains”
– Ah, “wunderbar“! E o que achou?
– Muito repetitivo e pouco imaginativo, Rudolf Hess era muito limitado.
– Eu gosto muito do Kirk Cameron.
– Mas sabe que a série foi criada por Neal Marlens, um judeu…
– Meu caro, há mais judeus em Hollywood e em Brooklyn do que haviam na Ucrânia e Polónia em 1941…
– Por falar em “Growing Pains“, já alguma vez ouviu Robin Thicke cantar?
– Sim, é excruciante, não acha?
– Miguel Sousa Tavares comparou as leis que proíbem fumar nas esplanadas com as suas leis anti-tabágicas.
– Sabe, devido a essas leis reduzimos imenso o número de fumadores até 1945. Mas sabe o que aconteceu depois?
– Sim, a ponte aérea Americana em 1948 largou mantimentos sobre Berlin, e nele vinham incluídos volumes de cigarros.
– Diga-me o que pensa do “trabalho” do judeu Henry Kissinger no Sudeste Asiático, ou de Ariel Sharon na Palestina?
– Há pessoas moralmente reprováveis em todas as tribos… Diria que Churchill cometeu um erro ao não aceitar paz que lhe propôs em 1940?
– Claramente. Em 1940, o Império Britânico tinha a India, Singapura, várias colónias, etc. Após 1945 estavam tão enfraquecidos devido ao esforço de guerra, que tudo se desagregou.
– A que se devia a sua empatia para com os Britânicos?
– Sempre disse que o Império Britânico era uma força estabilizadora no Mundo. E a história deu-me razão. A Crise no Suez em 1956 nunca teria acontecido, e a Guerra Indo-Paquistanesa de 1965 também não. São apenas dois exemplos de vários que lhe podia dar.
– Mas a história foi bondosa para com Churchill…
– Pudera, foi ele que a escreveu!
– Inclusive, ganhou um Nobel da literatura…
– Oh, meu caro, até o judeu Bob Zimmerman já ganhou um desses…
– E gosta de Bob Dylan?
– Não, ele é juntamente com Sam Smith, dos piores vocalistas dos últimos 100 anos.
– E de arte Francesa?
– É degenerada. Eu disse a Goering para não a roubar, mas ele era ganancioso.
– Como é que se domina o Mundo em 2022?
– Com um batalhão de advogados, e controlando o sistema de ensino, a imprensa e a indústria de entretenimento.
– É verdade que gostava muito de animais?
– Completamente, e o que se passa no Canil de Lisboa é pavoroso.
– Qual é a sua opinião sobre os Pretos?
– São intelectualmente inferiores aos brancos, mas isso não impede alguns deles de serem lúcidos.
– O Sr. teve Pretos a combater nas suas tropas…
– Sim, e não eram apenas Pretos Alemães, mas também Africanos. Estavam comigo por convicção, e não por conveniência.
– E na sua opinião porque o faziam?
– Talvez gostassem menos de judeus do que de mim…
– E os Árabes?
– Nunca escondi a minha admiração pelos Britânicos, pelos Árabes e pelos Indianos.
– E o Grande Mufti de Jerusalém? Hajj Amin al-Husayni?
– A realidade, é que os Nacionalistas Árabes e os Independentistas Irlandeses, ambos tinham inimigos comuns ao Nacional Socialismo.
– E o que pensa da Irlanda do Norte hoje?
– Os Irlandeses claramente venceram, ninguém descomplicado pode ter outra visão desse conflito.
– Porque não atacou a Georgia pelo Sul em 1942?
– Para o fazer, teria que atravessar território Turco com um exército, e nós tínhamos uma boa relação com eles.
– Para que foi o Afrika Korps para Oeste na Líbia e Tunísia? Não teria feito mais sentido ir para Leste e eventualmente para o Norte através do Iraque e da Arménia?
– E combustível para isso? Sem combustível, não há guerra que dure, meu caro.
– E Ploesti na Roménia
– Não chegava, não bastava…
– Portanto, o Sr. perdeu a guerra, porque não tinha combustível para chegar aos campos petrolíferos no Cáucaso?
– Irónico, não é?
– E combustível sintético?
– O que fizemos entre 1942 e 1945 já foi um milagre
– Que opinião tem de Albert Speer?
– Um homem bem parecido e polido, um bom comunicador. Mas não era o génio ou o inocente que quiseram fazer dele.
– Beneficiou ele do trabalho desenvolvido por Fritz Todt?
– Claramente, mas é que não tenha dúvidas. O forte de Speer eram… as Relações Públicas, e não a gestão.
– Que pensa da comunicação dos Clubes em Portugal?
– Nós justificávamos os fracassos do passado com um enfoque nos Judeus, nos Pretos e nos Plutocratas. Os Clubes em Portugal fazem o mesmo, simplesmente, os “Judeus” hoje em dia são outros, mas as técnicas de manipulação das massas são essencialmente as mesmas. É uma desilusão, espera mais após 70 anos.
– Tratam os adeptos como idiotas?
– Oh, meu querido amigo, quem nos dera, a mim e ao “Zé” Goebells ter tido árbitros para culpar pelos nossos fracassos em Estalinegrado e em Kursk…
– Sabe que ainda hoje em dia, não se pode tocar Wagner em Israel?
– E de que forma é isso diferentes de nós termos queimado literatura judia subversiva?
– Que pensa de Joe Biden ameaçar apropriar-se de propriedade Russa e nacionalizá-la?
– Francamente, é algo que eu esperaria de um Comunista. Quem diria que Biden, Álvaro Cunhal e Fidel Castro seriam tão parecidos…
– Que pensa do Imperialismo Americano?
– Está em declínio desde 1964, mas tem-se acentuado nos últimos 20 e poucos anos.
– Na sua opinião sincera, há mais liberdade de expressão hoje em dia, ou em 1963?
– Depende do contexto, mas diria que estamos cada vez pior.
– Mein Kampf já está à venda em Portugal.
– E nunca devia ter sido proibida, pois nunca proibiram “O Manifesto do Partido Comunista”, ou “Os Versículos Satânicos”. Não passou de populismo bacoco.
– Quais eram os objectivos para Rommel?
– Eventualmente, chegar até à India.
– Há pouco mais de 200 anos, Napoleão Bonaparte era diabolizado pela propaganda Britânica. Hoje em dia, é o Sr…
– Os livros de história e as aulas de história são escritos e ministrados pelos vencedores.
– Mas como se compara com Napoleão?
– Realisticamente, eu era melhor político, mas ele era muito melhor estratega militar…
– Porque falharam ambos na Rússia?
– Em parte, pela mesma razão que os Russos hoje falham na Ucrânia. Problemas logísticos. De qualquer forma, nós fomos muito mais “eficientes” em 1941 do que Putin está a ser em 2022.
– Que pensa de Zelenskyy?
– Que todos os jornalistas e “entertainers” judeus o colocaram num pedestal. Até a Amy Schumer…
– E acredita que vai durar?
– Sabe, podem me acusar de muita coisa, mas eu nunca enriqueci enquanto político. Fiz algum dinheiro com a venda dos meus livros, mas não sou um “político Bilionário”, ao contrário de outros…
– Como verá a história o Presidente da Ucrânia?
– Talvez como uma espécie de Pinochet, Hamid Karzai, Xá do Irão ou Saddam Hussein… É aguardar.
– Acha que ele é corrupto?
– Sinceramente, acho. Mas, de momento, ele é igualmente uma “media darling“, uma “Pop Star” para a imprensa Ocidental.
– E entre Putin e Zelenskyy, quem prefere?
– Isso é como perguntar a um ladrão por quem ele torce num jogo entre duas esquadras da polícia…
– Vê semelhanças entre si e Putin?
– Até certo ponto, mas, a meu ver, eu sou muito mais um ideólogo do que ele. Ele tem as suas convicções sociais, mas repito, eu nunca enriqueci enquanto político, sempre fui um homem sério e honesto.
– O que teria acontecido se tivesse sido aceite na Academia de Belas-Artes de Vienna?
– Teria sido um homem mais feliz, e mentalmente mais são. O meu insucesso pessoal levou-me a exteriorizar as minhas frustrações em cima dos alvos das minhas paranóias.
– Alguma vez de submeteu a psicanálise?
– Sigmund Freud era judeu, e Carl Jung socializava com muitos judeus. Nunca acreditei nem em “Física Judia”, nem em pseudo-ciências judias…
– Mas essa “severidade” custou-lhe alguns cérebros?
– Tais como?
– Albert Einstein, John von Neumann, Otto Loewi, Max Bergmann, Otto Stern, Victor Francis Hess, Wolfgang Pauli, etc.
– E ainda assim, tínhamos homens como Werner Heisenberg. E quem levou a humanidade à Lua?
– Wernher von Braun.
– E tivemos ainda Erwin Schrodinger, Richard Kuhn, Adolf Friedrich Johann Butenandt, Otto Hahn, etc.
– Que pensa do Marxismo?
– É uma “moda” que é ensinada nas universidades aos jovens que querem emancipar-se como sendo diferentes da geração que os precedeu. O Marxismo é um fracasso económico, e o Comunismo é um “beco sem saída”.
– Surpreendeu-o o fiasco de Bernie Sanders nas Presidenciais?
– Não, os Americanos nunca elegeram um Presidente Judeu. Nem Joe Lieberman quiseram como Vice-Presidente em 2000.
– Isso deve-se a quê?
– Hoje em dia, pós-1945, os Nazis são vistos como os “Pais” do anti-semitismo. mas antes da nossa chegada ao poder em 1933, que País no Mundo era o mais anti-semita?
– Os Estados Unidos?
– Correcto. Mas olhe que a União Soviética de Estaline não ficava muito atrás… Devia ver o que faziam aos operários judeus nas fábricas.
– Que pensa de Elon Musk?
– Sinceramente, faz-me lembrar o personagem “John Galt” da mitologia da judia Ayn Rand.
– Admira-o?
– Sabia que nunca um Preto ganhou um Prémio Nobel da Física, da Medicina ou da Química?
– Sim.
– E alguma vez um Preto ganhou a Medalha Fields em Matemática?
– Não, mas um Africano de descendência Libanesa e Escocesa venceu.
– E que alegam os Pretos ao não conquistarem esses prémios?
– Que estão a ser vítimas de racismo.
– Há uns anos, a esposa de Will Smith disse que ele não tinha sido nomeado para o Oscar por “Concussion” porque a Academia de Artes e Ciências era racista. Posteriormente, o que aconteceu?
– Foi nomeado e venceu em 2022.
– E a biografia dele?
– Pelo que me dizem na Bertrand, as pessoas deixaram de a comprar após a sua agressão a Chris Rock. Dizem mesmo que ele está a ser vítima de “Cultura de Cancelamento”
– Meu caro, quando não se sabe dançar… dizem sempre que estão a ser vítimas dos árbitros, a ser vítimas do VAR, a ser vítimas de uma sala torta, a ser vítimas de racismo, a ser vítimas de “cultura de cancelamento”, etc. Os vencedores nunca são vítimas de nada, já reparou? A vitimização é uma manobra de “marketing pessoal” para falhados e fracassadas.
– É fã de Will Smith?
– Não, é um homem de muito modestos talentos. Mas tem sido útil…
– Como assim?
– Tem servido para propagar a imagem que eu já tinha do típico Afro-Americano…
– E qual é?
– Que são pessoas pessoas imaturas, irresponsáveis, profundamente sexistas e misóginas, materialistas, vaidosas, pouco discretas, pouco patrióticas, violentas, com tendência para a criminalidade, inequivocamente racistas e anti-sociais.
– E os Pretos em Portugal?
– Não há comparação possível entre os Afro-Americanos e os Pretos Europeus, nenhuma!
– Clarifique, por favor.
– Na minha opinião, hoje em dia, a maioria dos Pretos adultos em Portugal são ignorantes, tal como são as pretas, tenham elas que idade tiverem. Mas, os Pretos jovens são rapazes excepcionais. Na minha experiência com eles, são jovens humildes, educados e afáveis. Se eu tivesse um negócio em Portugal, só contratava Pretos jovens para atender o público, pois na generalidade, parecem-me ter sido muito mais bem educados pelos Pais do que os jovens caucasianos Portugueses.
– Portanto, prefere um Português com ADN Cabo-Verdiano ou Moçambicano a um Afro-Americano com ADN do Gabão?
– Prefiro um jovem Preto Português a 1000 Will Smiths.
– Portanto, não se considera racista?
– Discriminar na base da cor da pele, da textura do cabelo, do formato do nariz ou da espessura dos lábios, é um conceito absurdo e no qual não me revejo de todo. Eu gosto é de pessoas educadas, humildes, discretas, inteligentes, etc. A cor pouco me importa. Mas também gosto de pessoas fortes, não tenho tempo para os pieguices.
– Então, em vez de não gostar de Pretos, apenas não gosta de algumas… “Tribos”?
– Da mesma forma, que eu diria que há milhões de homens e mulheres que podem não antipatizar com judeus Americanos, mas podem reprovar a conduta dos Israelistas…
– Que pensa da Ucrânia estar a julgar soldados Russos por homicídio?
– Populismo! Julgar alguém por homicídio num teatro de guerra é uma “comédia” surreal.
– E as acusações de violações de mulheres?
– Sabe quantas Alemãs os soldados Soviéticos violaram em 1945? A guerra é uma tragédia, querer singularizar uma delas no meio de tanto caos é uma “tragi-comédia” com laivos de capitalização política.
– Como viu os Polícias Israelitas a bastonar os portadores de um caixão num cortejo fúnebre em Jerusalém?
– Mais importante do que aquilo que pensa alguém como eu que está morto há 77 anos. Devia antes questionar o que opinam(ou não) pessoas como Natalie Portman, Gal Gadot, Alan Dershowitz, Joaquim Phoenix, Seth Rogen, Jonah Hill, Jake Gyllenhaal, Scarlett Johanson, Adam Sandler, Jesse Eisenberg, Dustin Hoffman e outras celebridades que ajudam a moldar a narrativa que a plebe consome através da imprensa “mainstream”
– E Sean Penn?
– Correcto, ele está na Ucrânia a promover o governo de Zelenskyy, e ambos são judeus. Se Zelenskyy fosse um Cristão, acredita que ela estaria lá, ou que teríamos os jornalistas judeus a pedir o Nobel da Paz para o Presidente da Ucrânia?
– E Mila Kunis?
– Também ela é judia e apoiante de Zelenskyy. Mas repare, estas são as mesmas pessoas, que há 15 anos, pediam perdão para Roman Polansky, o judeu pedófilo. Aliás, “rebarbados” como Harvey Weinstein e Woody Allen foram ambos subscritores.
– Se os judeus são menos de 3% da população Americana, por que razão há filmes e séries em que parece que 50% dos empregados são judeus?
– Só no cinema e séries? Faça “zapping“, repare nos pivots como Wolf Blitzer, Chris Wallace, Max Kellerman, Mike Greenberg, Larry Kudlow, Larry King, Jon Stewart, Katie Kouric, Christopher Hitchens, Howard Cosell, Andrew Breitbart, Jake Tapper, Chris Berman, Rich Eisen, Matt Drudge, Geraldo Rivera, Ben Shapiro, Gloria Steinem, Barbara Walters, Jeremy Schaap, etc.
– E autores?
– Carl Bernstein, Ayn Rand, JD Sallinger, Joseph Heller, Phillip Roth, Isaac Asimov, Carl Sagan, Allen Ginsberg, Susan Sontag, Rona Jaffe, Kafka, Norman Mailer, Arthur Miller, Danielle Steel, Gertrude Stein, Herman Wouk, Anne Frank, etc.
– Como é controlada a narrativa?
– Os judeus foram pioneiros em Hollywood, eram emigrantes recentes nos EUA quando a indústria cinematográfica estava a arrancar, e decidiram apostar nela. Desde então, que controlam a 7ª Arte Americana…
– E na imprensa e na banca?
– Na banca não sei, nas parece-me óbvio, que produtores judeus preferem dar empregos a outros judeus, por mais desprovidos de talento que sejam. Suspeito que haja muito nepotismo numas áreas, e algum mérito em outras. Pessoalmente, gosto de realizadores judeus, mas não gosto de actores judeus. Não há nada pior do que ter que levar com filmes com Andrew Garfield, Joseph Gordon-Levitt, Shia LaBeouf, Ezra Miller, Alden Ehrenreich, Beanie Feldstein, Josh Gad, Timothée Chalamet, Charlie Hofheimer, Marten Weiner ou Matthew Broderick. Parecem uma procissão de “gnomos” no consultório de um “Endireita”…
– E gosta de “Twist and Shout“?
– Sim, bastante! Sabe que para nós, eles eram Hamburguenses honorários…
– Considera-se um racista ou xenófobo?
– Foi o judeu Einstein que desenvolveu a Teoria de Relatividade. Para me considerar racista, tem que ter um ponto de referência. Sou racista quando comparado com… Bibi Netanyahu? Com Golda Meir? Com Ariel Sharon? Com David Ben-Gurion?
– Considera-se um ícone do anti-semitismo?
– Já havia anti-semitismo na Alemanha 100 anos antes de eu ser Chanceler. Já havia anti-semitismo em Portugal 500 anos antes de eu nascer. Já havia anti-semitismo há 2000 anos. Eu não inventei nada, sou apenas a cara que os historiadores escolheram mais recentemente.
– Sente-se injustiçado?
– As novas gerações condenam sempre as anteriores por não estarem à altura dos seus supostos padrões morais. Daqui por 20 anos, os jovens nas faculdades irão chamar os jovens de hoje de fascistas, de supremacistas brancos, de CriptoNazis, etc
– Há mais exemplos?
– Com certeza, Richard Wagner é considerado anti-semita. Jack London é considerado racista. Vladimir Nabokov é considerado pedófilo. Ernerst Hemingway é considerado Machista Tóxico. etc.
– Acredita mesmo que os judeus controlam a imprensa?
– Quem lidera o New York Times? O judeu Arthur Gregg Sulzberger.
– Quem mais?
– Quem liderava a Walt Disney que controla a ABC, a ESPN e a FOX Sports? O judeu, Bob Iger, e antes dele, os judeus Michael Eisner e Michael Ovitz.
– …
– Quem controlava a CNN, o judeu Jeff Zucker. É paranoia quando os factos o confirmam?
– E tem algumas “almas gémeas”?
– Nos EUA, haviam autores que não obstante serem liberais e democratas, ainda assim, consideravam que os judeus não era “brancos o suficiente” ou “Americanos o suficiente”.
– Essa é uma aspiração comum?
– Eu diria que a maioria dos Pretos e Judeus têm essa ambição de ser, ou ser como, os Brancos, Protestantes Anglo-Saxónicos.
– E as mulheres?
– Mais mulheres veem os homens como figuras aspiracionais, do que homens as veem a elas como tal. De qualquer forma, penso que nem eu, nem Estaline, podemos ser considerados sexistas ou misóginos. Antes pelo contrário, as nossas autocracias deram mais espaço às mulheres do que muitas democracias.
– Esteve rodeado de incompetentes?
– Diria que sim, e aqui, devo dizer, que admiro os Chineses, pois acho que têm um sistema piramidal muito mais meritocrático.
– Foi um erro não dar “carte blanche” a Erich von Manstein no Leste?
– Possivelmente. Mas digo-lhe sinceramente, que após Junho ou Dezembro de 1941, não sei se era possível vencer a guerra.
– Foi um erro invadir a Rússia?
– Não, se não o tivéssemos feito, eles teriam nos invadido a nós nos 12-24 meses seguintes.
– E declarar guerra aos EUA?
– Foi um erro, até porque, os Japoneses não abriram uma 2ª frente em Vladivostok
– E se a Alemanha não tivesse declarado guerra aos EUA em solidariedade com o Japão?
– O Secretário do Tesouro Americano era o judeu Henry Morgenthau. No supremo tribunal de justiça estava o judeu Felix Frankfurter. Estava “nas cartas” que Roosevelt eventualmente nos iria declarar guerra.
– Mel Gibson quando embriagado, disse que os judeus eram os causadores de todas as guerras do Mundo…
– “Vino Veritas“, meu caro… E quem foi um dos principais impulsionadores da invasão do Iraque em 2003 senão o Secretário de Defesa adjunto, o judeu Paul Wolfowitz? E sabe para onde Wolfowitz foi depois?
– Para Presidente do Banco Mundial.
– Correcto, de onde se demitiu em desgraça depois de se ver envolvido num escândalo.
– Diria que os judeus são mais inteligentes do que os “Caucasianos”?
– Sim, mas repare que os judeus mais inteligentes são aqueles que também criticam o Zionismo, como foi o caso de Bobby Fischer ou Noam Chomsky.
– Foi um erro associar-se a Mussolini e aos Italianos?
– Sem dúvida. Acabaram por se tornar um fardo.
– Qual é o seu filme favorito?
– Sem ser de cariz propagandístico? “O Anjo Azul” com Marlene Dietrich.
– Mas ela denunciou-o…
– Sabe, as mulheres tendem a ser de Esquerda, e os “Entertainers” também. Então, imagine uma mulher “Entertainer”…
– Viu “Inglorious Basterds” de Quentin Tarantino?
– Vi.
– E gostou?
– Não, Tarantino não faz um filme de jeito desde “Death Proof” em 2007.
– E que mais…
– Brad Pitt é um péssimo actor. Mas gostei de Christoph Waltz e de Michael Fassbender. E também gostei de Léa Seydoux , claro. E fiquei feliz por ver Rod Taylor ter uma última glória
– E Diane Kruger?
– Não aprecio, não faz o meu género. Não gosto da sua estrutura óssea.
– Aprova de Angela Merkel?
– Dela, e de Olaf Scholz. Os Alemães sempre foram grandes administradores.
– Qual é o segredo?
– Cataclismos já se abateram sobre a nossa pátria vezes sem conta. Mas o povo Alemão reergue-se sempre, porque temos uma ética de trabalho sem paralelo em todo o planeta. Ninguém trabalha de forma mais diligente do que nós. Podem nos acusar de ser frios, ou desprovidos de humor, mas ninguém nunca nos chamou de preguiçosos. Um alemão, mesmo que doente ou embriagado, dia após dia apresenta-se sempre no seu posto de trabalho. Somos extremamente fiáveis em termos de produtividade.
– Qual é o “segredo” do fascismo e do populismo?
– Boa comunicação, e um povo insatisfeito. Nunca ninguém ascendeu ao poder com um eleitorado gordo e feliz. A desgraça e a saturação promovem a mudança.
– Quais são as pessoas mais susceptíveis ao fascismo?
– Aquelas que não leram os livros de história…
– E quais são as mais susceptíveis ao Marxismo?
– Aquelas que têm mais cultura do que experiência de vida…
– Os jovens são hoje em dia mais inteligentes do que em 1933?
– Diria que é exactamente ao contrário, são menos inteligentes, muito menos cultos, e são mais preguiçosos. Acreditam em muito, mas pouco arregaçam as mãos. É só “Idealismo de Twitter”… e “Activismo de Redes Sociais”. Houve progressos na educação, mas só aprende quem for curioso, por mais oportunidades que tenha para se educar.
– Acredita que um agitador social como o Sr. poderia subir ao poder hoje em dia em Portugal?
– Quando vejo o que os jovens publicam no Twitter, fico convencido de que Portugal em 2022 seria mais fácil de “manipular” que a Alemanha em 1933. É um belo País, mas está cheio de idiotas, pelo menos, no Twitter…
– Acredita mesmo nisso?
– Se André Ventura que é tão fraco consegue 10% dos votos, imagine eu! Basta vir uma seca, uma austeridade, uma onda de crime, emigrantes a “tirar” empregos aos “brancos”, e depressa, eu teria uma plataforma para reunir apoios.
– Que opinião tem dos Portugueses?
Pelo que observo no Twitter, é um País com 10 milhões de peritos em arbitragens, em guerra, em história, em activismo social, em ecologia, em ciências políticas, em Sociologia, em Psicologia, etc.
– Concorda com a presença de militares Portugueses integrados na NATO em bases na Roménia?
– Concordo com tudo o que tenha em vista preservar a tradicional cultura Europeia.
– É a favor da União Europeia?
– 100%! E desaprovo do Brexit.
– Que pensa da China?
– Penso que os Chineses foram mais inteligentes do que Fidel Castro ou Leonid Brejnev.
– Acredita que a China vai tentar dominar o Mundo daqui por 50 ou 100 anos?
– Não sei, mas até lá, é uma excelente narrativa para quem queira aumentar os seus orçamentos militares.
– E isso é positivo?
– Pode ser, as guerras, ou os prenúncios de guerra costumam ser tempos muito produtivos em termos de avanços tecnológicos. Nada motiva o progresso mais do que a concorrência.
– Como se informa em 2022?
– Navego na internet, vejo a BBC News, e evito o Twitter Português e Brasileiro.
– Compra jornais?
– Só quando trazem entrevistas com personalidades interessantes.
– Lê artigos de opinião?
– Leio somente para avaliar a qualidade da escrita. Já à mensagem em si, nunca lhe dou qualquer importância.
– Quem vai liderar o Mundo em 2050?
– A China.
– Na sua opinião, os EUA ainda lideram o Mundo?
– Penso que isso deixou de acontecer algures entre 1960 e 1964. É mais saudosismo do que outra coisa qualquer. Por alguma razão, os slogans são “Vamos voltar a fazer da América grande” ou “Os tempos felizes estão aqui outra vez“. Há uma tremenda nostalgia pelos anos 50, ou até mesmo, pelos 40s e 20s. E viu-se algum revivalismo(embora não cultural) disso nos anos 80. Sinto que se perdeu alguma pureza ideológica à medida que entrámos na idade de ouro da publicidade e marketing.
– Qual é a sua opinião sobre transsexuais?
– São um sinal mais do que evidente da falência da psiquiatria enquanto “ciência médica”.
– Acredita que é uma doença mental?
– Acredito, e digo-lhe mais, da mesma forma que eu não posso provar que o seja, quem discordar de mim, também não consegue provar que não é. Penso que é a isto que hoje em dia chamam de uma “navalha epistemológica”?
– Amplifique, por favor.
– Vivemos num Mundo, em que a depressão, a paranoia, a esquizofrenia, o suicídio, a obsessão compulsiva, a hiperactividade, o défice de atenção, a psicose, etc, tudo isso são patologias. Mas a vontade de mutilar um corpo saudável é vista como “mentalmente sã”. Discordo. Respeitosamente, discordo, e estou no meu direito.
– E a homossexualidade?
– A orientação sexual em si não a vejo como um problema, mas, politicamente, os gays tendem a ser extremistas e preconceituosos. Diria mesmo, que uma “lésbica”, é mais perigosa que uma judia Marxista…
– Acredita em DEUS?
– Sabe, sou da terra de Nietzsche, mas seguramente, não conhece nenhum conservador que renegue a Igreja, até o Ventura está sempre a dizer que acabou “de chegar da Missa“… Acredito em algo. E mais uma vez, da mesma forma que eu não posso provar que Cristo tenha existido, os ateus e os agnósticos também não podem provar que ele nunca tenha existido.
– Quem dera aos alunos em Harvard conseguir hiper-simplificar dessa forma o conceito de debate…
– Obrigado. Acima de tudo, defendo o direito à crença.
– Acredita que Zelenskyy será reeleito?
– Não, nem sequer acredito que se recandidate. Daqui por 5 anos, ele estará a viver muito confortavelmente nos EUA. E a dar palestras em universidades e será aplaudido por centenas de pessoas com menos de 25 anos de idade que o irão comparar a Mahatma Gandhi. Vejo alguns paralelos entre Zelenskyy e Tony Blair ou Bill Clinton.
– Se fosse mais jovem, era capaz de se alistar para ir servir pelas forças armadas Ucranianas?
– Não, pois sinto que o conflicto está demasiado politizado para o meu gosto. Além disso, não me parece que os “bons-da-fita” sejam tão “puros de coração” quanto a imprensa Ocidental escolheu retratá-los…
– Que aconteceria na Palestina se os Israelitas não estivessem lá?
– Provavelmente, os Palestinianos andariam antes em confrontos com os Sírios, os Jordanianos ou os Egípcios. Há tribos que são assim, há séculos que não conseguem coexistir sem quezílias, seja com quem for.
– O Herr Hitler é mais frontal que a Bette Davis…
– Obrigado.
– Que pensa da ecologia e ambientalismo?
– Sou completamente a favor! Muitos conservadores o são.
– Acredita num holocausto nuclear?
– Enquanto existirem armas atómicas tudo é possível, mas penso que isso seria mais provável há 60 ou 70 anos, quando os políticos eram mais dados à idealidade. Nos passados 40 anos, os políticos na sua maioria são “carreiristas”, e querem é enriquecer, e a verdade, é que ninguém enriquece com guerras nucleares! As guerras hoje em dia na sua maioria lutam-se com as economias, e não com as armas. E além disso, por mais obsceno que possa soar, o objectivo final da qualquer guerra, é sempre a paz! Uma paz próspera, mas ainda assim uma paz. A guerra só é moralmente justificável quando tem em vista melhorar as condições de vida dos seus cidadãos.
– Que opinião tem de Marine Le Pen?
– É uma criatura dos seus tempos. A insatisfação das pessoas nascidas pré-1960 deu-lhe espaço, tal como a “asfixia” do Tratado de Versailles me deu espaço a mim, e o Bloco de Esquerda deu espaço a André Ventura. Adolf Hitler jamais teria existido, se não tivesse sido precedido por Lenine e Karl Marx. Eu sou uma “criatura” que surgiu com naturalidade no extremo oposto do espectro político, tal como Donald Trump “surgiu” como “resposta sociológica” à “cultura” do politicamente correcto. Não tenha dúvidas, são os excessos da Esquerda que “alimentam” a Direita, sempre assim foi.
– Acredita que Le Pen vai liderar a França?
– Não, ela não, mas o Partido dela pode vir a fazê-lo num futuro a médio prazo. Diria que é bastante provável.
– Que pensa do movimento “Skin Head“?
– Não vejo quaisquer paralelos. Os Nacional Socialistas eram movidos por ideologia política, e a violência era um meio para atingirmos os nossos propósitos. Já os “skin heads“, para mim, basicamente são racistas violentos mas sem quaisquer objectivos para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Nós odiávamos uns, porque amávamos outros, nós destruíamos, para depois poder construir. Não creio que os “skins” amem seja quem for, ou queiram construir seja o que for. Se eu fosse Chanceler, meteria muitos deles na Prisão.
– Em quem se inspirou?
– Em Friedrich Nietzsche, em Richard Wagner, em Guido von List…
– E os “skin heads“?
Talvez em Edward Norton…
– A “ressuscitação” da economia Alemã nos anos 30 deveu-se a si, ou foi a reboque do “New Deal” de Roosevelt?
– Acha que algum historiador ou estudioso alguma vez me vai atribui qualquer mérito? Numa situação 50/50, irão sempre optar pela outra pessoa.
– Que pensa de Donald Trump reter Emigrantes Mexicanos na fronteira?
– Os liberais F.D. Roosevelt e Harry Truman não internaram milhares de Nipo-Americanos em campos de concentração como Manzanar? Estaline não enviou milhões para o Gulag?
– Estalinegrado foi o seu “momento Melvilliano”?
– Foi um momento em que o povo alemão teria melhor sido servido por “Hitler, o Militar”, em vez de “Hitler, o Político”…
– Foi um erro desbaratar o 6º Exército num objectivo político?
– O significado político de uma vitória não deve ser menosprezado, mas, numa análise lógica, o que mais importa, é o combustível e as linhas de logística.
– Que paralelos vê entre o seu expansionismo político-militar em 1936-1941, e a invasão da Ucrânia em 2022?
– Nenhuns. Nós partimos para a guerra porque tínhamos escassez de recursos e precisávamos de riqueza e de espaço habitável(“Lebensraum“) para assegurar a sobrevivência do povo Alemão. Que eu saiba, Putin não invadiu a Ucrânia por causa de Petróleo, Carvão, ou qualquer outro recurso.
– Votaria em Trump em 2020?
– Em vez de Biden? Sim, sem dúvida!
– Porquê?
– O propósito de um líder, é manter o País fora de guerras, fazer crescer a economia, controlar a inflação, reduzir o desemprego e aumentar os salários. Trump fez tudo isso durante 4 anos, portanto, já sabíamos o que ele “trazia à mesa”, enquanto Biden, era um “tiro no escuro”.
– E entre Trump e Hillary Clinton?
– Na minha opinião, nem Hillary nem o marido dela, são democratas tradicionais, pelo menos, não se pensarmos nos últimos 50 anos. Ela pode falar muito sobre Pretos, Feminismo e LGBT, mas na minha opinião, ela é na realidade uma mulher algo conservadora e talvez até com tendências para o totalitarismo. Ela faz-me lembrar mais os Democratas dos anos 30, 40, 50 e 60. Vejo Trump como um isolacionista, e Hillary como uma belicista. Eu votaria sempre no candidato que mais do que provavelmente, manteria o País fora de guerras.
– E Woodrow Wilson?
– Era um isolacionista que tudo fez para manter os EUA fora da Grande Guerra. Hoje em dia, os jovens universitários chamam-lhe de “racista” e atiram ovos a estátuas da Baronesa Thatcher. Não há passado que sobreviva ao escrutínio do Presente quando observado por um prisma Neo-Marxista…
– Concorda com o direito de voto para as mulheres, minorias énias e LGBT?
– Somente um político incompetente é que receia ir a votos. Obviamente que concordo que todos devem ter direito a voto. Cabe-me a mim ser capaz de os cativar.
– E os intelectuais?
– Somente um idiota é que se preocupa exclusivamente com os seus votos, veja o que aconteceu a Adlai Stevenson em 1952 e 1956. Repito, só um incompetente é que tem medo dos seus constituintes.
– É verdade que era um grande fã de Clark Gable?
– Sim, era.
– É vegetariano?
– Sou vegetariano, bebo chá, sou anti-tabagista, adoro animais, a natureza e as belas artes.
– Vai ficar de férias aqui no Caramulo?
– É uma terra muito, muito bonita. Anseio por ir passear nos bosques e encher os pulmões. Nunca me senti melhor!
– Qual é o seu próximo destino?
– Vou passar umas semanas nas Termas de Monte Real em Leiria. E depois disso, talvez vá até Caldas de Felgueiras em Viseu.
– E gosta de Portugal?
– Gosto muito, é dos países mais bonitos e pacíficos que já visitei. Os meus sinceros parabéns.
– Para terminar, é fã da Presidência de Rui Costa?
– Se calhar, sou eu que ando distraído, mas a verdade, é que nunca o vi fazer nada.
– Danke Schoen, mein Herr.
A “entrevista” acima foi elaborada ao estilo “Jornalismo Literário“. Esta entrevista nunca aconteceu, estas perguntas nunca foram colocadas, e nenhuma das respostas foi dada. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Muito obrigado.
Texto: Santiago Gregório Fuentes.
Imagem: Direitos Reservados.
